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➹ Versos Clandestinos: Agosto 2010
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Terça-feira, 31 de agosto de 2010. Foi um querer inventado. E ficou no passado. O fim: dito e aclamado. Foi um mal entendido. E foi somente aparência. Após as vírgulas,. Os pingos nos 'is' . Outono em Porto Alegre- Engenheiros do Hawaii. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 16 de agosto de 2010. Toda vez que vejo um trem partindo. Eu queria estar lá. Assim como desejo que você estivesse vindo. Cada vez que vejo um trem se aproximar. Por vezes faltam palavras. Fica o silêncio, o espaço. Que tenho ...
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➹ Versos Clandestinos: Julho 2010
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Sexta-feira, 16 de julho de 2010. E o que me resta,. Observar as coisas que não se movem. Ouvir somente o silêncio. O tudo ao meu redor, que parece inerte. Sem sentido, sem vida, como antigas fotografias. Já amareladas pelo tempo e que tudo que trazem consigo. É a mais cortante nostalgia-. Saber que o tempo passa e tudo permanece igual. Estático, fosco, fatigante, normal. Que não provoca reações. Que não diz nada. Que não tem significado. Que não se pode ouvir, tocar ou sentir. Que somente se permite.
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➹ Versos Clandestinos: Novembro 2013
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Quinta-feira, 21 de novembro de 2013. A doce liberdade do adeus. É reconfortante a sensação de leveza. O que um dia me causou aborrecimentos. Hoje me trouxe alegria. A alegria de perceber que estou assim:. Livre de sentimentos sem futuro. Dos exageros da mente com seus tolos devaneios. Dos caprichos infantis do coração. Do gasto de energia à toa. Da perda de tempo. E tanto faz o silêncio. Silêncio para mim é a paz, agora. Aquela que perdi outrora. Mas tornei a encontrar. Pelo favor do desaparecimento.
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➹ Versos Clandestinos: Março 2014
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Quinta-feira, 27 de março de 2014. Essa menina que vive no mundo da lua. Não sabe que as estrelas mentem para ela. Ela vê vidro e enxerga cristais. Quando olha pela janela. Sonha acordada dias inteiros. Com a estrela cadente no olhar de alguém. Faz pedidos, alimenta desejos. Com uma esperança quase infantil. Essa, que só ela tem. Menina, te acalma e acorda. Que isso que brilha lá fora. Não é a cor dos cabelos de alguém. É somente o sol que anuncia. O início de um novo dia,. Que a realidade te espera.
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Quem faz e Outras páginas | OCulto.
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Porque todo jornalismo é cultural. Quem faz e Outras páginas. Quem faz e Outras páginas. Felipe Lucena é jornalista, roteirista e redator. Ele também faz literatura (escreveu os livros. Pela Mojo Books, e. Histórias de um Boteco Verdinho. Editora Perse) e música compositor e baixista da banda Oblíquos. Esses dois últimos, ele não estudou, mas faz. O que ele não faz muito bem é se definir. Felipe foi repórter do jornal Lance! Textos publicados no site Diário do Rio. 8211; Orgulho no passado, diretoria do ...
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➹ Versos Clandestinos: Abril 2012
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Terça-feira, 24 de abril de 2012. A alma passeia por um passado que não passou. Se apegando a lembranças acorrentadas. Aos pés de quem sumiu com as chaves. O peso é tudo que foi e o que poderia ser. É toda dúvida e todo fato. Palavras, tão desnecessárias, sempre acabam sendo ditas. E o que deveria ir embora teima em permanecer. A alma passeia por algum lugar. Na busca vã por sentido. Pela fresta da porta, entreaberta. Entra o vento frio do amor de mentira. Que gélido, insiste em se fazer notar. E esse 's...
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➹ Versos Clandestinos: Novembro 2010
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Quarta-feira, 17 de novembro de 2010. E se for um sonho. Penso que a vida. Com um sono profundo. Do qual não quero acordar. No momento mais oportuno. Como uma doce ironia. E não há obstáculo. Que deixou de sê-lo. Do meu ser, um lar. E se essa luz é real. Asas, pra que te quero. Vou com meu anjo voar. Hilf Mir Fliegen - Tokio Hotel. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 11 de novembro de 2010. Andei perdendo muitas coisas por aí. Quase me perdi de mim. Estou tentando me encontrar,. Por onde eu andar.
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➹ Versos Clandestinos: Platônico
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Quarta-feira, 17 de setembro de 2014. Sonho do qual se acorda. E se tenta recordar. Que se contempla, ao longe. E não se pode alcançar. Hoje, são só saudade. São como duas metades. Dois mundos sem cuidado. Um para cada lado. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Nada Disso é Tudo e Tudo Isso é Fundamental ♪. Sou facilmente reconhecível na contradição. E dificilmente compreensível até a mim! Visualizar meu perfil completo. Pra Entender ♪. O POEMÁRIO de Henrique Pedro.
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➹ Versos Clandestinos: Agosto 2014
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Quarta-feira, 27 de agosto de 2014. Chega um tempo em que as palavras somem. É quando você se sente cansada. É quando você já não tem mais forças. É quando você não sabe mais o que. Talvez porque não haja nada a ser feito. E você sabe que já tentou demais. E seus recursos se esgotaram. E todo esforço parece inútil. E não há sinal que você possa emitir. Que possa ser entendido onde quer que seja. Como a mensagem numa garrafa. Que viaja pelos mares. Mas ninguém vai encontrar. Como um S.O.S na areia. Das do...
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