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Canto do Chico: Novembro 2014
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Quinta-feira, 20 de novembro de 2014. Me esquivo em letras,. Um passo e outro passo,. Sem Além eu passo. Francisco Veríssimo de Melo. Antes é tempo sem paz,. Mar em fúria - revolto mar. Antes é tempo sem par,. Noite sem brilho, sem espera,. Depois da espera de cada dia. Antes é tempo que não respiro mais. Francisco Veríssimo de Melo. Ocorreu um erro neste gadget. Francisco Veríssimo de Melo. Rio de Janeiro, Brazil. Blog - João Victor.
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Canto do Chico: Morte certa II
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Sábado, 8 de agosto de 2015. A ternura não beijou meus lábios,. Ela não cobriu meu corpo. Este velho corpo, engodo de outro corpo. Tempo sem corpo ou engodo,. Nem todo amor morre,. Passa ou se desvirtua. Há um certo tipo de Amor que se esconde. E que não fronde, mas. Também não seca – retesa e espera,. Toda beleza é fria, por si só vazia. E não cabe no abraço,. Em tudo que me é caro. A beleza é falsa,. Engana a pele que excita.
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Canto do Chico: Abril 2015
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Domingo, 5 de abril de 2015. Perdido nos dedos,. Em tua voz,. Francisco Veríssimo de Melo. De mim não sou,. Sou Rei, no vento,. De um tempo "não-tempo". Não sendo, procuro ser. Francisco Veríssimo de Melo. Não faz. Então,. Um passo a mais. Francisco Veríssimo de Melo. Ocorreu um erro neste gadget. Francisco Veríssimo de Melo. Rio de Janeiro, Brazil. Filósofo, professor e poeta nas horas vagas. Visualizar meu perfil completo.
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Canto do Chico: Julho 2015
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Ocorreu um erro neste gadget. Francisco Veríssimo de Melo. Rio de Janeiro, Brazil. Filósofo, professor e poeta nas horas vagas. Visualizar meu perfil completo. Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Sugestões na grande rede. Blog - João Victor. Blog - Philosofia Menor. Blog - T. Matheus. Blog - Thiago Bastos.
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Canto do Chico: Maio 2015
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Quarta-feira, 27 de maio de 2015. Terapia (eu também posso falar). Bem ou mal - não importa. Importa é que “se foda”. Em bom som: Foda-se,. O Mundo e todo Raimundo,. Foda-se o Sol que se levanta. E o que não se levanta (Sol medroso e casto .). Foda-se a noite, o silêncio, a solidão. E este torpor inaudito . Foda-se o tempo,. V e o beijo. Abraço o erro e visto acerto. Francisco Veríssimo de Melo. Sexta-feira, 15 de maio de 2015.
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Canto do Chico: Fevereiro 2015
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015. Procuro o verso escondido no peito,. Sou todo letra e ponto e,. Sou encontro e também desencontro. Sou muitos de mim. E apenas um,. Mundo de "nós" nas mãos do Eu. Procuro um tempo desligado das horas. E me dispo em versos para nao me achar. Ecoa um traço vida por entre meus dedos, mas. Apenas ilha vislumbro no espelho. Uma casa vazia, perdida. E sem paredes;. Sem chão ou telhado - universo de só.
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Canto do Chico: Janeiro 2015
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Sábado, 24 de janeiro de 2015. Foste o mais belo de todos os meus amores,. Amanheceste como luz que não se enxerga,. Como bondade que não se enverga. Ainda guardo dentro outro amor,. Outro corpo saturado na retina, mas. Longe de ti nada mais faz sentido. Amanheceste e não encontro mais anoitecer. Francisco Veríssimo de Melo. Ocorreu um erro neste gadget. Francisco Veríssimo de Melo. Rio de Janeiro, Brazil. Sugestões na grande rede.
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Canto do Chico: Terapia (eu também posso falar)
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Quarta-feira, 27 de maio de 2015. Terapia (eu também posso falar). Bem ou mal - não importa. Importa é que “se foda”. Em bom som: Foda-se,. O Mundo e todo Raimundo,. Foda-se o Sol que se levanta. E o que não se levanta (Sol medroso e casto .). Foda-se a noite, o silêncio, a solidão. E este torpor inaudito . Foda-se o tempo,. V e o beijo. Abraço o erro e visto acerto. Francisco Veríssimo de Melo. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Canto do Chico: Junho 2015
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Aqui neste canto, atado ao meu próprio canto, ouso dedicar-me ao pensar. Quinta-feira, 18 de junho de 2015. Poeto silêncio. . Francisco Veríssimo de Melo. Sábado, 13 de junho de 2015. Esquecendo todo este verniz,. Quando de tristeza cabe em um olhar? Depois de toda saliva consumida. Quanto de Amor cabe num beijo? Francisco Veríssimo de Melo. Ocorreu um erro neste gadget. Francisco Veríssimo de Melo. Rio de Janeiro, Brazil. Filósofo, professor e poeta nas horas vagas. Visualizar meu perfil completo.