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Vira-se… | (DES)VENDE-SE...
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Um pouco de você, que está em mim. E é nosso. Pular para o conteúdo. Abril 3, 2015. Tem página que é pesada. Peso de dor. Peso de sonho. De sede de vida. Virar a página? Se o movimento da página cala, o peso da virada grita. Gritam os grifos. Grita o que está escrito nos cantos. Grita o abismo que há até a próxima página. Linha tênue para o sedento equilibrista. Grita estrondosamente o frio na barriga. É o grito do que disso fica em si, em ti. E vêm as palavras. Palavras? Insira seu comentário aqui.
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[ poesia acidental ]: Setembro 2007
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Infeliz de quem carece de palavra para ser Poeta! Terça-feira, 18 de setembro de 2007. No mote de Drummond (? Ah, e como há de ficar. Chato ser Pós-moderno,. Desde agora, externo. Um peito que não me antecede. Peito devir. Move-se. E não fica. Na contratendência da moda. Ah, como incomoda! Levei a sério um "quê" retrô,. E se, por descuido, um caos. De mim espalhado na rua. A Moisés. Não me furto! Às vezes, pra que se esqueça! Mas Eterno é longo e grande. Compartilhar com o Pinterest. Ser Feliz é Ser Livre.
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De onde… | (DES)VENDE-SE...
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Um pouco de você, que está em mim. E é nosso. Pular para o conteúdo. Junho 5, 2014. De onde vem o peso? De onde vem a calma? Onde está o chão? E onde se situa? E o que continua? O tempo de cortar… →. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Você está comentando utilizando sua conta Twitter. ( Sair. Diga trinta e três.
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[ poesia acidental ]: Março 2007
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Infeliz de quem carece de palavra para ser Poeta! Sábado, 31 de março de 2007. Aprendi a espera,. Mas isto não é, de modo algum,. Tampouco acrescenta-me crédito,. Aprendi a mentir, em verdade. Esquecido nos bolsos e o gasto. Nos encontros de amanhã. Já não tenho pressa alguma. Amanhã será (um pouco) o que eu pedi. Amanhã serei o que me fizer. eu sei. Que não preciso me gastar em vão. E, então, me dou inteira em tudo. Recife, Várzea do Capibaribe, Março de 2007. Luciana]. Compartilhar com o Pinterest.
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[ poesia acidental ]: Escolhi ser militante. A Política em primeira pessoa ___ Luciana Cavalcanti
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Infeliz de quem carece de palavra para ser Poeta! Sábado, 26 de julho de 2014. Escolhi ser militante. A Política em primeira pessoa Luciana Cavalcanti. Fiz uma escolha: sou militante. Quando falo sobre Política não é opinião, é posicionamento. Expresso aquilo que orienta as minhas decisões e ações. A leitura permanente dos fatos é, dentro dos encargos de minha escolha, uma obrigação. Indigno-me. Cotidianamente, me posiciono contra recorrentes situações de injustiça. Desta. Minha vida tem sentido. Mas é i...
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Cais-caos – oblogdaruiva
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Um olhar pessoal e vermelho sobre o mundo, o humano, a mulher, a maternidade, a medicina, a poesia e a loucura de se tornar quem se é. Maio 22, 2014. Maio 22, 2014. Da lama ao Cais. Do Cais ao caos. Um pouco de cada um. Sobre Cais e Caos: o caso-Estelita ou Sobre os porquês de defender armazéns velhos. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). Avise-me sobre novos comentários por email.
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Saber ganhar, saber perder, saber viver: sobre o ódio que move quem deveria defender a vida – oblogdaruiva
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Um olhar pessoal e vermelho sobre o mundo, o humano, a mulher, a maternidade, a medicina, a poesia e a loucura de se tornar quem se é. Saber ganhar, saber perder, saber viver: sobre o ódio que move quem deveria defender a vida. Junho 6, 2014. Junho 6, 2014. O termo fascismo é derivado da palavra em latim. Um feixe de varas amarradas em volta de um machado. O. Foi um símbolo do poder conferido aos magistrados na República Romana de flagelar e decapitar cidadãos ditos desobedientes . Mussolini e tantas...
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Sobre Cais e Caos: o caso-Estelita ou Sobre os porquês de defender armazéns velhos – oblogdaruiva
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Um olhar pessoal e vermelho sobre o mundo, o humano, a mulher, a maternidade, a medicina, a poesia e a loucura de se tornar quem se é. Sobre Cais e Caos: o caso-Estelita ou Sobre os porquês de defender armazéns velhos. Maio 24, 2014. Maio 24, 2014. Eu, pernambucana radicada há quase 15 anos, lembro-me como se fosse hoje da primeira vez, ainda há mais tempo, que passei por esse lugar. Lembro do impacto daquele visual na minha retina. Essa cidade é mesmo muito especial , pensei. O acordo era certo. O d...
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As (não)cores do Estelita (sobre o 17 de junho) – oblogdaruiva
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Um olhar pessoal e vermelho sobre o mundo, o humano, a mulher, a maternidade, a medicina, a poesia e a loucura de se tornar quem se é. As (não)cores do Estelita (sobre o 17 de junho). Junho 29, 2014. Cheguei em casa há pouco. TV desligada. Cabeça estourando. Não há o que torcer. Nem para quem. Não há verde. Nem amarelo. Está tudo cinza e melado de sangue em Recife. Saber ganhar, saber perder, saber viver: sobre o ódio que move quem deveria defender a vida. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Você está ...
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Ai de mim – oblogdaruiva
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Um olhar pessoal e vermelho sobre o mundo, o humano, a mulher, a maternidade, a medicina, a poesia e a loucura de se tornar quem se é. Agosto 3, 2014. Agosto 3, 2014. Ai de mim se não fosse o amor. Ai de mim se não fosse a cerveja. Ai de mim se não fosse a raiva. Ai de mim se não fosse a peleja. Ai de mim se não fosse a dor. E se por qualquer motivo que seja. Eu não gritasse,. Com música alta,. Poesia com pareia,. Nascer do sol no mar,. Noite mal dormida,. Falar por falar,. Ai de mim se não fosse. A disp...
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