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Uma janela sobre o amor: O que aconteceu às crianças? Kay S. Hymowitz
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Uma janela sobre o amor. Terça-feira, 24 de julho de 2007. O que aconteceu às crianças? Número 5, Julho/Setembro 2000. S João do Estoril, Ed. Principia, Pub. Universitárias e Científicas. Mas Columbine foi diferente. Columbine forçou-nos a perguntar se não estaríamos a negar a existência de uma doença no coração da cultura da classe média a que pertence a maioria das crianças americanas. “Onde estavam os pais? 8221; “Que género de escola instituímos? Da PBS e a revista. No entanto, torna-se cada vez mais...
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Que futuro para o planeta?: As quatro estações - Ant. Torrado
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Que futuro para o planeta? As quatro estações - Ant. Torrado. Era uma vez um rei chamado Sol. Todos o conhecem. Todos o estimam. Poderoso, os seus raios são espadas. Majestoso, os seus raios são de ouro e mais do que todo o ouro valem. Generoso, os seus raios são fios de vida. Poderoso, majestoso e generoso era este rei, mas tinha um grande desgosto – os seus quatro filhos davam-se muito mal uns com os outros. Chamavam-se os quatro irmãos, por ordem de idade,. 8212; Em que desordem isto está — excl...
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Caminhos de espiritualidade: Os dois vasos - Franz König
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Sábado, 7 de julho de 2007. Os dois vasos - Franz König. As minhas viagens levaram-me muitas vezes a países cujos governos dificultavam ou acabavam mesmo com as aulas de religião. Numa dessas viagens, encontrando-me numa grande cidade, passei junto a uma escola primária. Entre os meus acompanhantes, encontrava-se um jovem professor. Parou em frente à escola e apontou para uma janela no primeiro andar. 8212; Está a ver aqueles dois vasos atrás dos vidros? 8212; Sim — disse eu. 8212; Vamos semear ervilhas!
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Ricos e pobres: Laura-Flor - Matilde Rosa Araújo
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Terça-feira, 26 de junho de 2007. Laura-Flor - Matilde Rosa Araújo. 8212; Laura Flor, vem cá! A Laura veio e era como uma flor. Delicada e suave flor igual ao nome. Depois, foi a Maria Clara de tranças belas, castanhas, nariz arrebitado, sorriso claro – e Clara se chamava. A apertar a bata, na cintura, um cinto feito de papéis de lustro de cor, arco-íris naquela cintura de menina. 8212; Maria Odete, se eu fosse ao Oriente e encontrasse uma flor, lembrava-me logo de ti! 8212; Pois é! 8212; E nunca mais os...
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Exploração do homem pelo homem: Rosas com espinhos - Caroline Njenga
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Exploração do homem pelo homem. Quarta-feira, 27 de junho de 2007. Rosas com espinhos - Caroline Njenga. Além-mar, Janeiro 2006. O Quénia produz diariamente 800 mil pés de flores para exportação: são rosas. Naivasha, no oeste do país, tem as condições ideais para a floricultura. Mas os trabalhadores não estão a tirar partido do lucrativo negócio. Muito pelo contrário. E o meio ambiente também não. Para compreender melhor a situação dos trabalhadores, fui a Naivasha, onde se concentram os maiores produtor...
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Ricos e pobres: Shégué, Príncipe da Rua - Dominique Mwankumi
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Terça-feira, 26 de junho de 2007. Shégué, Príncipe da Rua - Dominique Mwankumi. Shégué é um príncipe da rua. Abandonado pelos pais desde a mais tenra idade, passa as noites dentro de uma caixa de cartão com os brinquedos que ele próprio fabrica. Não é o único. Outros meninos, como o seu amigo Lokombe, vivem nas mesmas condições. De manhã muito cedo, Lokombe acorda-o:. São horas da descarga, vamos, se não, já não encontramos nada. 8212; Cuidado, Lokombe! 8212; Cuidado, Lokombe! Apesar do terrível calor do...
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Ricos e pobres: O tesouro de Clara - Beatrice Alemagna
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Terça-feira, 26 de junho de 2007. O tesouro de Clara - Beatrice Alemagna. Clara vive no Brasil. Não possui quase nada. Tem uma pele de âmbar e cabelos pretos. Veste uma t-shirt grande e, nos pés, traz sandálias de borracha, faça chuva ou sol. Clara tem doze anos. Trabalha num orfanato. A sua função é limpar a cozinha e, de vez em quando, pode fazer de mãe dos mais pequeninos. E gosta muito disso. À quinta-feira, é o dia de descanso de Clara. É então que sai…. Por vezes, Lúcia, Ângelo e Ana vão trabalhar ...
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Ricos e pobres: Excluídas e invisíveis - Carlos Reis
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Terça-feira, 26 de junho de 2007. Excluídas e invisíveis - Carlos Reis. Milhões de crianças que são vítimas de exploração e discriminação graves tornaram-se invisíveis aos olhos da comunidade internacional. Não são contadas nem tidas em conta. «Desaparecem, quando são objecto de tráfico ou obrigadas a trabalhar como servos. Outras, como as crianças de rua, vivem à vista de todos, mas são sujeitas a maus-tratos e não têm acesso à escola nem a cuidados de saúde. Publicada por Div. temas. No país de Iqbal -...
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Exploração do homem pelo homem: A nova escravatura III - Brasil: A vida à beira do precipício
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Exploração do homem pelo homem. Quarta-feira, 27 de junho de 2007. A nova escravatura III - Brasil: A vida à beira do precipício. Lisboa, Editorial Caminho, 2001. A vida à beira do precipício. Temos tendência para descrever a destruição ambiental como enormes. Por vezes a floresta é destruída quando dela se tira alguma coisa de valor; outras vezes a destruição não produz nada de valor. No Mato Grosso do Sul, ambas as coisas aconteceram. Há vinte e cinco anos, quando o. 171;Um peito de ferro. Depois de co...
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Exploração do homem pelo homem: "Estórias” da História - Expansão e mudança ao longo dos séculos
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Exploração do homem pelo homem. Terça-feira, 17 de julho de 2007. Estórias” da História - Expansão e mudança ao longo dos séculos. A herança do mediterrâneo antigo (Séc. V a. C.). A sociedade ateniense era constituída por cidadãos, metecos e escravos. Os cidadãos eram homens livres, maiores de 18 anos, filhos de pai e mãe atenienses. Só eles podiam ser proprietários de terras e participar no governo da cidade. Dedicavam-se ao comércio e às actividades artesanais. É não ter liberdade. É obedecer a alguém.
