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Sol no Mar: Memórias da Minha Infância que se Perdeu no Tempo
http://solnomar.blogspot.com/2005/11/memrias-da-minha-infncia-que-se-perdeu.html
Prosas, poesias, sentimentos que formam gotas na superficie limpida do mar. Novembro 13, 2005. Memórias da Minha Infância que se Perdeu no Tempo. Tristeza, Esperança, Medo, de (olhares.com). Sempre gostei de brincar com as letras, e elas dão azo a que desde miúda, sempre brincasse também com as palavras. Engraçado. Enquanto as outras miúdas brincavam com bonecas, eu não. Eu brincava com as palavras. E devorava livros. Lia-os de fio a pavio, fosse qual fosse o tema. Eu sempre fui diferente das outras miúd...
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Pedras no Mar: Abandono
http://pedrasnomar.blogspot.com/2005/11/abandono.html
Palavras, Poesias e Prosas. tudo o que se pode deitar a este mar, que vive em cada um. As nossas Pedras no Mar as deitamos. Novembro 17, 2005. Coração, de Henrique Zorzan (olhares.com). Tu partiste sem vontade de ficar. Mas com vontade de partir. Idealizei na minha imaginação. E cheguei tarde demais. Que nada é impossível. Como se fosses um ícone. Sem súplicas nem orações. Mas tu não quiseste ser adorado. Tombaste do alto do pedestal. Em que te tinha colocado. Ondulado por Ar @ 11:28. Beijo, se me permite.
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Pedras no Mar: No Momento...
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Palavras, Poesias e Prosas. tudo o que se pode deitar a este mar, que vive em cada um. As nossas Pedras no Mar as deitamos. Dezembro 07, 2005. Sem titulo, de João Garcia. Eu não sou isto,. Este reflexo de mim propria. A sombria mão sobre o pescoço,. Asfixia o lamento e. Transforma todo o corpo em mágoa. Eu não sou esta lágrima. Que não escorre sobre a pele e. Permanece vaga no olhar que já não me pertence. A chama estilhaçada pelo vento,. Ausente sobre a vela fria. Em que tempo adormeci? Calo o que sou.
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Ar no Mar: Este Roseiral de Espinhos...
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Emergir, flutuar, voar, mergulhar no prolongamento do verbo, na perseguição da palavra. Dezembro 17, 2005. Este Roseiral de Espinhos. Fade in, de (olhares.com). Onde apenas os espinhos. Como rosa lenta e suave,. Que perdure na minha pele. Que lhe impeça a velhice. Um rasgo de horizonte sem céu. Nas mãos esta perdição. De não saber prender-te. Mas Deixa que regresse. O sitio onde encontramos as palavras. E a força de as dizer -. Que não fraquejam -,. Perante o medo,. De se espelhar nesses olhos teus.
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Pedras no Mar: Agonizante Silêncio… O Teu Esquecimento!
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Palavras, Poesias e Prosas. tudo o que se pode deitar a este mar, que vive em cada um. As nossas Pedras no Mar as deitamos. Fevereiro 16, 2006. Agonizante Silêncio O Teu Esquecimento! Straight Way", de Filipe Santos (Olhares.com). By Ar, 20 de Abril, 1999. Ondulado por Ar @ 20:12. At segunda-feira, setembro 25, 2006 5:43:00 da tarde. Hoje o Poesia faz um ano. Um ano inteiro dedicado à Poesia de autores de Blogues, em que tu és também participante. Por isso o meu obrigada e o meu abraço ;).
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Sol no Mar: Por Ti
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Prosas, poesias, sentimentos que formam gotas na superficie limpida do mar. Dezembro 23, 2005. Me Moria, de (olhares.com). Fiz um circo da minha vida. Onde fui trapezista sem rede. Malabarista e por vezes palhaço. Fui noite em branco. Fui alvorada sem manhã. Aceitei a mentira como verdade. E fechei os olhos aos factos. Fui ilha perdida no oceano. Onde tu pobre naufrago. Piedade Araujo Sol, Fevereiro 05. Ondulado por sol @ 01:09. At segunda-feira, novembro 19, 2007 8:21:00 da manhã. As Pedras no Mar.
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Ar no Mar: Agonizante Silêncio… O Teu Esquecimento!
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Emergir, flutuar, voar, mergulhar no prolongamento do verbo, na perseguição da palavra. Fevereiro 16, 2006. Agonizante Silêncio O Teu Esquecimento! Straight Way", de Filipe Santos (Olhares.com). By Ar, 20 de Abril, 1999. Ondulado por Ar @ 23:30. Stan Trampe Fine Art Nude Photography. And Free Images - Free Stock Photos. Ver o meu perfil completo. As Pedras no Mar. O que Há de Real. Anjo das Tuas Respostas. Este Roseiral de Espinhos. O Outro Lado da Noite. Sobre Tudo e Sobre Nada. Artes de Carla Campos.
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Ar no Mar: Só
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Emergir, flutuar, voar, mergulhar no prolongamento do verbo, na perseguição da palavra. Novembro 17, 2005. The Unbearable Presence, de Engelica (olhares.com). Soco oco na imagem reflectida. Contra o fogo das lâminas aguçadas. Atiro o corpo, destrutiva. Carrasca de mim propria e todos os sinais. Por entre os escombros férreos. Esta respiração parece-me inutilidade. Esta continuação de pele desprotege-me. Quero-me por baixo do que me separa da vida. As veias, os tecidos sangrentos e o sangue quente.
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Sol no Mar: Abandono
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Prosas, poesias, sentimentos que formam gotas na superficie limpida do mar. Novembro 17, 2005. Coração, de Henrique Zorzan (olhares.com). Tu partiste sem vontade de ficar. Mas com vontade de partir. Idealizei na minha imaginação. E cheguei tarde demais. Que nada é impossível. Como se fosses um ícone. Sem súplicas nem orações. Mas tu não quiseste ser adorado. Tombaste do alto do pedestal. Em que te tinha colocado. Ondulado por sol @ 12:26. Stan Trampe Fine Art Nude Photography. As Pedras no Mar.
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Pedras no Mar: Prece
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Palavras, Poesias e Prosas. tudo o que se pode deitar a este mar, que vive em cada um. As nossas Pedras no Mar as deitamos. Dezembro 17, 2005. Forças, de Victor Melo. Deixa-me navegar nesta ilusão. Que sei que terá o seu fim. Deixa-me criar este sonho. Sem medida nem sentido. É impossivel a realização. Mas o sonho é possivel. Então deixa-me em paz. Com as minhas ilusões. Que me importa quem sou. Que me importa quem fui. Que me importa se este momento. Não é eterno e morrerá. Ondulado por Ar @ 16:51.