umamadornanosereno.blogspot.com
Uma Madorna no Sereno: Ral Furta-cor
http://umamadornanosereno.blogspot.com/2013/07/ral-furta-cor.html
Domingo, 14 de julho de 2013. Tu tens um negócio,. Que não consigo explicar. É farol em ilha deserta. É sol derretido no mar. É luz quando luz não havia. É sopro pro mundo girar. É mistério em noite enfurecida. É grito pro silêncio acordar. É solidão que acalma o dia. É escuro que faz assustar. É berço onde dorme a cria. É leve canção de ninar. É coragem contra o que temia. É choro que faz soluçar. É sangue de hemorragia. É medo de se afogar. É susto no pulo da gia. É travo de umbu-cajá. Sob o mar azul d...
umamadornanosereno.blogspot.com
Uma Madorna no Sereno: Criança
http://umamadornanosereno.blogspot.com/2012/10/crianca.html
Sexta-feira, 12 de outubro de 2012. Agora entendo o destino. Que me fez menino. Pra todo o sempre. E não há tempo. Que desfaça o invento. D'uma criança de repente. Eduardo de Albuquerque Melo. 13 de outubro de 2012 15:24. Eduardo, seus versos, por serem poucos, ganharam em intensidade. Adorei! 11 de janeiro de 2013 12:11. Assinar: Postar comentários (Atom). Eduardo de Albuquerque Melo. Recife, PE, Brazil. Jornalista, poeta, ator amador, músico atormentado, forjando delitos poéticos e outras mumunhas mais.
umamadornanosereno.blogspot.com
Uma Madorna no Sereno: Agosto 2012
http://umamadornanosereno.blogspot.com/2012_08_01_archive.html
Domingo, 19 de agosto de 2012. Da face sem rosto:. O desejo da mudez. Eduardo de Albuquerque Melo. Sábado, 11 de agosto de 2012. Doce voz rouca de Bárbara. Em abandono penetra meus ouvidos,. Dilacerando o sentimento arrependido,. De quem amou o silêncio daquela máscara. E esse amor que é enchente e desampara. Corre no sangue feito veneno temido. Que os poetas transformam em crime urdido. Sem assassinos, só transe de doença rara. Este som dulcíssimo do sofrer que inebria,. Fez anoitecer ao sol do meio-dia.
ana-areias.blogspot.com
café com leite: um convite ao coração selvagem
http://ana-areias.blogspot.com/2011/07/um-convite-ao-coracao-selvagem.html
Com formação em Letras, atua na área da educação e da música. Mas o que essa moça queria mesmo era escrever. Assim, entre o canto e a sala de aula, uma xícara de café e muitas outras, uma paradinha para tecer umas linhas por aqui. Sobre literatura, arte, música e outras sensibilidades do mundo! Sexta-feira, 8 de julho de 2011. Um convite ao coração selvagem. E não mais Clarice. Enfim, depois de Moser melhor mesmo é reler Clarice pois como a própria autora dizia, a sua obra ganhava com a releitura!
ana-areias.blogspot.com
café com leite: non, rien do rien, meu bem
http://ana-areias.blogspot.com/2015/06/non-rien-do-rien-meu-bem.html
Com formação em Letras, atua na área da educação e da música. Mas o que essa moça queria mesmo era escrever. Assim, entre o canto e a sala de aula, uma xícara de café e muitas outras, uma paradinha para tecer umas linhas por aqui. Sobre literatura, arte, música e outras sensibilidades do mundo! Sexta-feira, 12 de junho de 2015. Non, rien do rien, meu bem. Non, rien de rien, meu bem. O pouco não agrada, mas nos encantamos com o tudo. As enormidades nos enchem os olhos e o coração, não? É domingo à noite?
ana-areias.blogspot.com
café com leite: Outubro 2008
http://ana-areias.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
Com formação em Letras, atua na área da educação e da música. Mas o que essa moça queria mesmo era escrever. Assim, entre o canto e a sala de aula, uma xícara de café e muitas outras, uma paradinha para tecer umas linhas por aqui. Sobre literatura, arte, música e outras sensibilidades do mundo! Terça-feira, 7 de outubro de 2008. Mas que mania, dona noite, por que insistes? Porque és insípida, manhã, e ninguém te ouve. Ah, novamente o gosto dos que sonham noturno? Dos que gostam do cheiro das flores.
ana-areias.blogspot.com
café com leite: Fevereiro 2009
http://ana-areias.blogspot.com/2009_02_01_archive.html
Com formação em Letras, atua na área da educação e da música. Mas o que essa moça queria mesmo era escrever. Assim, entre o canto e a sala de aula, uma xícara de café e muitas outras, uma paradinha para tecer umas linhas por aqui. Sobre literatura, arte, música e outras sensibilidades do mundo! Quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009. Tempestade, meu amor! Links para esta postagem. Terça-feira, 17 de fevereiro de 2009. Links para esta postagem. Visualizar meu perfil completo.
umamadornanosereno.blogspot.com
Uma Madorna no Sereno: Revolução
http://umamadornanosereno.blogspot.com/2013/06/revolucao.html
Quinta-feira, 20 de junho de 2013. Guardei as bandeiras,. Os gritos de ordem. Na urgência do mundo. Eles me ajudam a suportar. O que a vida tem de incoerência. E, por outro lado,. Retém em estado de palavra o que ela tem de belo e sutil. Hoje não grito mais. O silêncio me ensina que o tempo. É o senhor das entrelinhas. Verbaliza a metáfora da composição do real. Onde mais quimera e desespero seriam um par da mesma valsa vienense? Em que outro salão bailariam esplendidamente devaneio e sofreguidão?
umamadornanosereno.blogspot.com
Uma Madorna no Sereno: Julho 2012
http://umamadornanosereno.blogspot.com/2012_07_01_archive.html
Quinta-feira, 12 de julho de 2012. O poema é estado febril que fere dedos. É mercúrio no termômetro da palavra,. Tóxico inalado na pele dos sentidos,. Diante dos olhos para dentro da boca. O poema resseca-se em solilóquio. Seiva condensando perigoso deserto. À procura de almas perdidas em desalento,. Inaugura em suor a líquida horizontalidade do verso. O poema oferece epigramas de sinapses. Que são galáxias engolindo números e sílabas. Martírio belicoso da fome de morder,. É adubo e saliva e clarividência.
umamadornanosereno.blogspot.com
Uma Madorna no Sereno: Setembrina N° 1
http://umamadornanosereno.blogspot.com/2012/09/setembrina-n-1.html
Terça-feira, 11 de setembro de 2012. Setembrina N° 1. E essa lua flácida. Iniciando sua obesidade asfixiante dos corações solitários? Minha redonda felina,. Para aprender o destino mórbido que teu peso me faz reverenciar! Com tua doçura inebriante,. Enquanto procuro desvendar meu passado de crueldade romântica. E te vomito em pequenas estrelas na negritude infinita,. Para assim esquecer que tua grandeza iludiu o céu de minhas paixões fugazes! Eduardo de Albuquerque Melo. 12 de setembro de 2012 18:28.
