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Na medida do impossível, sou como eu sou: 15 anos sem Mário Quintana
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009/05/15-anos-sem-mario-quintana.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 5 de maio de 2009. 15 anos sem Mário Quintana. Mas, afinal, para que interpretar um poema? Um poema já é uma interpretação.". A arte de viver é simplesmente a arte de conviver . simplesmente, disse eu? Mas como é difícil". A função do poeta não é explicar-se. A função do poeta é expressar-se". A obra p...
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Outubro 2011
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2011_10_01_archive.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 25 de outubro de 2011. E não é que conversando hoje sobre blogs fiquei com uma vontade de escrever? Então, no meio de uma aula fiquei relendo textos antigos, e decidi escrever um poema, assim, de improviso. E saiu isso aqui:. Engraçado buscar memórias perdidas. Esquecidas entre janelas que fechei.
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Fragmentos
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009/07/fragmentos.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 22 de julho de 2009. Alguns pequenos versos, haikais ou seja lá o que sejam. escritos entre 2003 e 2004. Para não deixar este blog às traças, já que tenho dedicado mais tempo ao outro. É como o texto escrito. Este comentário foi removido pelo autor. 28 de maio de 2010 17:39. 17 de junho de 2011 23:06.
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Julho 2009
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009_07_01_archive.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 22 de julho de 2009. Alguns pequenos versos, haikais ou seja lá o que sejam. escritos entre 2003 e 2004. Para não deixar este blog às traças, já que tenho dedicado mais tempo ao outro. É como o texto escrito. Este blog possui atualmente:. Comentários em Artigos! Visualizar meu perfil completo.
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Vem sambar, vem
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009/04/vem-sambar-vem.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 29 de abril de 2009. Vem sambar, vem. Esperei o silêncio terminar. Para o silêncio não me quebrar. Silêncio, ignóbil silêncio. Aqui ressoas, não percebes? Quebrando todo o encanto. Sem paciência, resolvi. Vou fazer um samba. Que seja ouvido em todo canto. Do silêncio, fiz arte. Faz parte, a vida é dança.
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Feliz aniversário "atrasado"
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009/04/feliz-aniversario-atrasado.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 28 de abril de 2009. Nê, se pudesse, cruzava o Atlântico e ia até a Irlanda te dar um abraço depois disso. Agora sei que você precisou e eu não estava ali. Nessa nossa busca incessante pela própria. SONETO DE ANIVERSÁRIO (PARA NELICE). O amor, o amor que sinto por você. Pode aparecer no silêncio. Assin...
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Memórias
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2011/10/memorias.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 25 de outubro de 2011. E não é que conversando hoje sobre blogs fiquei com uma vontade de escrever? Então, no meio de uma aula fiquei relendo textos antigos, e decidi escrever um poema, assim, de improviso. E saiu isso aqui:. Engraçado buscar memórias perdidas. Esquecidas entre janelas que fechei.
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Junho 2009
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009_06_01_archive.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 27 de junho de 2009. Soneto da amizade esquecida. Me fatigo pelo dito. Que não foi dito. Que não foi concedido. Se soubesse ela que. Meu carinho ia além. Pela ilógica que sequela! Então, talvez tremesse;. E, desconcertada, entenderia. O desgosto das minhas queixas. E que tudo podia ser oposto.
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Colorindo
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009/05/colorindo.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 25 de maio de 2009. A cor do mundo. É de nós que ela depende. Imundo, de tanto que. Já pintei, deixei o cinza. De uma mistura de cores. Infinitas - ficar estanque. Nas minhas mãos, entende? Sim, cada cor tem seu momento. Em um azul pré-determinado. Em um lilás quase desbotado. Mais colorido é o meu amor.
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Na medida do impossível, sou como eu sou: Fevereiro 2009
http://tantoparaescrever.blogspot.com/2009_02_01_archive.html
Na medida do impossível, sou como eu sou. Espaço para publicar as poesias que tenho escrito nos últimos anos e deixei escondidas em uma gaveta qualquer. Textos de grandes poetas podem aparecer aqui também. 25 de fevereiro de 2009. As certezas que da minha atitude dependem. Serão elas mais excitantes ou frustantes. Do que as incertezas que de mim nada pediam? Sonhei novamente o mesmo sonho. Mas agora, desperto, não quero o mesmo que antes. Cruzar o infinito, cegado mesmo sem a luz. 16 de fevereiro de 2009.