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Poemas e seja lá o que for: Amor de hoje
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Terça-feira, 9 de junho de 2009. Oh, meu amor. Meu grande e eterno. Quero encher-te de beijos. De mimos, de ouro. De tudo que tenho e posso. Pra ter o seu doce. Te banhar de minha língua. Sim, porque hoje. Ainda não tenho o seu corpo. Sonho e suspiro em possuí-lo. O que farei, hoje. Te prendendo em meu. Como criança abrindo presente. Mas não se importe, meu bem. Com o banho frio que tomaremos. Uma conspiraçã...
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Poemas e seja lá o que for: Novembro 2010
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Quinta-feira, 25 de novembro de 2010. Vou assistndo a flashes. Por trás de quatro paredes. Escritórios, hospitais, consultórios. Um ato desenfreado e compulsório. Em todos os lugares. Todas as formas de inverdade. Eu adoeço, me escondo. E a sanidade grita, questiona. A fim de que a desordem. Não bata na porta. E lhe expulse com o caos. Que tocam meu corpo através do seu. Tanto suor seco nos pêlos. São dois c...
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Poemas e seja lá o que for: Janeiro 2011
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Segunda-feira, 24 de janeiro de 2011. Dos campos em que fui deixado. Eu trago o sol. Que arde os meus olhos e pele. Trago sua marca em mim. Tatuagem que o tempo não apagou. Com a mancha rubra do meu sangue. Junto com o barro seco. Meu manto de pó. Trago o suspiro que. Você não pode ouvir. Me trago morto e vivo. Vivo como nunca fui. Coberto de esplendor e ódio. Contemplando os anos que passaram. Kkkkk devem t...
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Poemas e seja lá o que for: Eu não te amo
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Quarta-feira, 2 de setembro de 2009. Eu não te amo. A poça do meu sangue. Nunca chegará ao seu lado da cama. Nem o som desesperado do meu peito. Abafará sua respiração pesada. E continuarei me enfeitando. Pa você me desprezar. Massacrando o pouco de orgulho. Que insiste em ficar. Eu ouço todas suas críticas. Torcendo pra que seu olhar. E uso aquela roupa do primeiro encontro. Mostrando o corpo que ainda é seu.
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Poemas e seja lá o que for: Morto Vivo
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Segunda-feira, 24 de janeiro de 2011. Dos campos em que fui deixado. Eu trago o sol. Que arde os meus olhos e pele. Trago sua marca em mim. Tatuagem que o tempo não apagou. Com a mancha rubra do meu sangue. Junto com o barro seco. Meu manto de pó. Trago o suspiro que. Você não pode ouvir. Me trago morto e vivo. Vivo como nunca fui. Coberto de esplendor e ódio. Contemplando os anos que passaram. São de mim pa...
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Poemas e seja lá o que for: Maio 2010
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Sábado, 29 de maio de 2010. Te vejo com brilho nos olhos. Enquanto me roubam a paz. Vejo muito mais no reflexo. De teu sorriso cerrado. Enquanto meu sangue se esvai. E no regozijar de teu. Sinto minha tristeza virar banal. Minha prudência, doença. Minha vida a sentença. De um jogo perverso. No qual eu perdi. Ansiando do fundo do meu. Ver teu sangue jorrar no meu rosto. Enquanto meu braço incansável. O mar se...
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Poemas e seja lá o que for: Compulsão
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Domingo, 4 de julho de 2010. Por favor, se afaste de mim. Meu corpo está sujo. Olhe pros meus braços. Sinto o odor do meu corpo usado. Já não sinto tremor. Já não há pêlos. Pra que eu fique arrepiado. Só sinto mãos pesadas. Vejos os olhos fechados. Ou vidrados em um só lado. Chocam o peito contra o meu. Já não durmo abraçado. Já não ouço o coração bater. A respiração acalmar no pescoço. Mas não digo não.
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Poemas e seja lá o que for: Março 2009
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Quinta-feira, 5 de março de 2009. Sedento pelo meu corpo. Me chama até de “meu amor”. Segura forte meus braços. Com os olhos vidrados. Já sei pra onde vou. E na errante caminhada. Com minha timidez forjada. Finjo ignorar onde estou. Ou não ser muito responsável. Pelos meus poucos atos. Bem pensados pra corresponder. A tudo que se diz. As caricias que surgem. De que eu fui o primeiro a entrar. Já raiou o sol.
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Poemas e seja lá o que for: Julho 2010
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Domingo, 4 de julho de 2010. Por favor, se afaste de mim. Meu corpo está sujo. Olhe pros meus braços. Sinto o odor do meu corpo usado. Já não sinto tremor. Já não há pêlos. Pra que eu fique arrepiado. Só sinto mãos pesadas. Vejos os olhos fechados. Ou vidrados em um só lado. Chocam o peito contra o meu. Já não durmo abraçado. Já não ouço o coração bater. A respiração acalmar no pescoço. Mas não digo não.
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Poemas e seja lá o que for: Setembro 2009
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Poemas e seja lá o que for. Me sinto eternamente honrado. Por favor, leiam os posts mais antigos. Quarta-feira, 2 de setembro de 2009. Eu não te amo. A poça do meu sangue. Nunca chegará ao seu lado da cama. Nem o som desesperado do meu peito. Abafará sua respiração pesada. E continuarei me enfeitando. Pa você me desprezar. Massacrando o pouco de orgulho. Que insiste em ficar. Eu ouço todas suas críticas. Torcendo pra que seu olhar. E uso aquela roupa do primeiro encontro. Mostrando o corpo que ainda é seu.