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Göttlicher Teufel: Setembro 2010
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Terça-feira, setembro 14, 2010. Não pedi para me amares. Publicada por Göttlicher Teufel às 7:43 da tarde. Ver o meu perfil completo. Vou sair Sonhei em ir Não preciso de voltar Não qu. Sempre andei Sempre desejei Viver sem ti Comigo em. Se há vida boa Uma vida louca De riso E amor Não . Sempre quiseste ser O que nunca fui Olhares-me do . Conto as horas Até tudo acabar Fecho os olhos Deix. Não obrigado Não pedi para me amares Deixa-te de . Acendo um cigarro, e penso em escrever Saboreio o .
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Göttlicher Teufel: Agosto 2010
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Sexta-feira, agosto 27, 2010. Acendo um cigarro, e penso em escrever. Saboreio o cigarro, libertando o pensamento. Observo o fumo que se esvai. Num prazer que se repete. Vai dando para viver. Publicada por Göttlicher Teufel às 8:01 da tarde. Quarta-feira, agosto 18, 2010. Em busca do Graal. Não contornamos as tormentas. Nem descobrimos o caminho. Vivemos por um fio. De um dia atracar. Publicada por Göttlicher Teufel às 6:25 da tarde. Ver o meu perfil completo.
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...: February 2006
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Saturday, February 18, 2006. Num universo hipocritamente sano. Observo insanamente quem vejo. Através do reflexo de um espelho. Numa dança graciosa, aparente,. Rígida, bela, tortuosa,. Os pés sangram a cada volta,. Bailam num mar de pedaços espelhados. Num mundo erradamente perfeito,. Num mundo eternamente parado. Quem sois vós plantas carnívoras? Quem sois vós distorções da verdade? Pergunto e não recebo resposta,. Deste mundo erradamente parado. Penetro num túnel de caras. De olhar sorridente, mas frio?
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Göttlicher Teufel: Novembro 2010
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Sábado, novembro 20, 2010. Não preciso de voltar. Agora tenho a força. Parti, não vou ficar. Não percebes como acabou. Amas, quem de ti não gostou. Publicada por Göttlicher Teufel às 5:56 da tarde. Sexta-feira, novembro 19, 2010. E viver sem nada. E continuo a sonhar. Com o sol a brilhar. Publicada por Göttlicher Teufel às 2:02 da tarde. Quarta-feira, novembro 10, 2010. Se há vida boa. Não quero nunca mais chorar, sobre ti. Se há vida triste. Uma vida que pediste. Não quero nunca mais, amar-te aqui.
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Göttlicher Teufel: Junho 2010
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Quarta-feira, junho 30, 2010. Um dia eu vi um outro céu. Um dia eu vi outras estrelas. Um dia senti-te perto de mim. Um dia eu vi outro rio. Onde passava a mesma água. Um dia estava aqui. Um dia vi uma outra vida. Um dia senti, o que queria viver. Como eu queria parar no tempo. Publicada por Göttlicher Teufel às 8:18 da tarde. Sexta-feira, junho 18, 2010. E no escuro, surge a tua face. Acaricio os teus traços. Sinto a tua falta. Imagino-te a conversar comigo. As tuas palavras de carinho. E volto a fechar.
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Contos em Solilóquio: Agosto 2006
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Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: Respostas do tempo
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Procurei-te por todo lado. Acabei desgastado, mesmo sem resultado. Vou continuar e levar a procura a. Pressistência é minha sina, nasci assim. Espero que o malfadado tempo me compense. Ele tenha para mim. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Sábado, setembro 08, 2012. Existem almas manchadas por ai. Promessas feitas e não cumpridas. Lágrimas amargas choradas por ti. Em rostos de vidas não vividas. Tem por ai sacos cheios a esbordar. De promessas que mudam nossas vidas. Links to this post:.
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA: CARAPUÇA
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POESIA DE ALEXANDRE FERREIRA. Aluguei esta casinha pequenina sem telhado e sem paredes. toda ela uma janela aberta ao mundo. Cada visitante que aqui vem, ao sair não se esqueça de levar o meu muito obigado, o meu abraço o meu beijo .O meu C A R I N H O. Quarta-feira, janeiro 29, 2014. Ou amores mal resolvidos. Choro sem ter razão! Pessoa errada no coração. E atos por impulsão. Lugares que não conheces. E de loucuras que até esqueces. Eu digo que tu és. Não paras por um instante. Mesmo comigo a ajudar.