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o projeto sem nome: CapÃtulo Sessenta - Antes de dormir
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sexta-feira, 15 de setembro de 2006. CapÃtulo Sessenta - Antes de dormir. Sabe quando você se deita na cama à noite e fica pensando na vida? Tà Agora pense na sua và . à , aquela velhinha simpà tica (ou nà o), mà e da sua mà e ou mà e do seu pai. Quanto anos ela tem? O que serà que ela fica pensando quando vai se deitar para dormir? Serà que ela ainda fica pensando no seu vÃ? Você ainda pode ter uma idà ia do que seu...
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o projeto sem nome: CapÃtulo sessenta e oito - A história da história de Joana
http://oprojetosemnome.blogspot.com/2008/04/captulo-sessenta-e-oito-histria-de.html
Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sà bado, 12 de abril de 2008. CapÃtulo sessenta e oito - A histà ria da histà ria de Joana. Joana queria contar uma histà ria. Mas tinha que ser uma histà ria total. Uma histà ria que fosse absolutamente real. Uma histà ria absurda, que envolvesse completamente, que nà o existisse somente no papel, na cabeà a, onde quer que fosse. Naquele dia, Joana parou de contar histà rias e foi viver a vida. Tà dando raiva jÃ.
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o projeto sem nome: CapÃtulo Sessenta e Um - Ela
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sexta-feira, 15 de setembro de 2006. CapÃtulo Sessenta e Um - Ela. Eu jà estava no segundo copo, mesmo bebendo devagar. Dezessete minutos atrasada. Serà que ela viria mesmo? Por que haveria de se importar com alguà m como eu? Eu olhava entediado para as pedras de gelo no fundo do meu copo. Você à quem eu estou pensando que Ã? Se você està pensando que eu sou alguà m que lê mentes, entà o està errado. Jà E quando vir...
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o projeto sem nome: CapÃtulo Sessenta e Cinco - Gentileza
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Segunda-feira, 12 de marà o de 2007. CapÃtulo Sessenta e Cinco - Gentileza. Jà vou descer daqui a pouco. Mas o rapazote vê nos olhos da velhota o quanto ela està cansada de um dia exaustivo. Nà o, pode sentar. A senhora se comove com a gentileza do rapaz, mas recusa novamente a oferta. Eu nà o tà cansada, nà o. Pode ficar. Mas eu faà o questà o! Mas eu jà vou descer! Mas a senhora disse isso a dois pontos atrà s!
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o projeto sem nome: CapÃtulo sessenta e sete - Ladainha
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Domingo, 20 de janeiro de 2008. CapÃtulo sessenta e sete - Ladainha. à sempre onde menos se espera que se encontra o que nà o se quer. Minha obsessà o por ser diferente tem me afastado cada vez mais e mais e mais e mais das pessoas. Os diferentes envelhecem e querem ser iguais a todo mundo. Querem ser iguais ao que jà sà o. Hà seguranà a em nà o precisar mudar. Hà tà dio. Deveria eu mudar de cidade tambà m? Tomei o à n...
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o projeto sem nome: CapÃtulo Sessenta e Três - Pedro Hélio, a barata da caixa de fósforos
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sexta-feira, 15 de setembro de 2006. CapÃtulo Sessenta e Três - Pedro Hà lio, a barata da caixa de fà sforos. Cuidado pra sua casa nà o pegar fogo! Dizia a barata Martins, que morava dentro do ralo do banheiro. O mà dico disse que o Pedro Hà lio precisava de vitaminas, mas ele nà o quis destruir a casa dele! Brincava a barata Lopes, que era hipocondrÃaca. Paula Helena era uma garota quente. Digo, uma barata quente...
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o projeto sem nome: Novembro 2005
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sexta-feira, 25 de novembro de 2005. CapÃÂtulo Zero - Algumas reconsideraà ões iniciais. 1 à s vezes tudo o que se precisa à mudar um pouco. Mudei. E mudo de novo se precisar. 2 Vou revisar e republicar aqui os textos que eu quiser, do jeito que eu quiser. Alterar o passado incondicionalmente devia ser um direito inalienà vel de todo ser humano. Semana que vem eu comeà o, mas nà o me demorarei nessa tarefa. Capí...
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o projeto sem nome: Março 2006
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sà bado, 4 de marà o de 2006. Capítulo Quarenta e Sete - Recapitulando. Um dos capangas do Capitão, ficou com pena da pobrezinha e na noite anterior ao casamento contou os detalhes do conluio que o Capitão estava conspirando com os seus. Capitu, mais do que com pressa, deu um jeito de escapar. Construi uma corda com lençóis e caiu dentro do mar. E ia o capanga com a donzela. E a nau capitânia partiu contente. A dona da...
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o projeto sem nome: Fevereiro 2006
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006. Capítulo Quarenta e Três. E o menino curioso. Furou os dois olhos. Só pra ver. O que tinha dentro. 1 reclamação. Capítulo Quarenta e Dois - A balada do homem de nunca mais. Pensou que era um ato surreal abrir um porta. Mas passou assim mesmo por cima do muro. Chegando em casa, tirou os chinelos e foi ouvir um sorvete de baunilha com tendências pós-modernas....Teve medo quando sonho...
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o projeto sem nome: Dezembro 2005
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Experimentaà ões literà rias, filosofia barata, idà ias estranhas e cultura inútil). Sexta-feira, 30 de dezembro de 2005. Capítulo Quinze - Quando Não Há Mais Nada Pra Se Dizer. Mas, vô, eu sou mesmo muito diferente dos outros adolescentes. Se cada vez que um adolescente dissesse que é diferente de todos os outros, eu ficasse um dia mais novo, eu é que estaria reclamando de ser diferente, se é que você me entende. Tá, mas a semelhança acaba aí. Então te vejo mais tarde. Tchau, vô! Um homem entra pela p...