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"Rabiscos...: Novembro 2010
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Terça-feira, 30 de novembro de 2010. E devolve demasiado o desejo. Que só sabe seguir. Ainda que os físicos. A equação da felicidade. Por que santos flores. Podem estar em dois. Na hora do almoço. Ao invés de mim. De mares e navios. Sem luz de lua ou. Em melodia deste olhar. A tinta inelével que. Marcou a folha e só. Domingo, 14 de novembro de 2010. Noite passada o presente dormia. E ela sonhava com este amor. Que não cabe na métrica. Deve ter lido sobre ele. Em algum livro quando criança. E ela nem viu.
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"Rabiscos...
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Quarta-feira, 15 de setembro de 2010. Não há passo espaço coreografia. De castigo a bailarina pirueta em. Abismo de ferir oito tempos segue. Insistente e só feita de aguardar. A morte ou qualquer coisa de ânsia. De valer o fiel espetáculo do fim. E isto de vazio tomando conta feito. O frio da perda do medo o claro. Corta penumbra cega e não mata. Contando que o tempo dê hora incerta. E o óbvio caiba num copo de requeijão. Esta fonte sangria jorra lembrança feito. Lápide quebrada ao meio ou canção de.
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terrena comédia: Julho 2010
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Sexta-feira, 16 de julho de 2010. São os mínimos pêlos, claros, da barriga que em calor se arrepiam. Dessas rochas de recôndita vida, são por essas belas ancas,. Que minha alma feito carne sobre seu corpo ainda vibra. Por todas as manhãs que hão de vir ainda,. Ou as noites que já foram um dia. Segunda-feira, 5 de julho de 2010. Assim cantava a morte. Assim cantava a morte:. Nada é o que me sobra. O que me sopra: coisa nenhuma. De tudo que tive só vermes é o que me resta. Suas vidas nas minhas entranhas.
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terrena comédia: Março 2011
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Segunda-feira, 28 de março de 2011. O sorriso nos olhos da chuva. Por trás do muro. 1984 - George Orwell. Amor nos tempos do Cólera- Gabriel Garcia Márquez. Antologia Poética - Jorge de Lima. As Intermitências da Morte - José Saramago. As portas da percepção - Aldous Huxley. Cartas do yage - William Burroughs. Crime e Castigo - Dostoiévski. Céu e Inferno - Aldous Huxley. Divina Comédia - Dante Alighieri. Fabulário Geral do Delírio Cotidiano - Bukowski. Matéria de Poesia - Manoel de Barros. Visualizar meu...
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"Rabiscos...
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Domingo, 14 de novembro de 2010. Noite passada o presente dormia. E ela sonhava com este amor. Que não cabe na métrica. Deve ter lido sobre ele. Em algum livro quando criança. Ou o pequeno príncipe. E ela o guardou na. Garganta de seu mar. De vidro em pó azul. Hoje bandeja o framboesa. De seu sangue em pedaços. Só por um dia qualquer. Em que tentou escrever. Um poema e teve de trocar. A palavra amor por afeto. Pra fazer mais um desses. Decassílabos heroicos de plástico. Tal qual sua vida se tornou.
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"Rabiscos...: Setembro 2010
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Segunda-feira, 27 de setembro de 2010. Eu por não saber pintar-me tão bela. Feito flor quando triste. Enquadro nostalgias em meu casulo. Triste ainda sigo rasgando versos. De vidro deste sóbrio. Coração perdido vagante desde. Estalou só pela última vez. Quinta-feira, 16 de setembro de 2010. Nesta vida nada é cor só. Mesmo o triste descolorido. Do dia orna preto e branco ]. Da janela ruído de falta. Noite sabor d'água morna. À sombra de lua truncada. Hino ao arguto decesso. Brinde vazio às desgraças.
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"Rabiscos...: Junho 2010
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Domingo, 6 de junho de 2010. Por que não passa? Sábado, 5 de junho de 2010. 8220;De cá pra lá”. Presente de Bruno Barros. Grande amigo com quem tive o prazer de dividir alguns algodões doces e ( muitas ) boas risadas em dunas quaisquer. E como já caminhamos juntos nessas areias molhadas. da praia e da vida. Amizade que - ainda que breve - continua imensa. maior até que a saudade. Carinho sem tamanho ]. Minha vida de roda-gigante. A muitas milhas daqui. Em busca de letras e sorrisos. Na velha caixa de.
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"Rabiscos...: Maio 2010
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Segunda-feira, 24 de maio de 2010. Terça-feira, 18 de maio de 2010. Que saudades tenho daquela areia. Lá meus pés podiam sujar-se à vontade. E não pareciam nada além de pés. Sujos de areia e só. Daquela que me deixava afundar os pés. Como se não houvesse tempo. Apenas eu e o mar. Como sinto falta de olhar. Aquele sem fim de desconhecido. Que tantas e tantas vezes. Me deixou em paz. Parecia moldura para o pôr-do-sol. Pintura engraçada que se pinta. Todo dia e nunca se repete ]. Até o último segundo. Insis...
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terrena comédia: Janeiro 2011
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Quarta-feira, 26 de janeiro de 2011. 1984 - George Orwell. Amor nos tempos do Cólera- Gabriel Garcia Márquez. Antologia Poética - Jorge de Lima. As Intermitências da Morte - José Saramago. As portas da percepção - Aldous Huxley. Cartas do yage - William Burroughs. Crime e Castigo - Dostoiévski. Céu e Inferno - Aldous Huxley. Divina Comédia - Dante Alighieri. Fabulário Geral do Delírio Cotidiano - Bukowski. Matéria de Poesia - Manoel de Barros. Memórias de minhas putas tristes - Gabriel Garcia Márquez.
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terrena comédia: Abril 2012
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Segunda-feira, 23 de abril de 2012. Sobre a loucura, a poesia, transgressão e modernidade. O ateísmo não pode nos tornar céticos, o artista não nega a vida. A racionalidade é muito mais louca e esquizofrênica. Pensar é enlouquecer, sentir é viver. Escravo do que sinto não me incomoda chorar vendo novela, ainda que eu nunca tenha assistido. A arte a loucura e transgressão. 1) Ele foi enganado pela feiura. 2) Ele foi enganado pelo moderno. 3) Ele foi enganado pela técnica. 4) Ele foi enganado pelo abstrato".