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de caminho: hoje, só eu comigo.
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De Stefan Duncan Gallery. De caminho sem poisar o cajado, irei contando o que da vida souber ver, simples assim. Hoje, só eu comigo. Hoje não há paisagem que me sirva. nem verso que dissesse. nem corpo que soubesse desejar. Hoje a verdade sou eu e acabou. A verdade é inventar uma flor e apontá-la ao céu como uma arma. Hoje a verdade sou eu e a minha loucura. o meu não aceitar que os certos são os outros. e porque haviam de ser? Fechei a porta e só a mim deixei entrar no percurso que sigo. mais ninguém.
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de caminho: segunda feira
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De Stefan Duncan Gallery. De caminho sem poisar o cajado, irei contando o que da vida souber ver, simples assim. Respiro fundo. não sei a minha idade. nunca sei. sei a data em que nasci. apenas isso. sei também que o futuro é uma mentira agradável de ouvir e nada mais. Respiro fundo como se fosse jovem e tivesse a vida inteira pela frente. Vivo quase escondida. de ninguém. do risco de sentir demais como era dantes. Que absurdo ser prudente à beira morte! Tenho de rever isto. Depois ficaram as cinzas.
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vida de papel: adeus e obrigada.
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A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente. - Albert Camus. Cycle - lItzhak Ben Arieh. Fechou-se o ciclo do. Escrito por paper life at 3:00 da tarde. Não sei se é bom ou mau sinal eu ser a primeira a receber o teu adeus. Lamento e respeito, claro, mas só espero que estejas bem. Vou espreitar o teu outro cantinho, a ver se ainda te dou um beijo de despedida. Março 16, 2006 4:49 da tarde. Tenho pena, mas respeito. Tudo tem um ciclo, é verdade. Março 16, 2006 5:59 da tarde.
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vida de papel: houve dias e meses
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A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente. - Albert Camus. Houve dias e meses. Um ano novo, uma festa em abril, grande por ser a única. Tantos conselhos lhe deram vida adentro mas na hora, naquela hora, estava sozinha corpo e alma. Jantou com ele, deitaram-se e ficou até ser de manhã. Tinha uma escova de dentes e um pijama a provar que ficava. Mais tarde soube que isso o magoara . tinha levado o acto como sinal de pouca convicção. Escrito por paper life at 9:58 da tarde.
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vida de papel: fim do intervalo
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A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente. - Albert Camus. Rene M. Hales. Escrito por paper life at 7:26 da tarde. Março 13, 2006 11:03 da tarde. Isto Não É Um Diário. Olhemos bem em volta, com os olhos da Alma. Ao nosso lado há gente a morrer de fome e solidão. E há os desaparecidos e os pais deles. É irrelevante neste espaço. Ver o meu perfil completo. E o Último por ter sido o Primeiro: adesenhar. Mudei-me para: vida morte and cª. Um blog a fingir que é.
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vida de papel: despertou
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A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente. - Albert Camus. Com uma frase a ecoar-lhe dentro como um sino:. Louvados sejam os que correm o risco de ser pedra entre as pedras, flor da morte em flores mortas, nu entre os nus oh louvados sejam."-. Não entendeu porquê, mas há muito deixara de se questionar sobre o que lhe era estranho. não faria mais nada. tudo o que vivia pareciam cenas de uma peça que lhe tinham dado para interpretar e da qual desconhecia o autor. E o Últi...
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vida de papel: II Parte - da passagem à chave.
http://vidapapel.blogspot.com/2006/10/ii-parte-da-passagem-chave.html
A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente. - Albert Camus. II Parte - da passagem à chave. Não sou dada a ciúmes patetas, mas o que sabia de Maria até hoje viera de uma amiga comum. nem um sinal directo, uma palavra, uma carta. à preocupação natural juntava-se a mágoa pelo silêncio. Foi uma senhora que mandou entregar, pediu que lhe. Fizesse o combinado se ela não voltasse e que lá fosse agora para escolher o que tinha de ser. Que fez ela ao passado? Isso no tempo em qu...
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vida de papel: nada no dia iria ser diferente.
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A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente. - Albert Camus. Nada no dia iria ser diferente. Levantara-se cedo porque sim. por hábito. sem gosto. gosto tinha pela noite, não pela manhã pejada dos ruídos de quem se apressa para trabalhar. Também não gostava de café. sem açucar parecia veneno, com açucar, uma espécie de xarope antigo. tomava-o só pela cafeína, já de cigarro aceso. A minha opinião nunca contou. Não tinhas de sair? Vais deixar o homem especado à espera? Ia co...
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de caminho: deixo-vos com um rio alentejano
http://decaminho.blogspot.com/2006/12/deixo-vos-com-um-rio-alentejano.html
De Stefan Duncan Gallery. De caminho sem poisar o cajado, irei contando o que da vida souber ver, simples assim. Deixo-vos com um rio alentejano. Ardila - foto tirada de. Tanto caminho ainda por andar! Só não tenho nada mais para contar. Fui feliz aqui. oiçam a água e quando chover, aprendam a sorrir-lhe. Contado por weg aí p'las 12:28 da manhã. Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Ver o meu perfil completo. Caminante, no hay camino, se hace camino al andar. Não há rios iguais.
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de caminho: asas ao alto
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De Stefan Duncan Gallery. De caminho sem poisar o cajado, irei contando o que da vida souber ver, simples assim. As minhas asas altas afastam-me dos sons que sobressaltam. tenho as penas replectas de palavras. Sacudo-as no subir. as palavras têm peso. cairão na subida. sobrará o silêncio apetecido. As minhas asas não me fazem voar. são elas altas quais pirâmides de almas (penadas almas? No alto delas deito-me debruçada a ver o mundo em tamanho pequeno. é tão bonito! Contado por weg aí p'las 4:51 da tarde.
