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na margem da alegria: uma outra menina
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Terça-feira, 18 de dezembro de 2012. E depois o que fica? O perdão vence ao olharmos para o menino. tudo passa no verbo que se faz carne. naquele olhar, naquela tranquilidade. uma criança apenas. como foi possível? Tudo passa no silêncio daquele milagre. de um menino sem voz que nos fala sem cessar. mesmo na nossa eterna surdez. Feliz natal. enquanto esperamos uma outra menina. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A cena dos outros.
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na margem da alegria: tamanho mistério
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Sábado, 12 de janeiro de 2013. Poderia ter percorrido todos os caminhos do mundo. ter lido todos os livros. toda a poesia. todos os versículos. não saberia compreender, ainda assim, como existes sem te ter ainda conhecido. se nunca te vi e amo-te, só podes ser parte de um milagre. de um tamanho mistério chamado amor, convertido em vida. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Desde 16 de julho de 2004. A cena dos outros. O som da palavra.
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na margem da alegria: e é isto
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Sexta-feira, 20 de setembro de 2013. Olhar para trás também é isto. saber o tempo que se perdeu. e agora? Olhar para a frente? Não olhar para trás e voltar a contar. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Desde 16 de julho de 2004. Ao longo da avenida (13 Maio 2004 a 16 Jul. 2004). Ao longo da avenida (12 Jul. 2003 a 12 Maio 2004). A cena dos outros. A insustentável leveza de liedson. O som da palavra. Oh my god that's the funky shit.
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na margem da alegria: os dedos de uma mão
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Quarta-feira, 17 de outubro de 2012. Os dedos de uma mão. Os dedos de uma mão. 171;tu tens o meu nome clara rilke. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Desde 16 de julho de 2004. Ao longo da avenida (13 Maio 2004 a 16 Jul. 2004). Ao longo da avenida (12 Jul. 2003 a 12 Maio 2004). A cena dos outros. A insustentável leveza de liedson. O som da palavra. Oh my god that's the funky shit. Quinta da capa rota. Às vezes à noite.
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na margem da alegria: ano novo, hábitos velhos
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Quinta-feira, 2 de janeiro de 2014. Ano novo, hábitos velhos. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Desde 16 de julho de 2004. Ao longo da avenida (13 Maio 2004 a 16 Jul. 2004). Ao longo da avenida (12 Jul. 2003 a 12 Maio 2004). A cena dos outros. A insustentável leveza de liedson. O som da palavra. Oh my god that's the funky shit. Quinta da capa rota. Às vezes à noite. A causa foi modificada. A norte de alvalade. A origem das espécies.
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na margem da alegria: nem que fossem os filhos
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Sexta-feira, 5 de setembro de 2014. Nem que fossem os filhos. Conheço outros retratos teus onde também estás viva. Um deles bem me lembro estava à minha espera em saint-malo. Uma tarde ao voltar do monte saint michel. Nesse verão bretão onde então procurava. Justificação por mínima que fosse para a vida. Numa das muitas fugas de mim próprio. Que às vezes empreendo embora antecipadamente certo. Com todos quantos verdadeiramente amei.
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na margem da alegria: é o amor em que acordamos
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Segunda-feira, 11 de março de 2013. É o amor em que acordamos. Quando o tempo for remendo,. Cada passo um poço fundo. E esta cama em que dormimos. For muralha em que acordamos,. E o meu braço estende a mão que embala o muro. Quando o espanto for de medo,. O esperado for do mundo. E não for domado o espinho. Da carne que partilhamos,. O sustento é forte quando o intento é puro. Quando o tempo eu for remindo,. Cada poço eu for tapando.
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na margem da alegria: quando chegar o fim
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Terça-feira, 28 de outubro de 2014. Quando chegar o fim. E quando chegar o fim rezo. Porque assim permaneço de pé. No meio das searas. Já ouviste o pão rasgar. E o cheiro das estevas quando os dias. Sabes que fico em silêncio. Mesmo que o vento se cale. E o fumo regresse. Ao princípio de tudo. Quando chegar o fim rezo. Nessa voz estremecida com que te conheci. Escorre o suor e não percebo. Sento-me na barriga quente. A cena dos outros.
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na margem da alegria: um poema para ti
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Na margem da alegria. Não te escrevo uma carta mando-te o meu nome". Sexta-feira, 17 de janeiro de 2014. Um poema para ti. Uma folha branca vazia em silêncio. O teu riso inesperado. As tuas mãos sem mal. Os teus olhos curiosos. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Desde 16 de julho de 2004. Ao longo da avenida (13 Maio 2004 a 16 Jul. 2004). Ao longo da avenida (12 Jul. 2003 a 12 Maio 2004). A cena dos outros. A insustentável leveza de liedson. O som da palavra. Oh my god that's the funky shit.