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O Poeta Morreu: Outubro 2011
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Domingo, 23 de outubro de 2011. Eu havia prometido ao Krüger. Ando pulando feito um cavalo nesse xadrez de vida. Com a impressão que salto por cima dos outros a cada movimento meu,. Nunca estou na frente, nunca alcanço promoção. E nem que eu fosse o peão. Chego lá no final e não sou coroado,. E alguém do meu lado diz que não era o final,. E eu, o peão,. Nessa hora nem um cavalo,. Como um rei derrubado,.
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O Poeta Morreu
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Sexta-feira, 9 de dezembro de 2011. Fui esta tarde com tchaicovsky até um lugar mudo. Onde ninguém se fingia de surdo,. Uma vez que não tinha ninguém,. Duas vezes fui lá por não ter alguém, e outra vez,. Por estar vazio de qualquer pessoa do teu jaez. Fui com tchaicovsky pela estrada,. De violino a tiracolo,. Sem ninguém pesando em meu colo,. Fui até aquele lugar sem palavras,. Em qualquer outro lugar,.
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O Poeta Morreu: Março 2010
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 30 de março de 2010. Nova fase: a dos poemas sem nome! Pois é, eu andava lendo Fernando Pessoa estes tempos, e achei tão interessante as publicações feitas em páginas diferentes, quero dizer, alguns poemas não possuíam título, apenas um espaço em branco na folha nova, onde seria o nome da obra, e então o poema começava. Legal! Bem,talvez não seja bem isso que o poema tenha acabado dizendo.
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O Poeta Morreu
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Quarta-feira, 23 de novembro de 2011. Vou atrás de muitos começos,. Estes pontos cheios de magia,. Pelos quais pago santos preços,. Mas que valem todas as luxúrias do dia. Persigo inícios como os fenícios queriam o mar,. Como o ar quer a gravidade. A gravidade disso tudo há de se agravar. Ainda mais quando eu notar. Que ainda estás aqui gravada. Saímos da sala e deixamos a tv ligada,. A dor passa,.
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O Poeta Morreu: Abril 2010
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 27 de abril de 2010. Eu tinha oitenta anos. Gozava de muita saúde. E de pensamentos insanos. Diorgi Giacomolli, algum dia de Julho de 2009. Terça-feira, 6 de abril de 2010. Tudo o que te foi sorrido,. Tudo o que te foi negado,. Tu hás de querer afogar, ver ruir. Tudo o que te foi cansado,. Tudo o que te foi engolido,. Tu hás de querer reduzir, fazer transbordar. Todo o passado que te foi,.
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O Poeta Morreu: Agosto 2011
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Sexta-feira, 26 de agosto de 2011. Todos que vivem ainda. Essa vida tão linda. Sentem o mesmo perfume. Da cidade tão grande. E colorido se expande. Todo mundo aqui sente. Que a terra deprimente. Não deve ser sentida. E pr'as avenidas eles vão. Todos eles, em vão. Continuando a linda vida. E disso não se fala. Mas o remédio é a bala. Todo mundo e ninguém. Carro, ônibus, trem. Tijolo à prazo e à vista.
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O Poeta Morreu: Fevereiro 2011
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 22 de fevereiro de 2011. Segue abaixo o pequeno discurso, que, com o perdão da palavra e a proteção da poesia em pessoa, apresenta-se da seguinte maneira:. Eu tô de volta, my friend-o. Ou, como gostávamos de dizer,. I'm back, ese. Não é o fato que eu tô vendo. Parece que não,. E você não vê que eu vejo,. Você não vê o que eu julgo ver,. Pois na verdade é você quem está vendo,. Pra onde nun...
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O Poeta Morreu: Março 2012
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Terça-feira, 13 de março de 2012. Dias em que não suporto um sorriso. Me agrada ver um mendigo vomitando e comendo de volta,. Ou qualquer coisa que me anoje. Roubaram-me a poesia,. Fugiram com minha raiva e alegria,. Mas estes ladrões não somem. Passo como se não passasse,. E que braço nenhum me abrace:. Corpo em vão, mente vã. Se o cego quer ajuda,. Também preciso atravessar algo,. Ou muito me engano,.
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O Poeta Morreu: Maio 2010
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Domingo, 30 de maio de 2010. Refletindo sobre essa gripe na qual não creio muito, cheguei à conclusão de que, na verdade, não refletia sobre a gripe, mas sobre a cadeira onde me sento. Mas não era esse o uso que eu ia aplicar à conjunção "sobre". Nem era de cadeiras que ia falar. Hmmm. Deixe-me ver. Ah, sim! Dizer que estamos todos loucos? Recém era ontem,. Agora já é hoje. Eu lia o jornal. O que é o m...
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O Poeta Morreu: Fevereiro 2012
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Mas ele ainda vive, em algum lugar entre as paragens dessas metrópoles, megalópoles, ou Aristóteles. (? Quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012. Esse poema já foi postado no Facebook [http:/ www.facebook.com/profile.php? É das catástrofes de mim que tiro todos de dentro,. Os deixo, corro selvagem, fujo e nunca me afasto,. É dos trovões de mim que não posso evitar a briga,. É da pressa que agora invento a insônia. É de um amanhecer no exterior que extraio. A minha falta de paz interior,. E quero me acalmar.