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da minha aldeia: 10/01/2003 - 11/01/2003
http://daminhaaldeia.blogspot.com/2003_10_01_archive.html
Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Terça-feira, outubro 21, 2003. A importância da desmistificação. Tales e Aximândro de Mileto. Muito se deve aos pensadores gregos, estes foram essenciais para a evolução científica das nossas sociedades. Este "boom" do pensamento filosófico e científico, só teve uma razão, ...
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da minha aldeia: 12/01/2003 - 01/01/2004
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Quarta-feira, dezembro 24, 2003. Posted by bruno at quarta-feira, dezembro 24, 2003. Domingo, dezembro 14, 2003. A Cloaca de Boltanski. Anterior, hama-se "Cloaca", e é disso exemplo, de toda a dor, sofrimento e morte, vivenciadas numa memória, a de Boltanski, a do povo jude...
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da minha aldeia: Juventude de Joshep Conrad
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Quarta-feira, janeiro 06, 2010. Juventude de Joshep Conrad. Posted by bruno at quarta-feira, janeiro 06, 2010. A aba de heisenberg. A barriga de um arquitecto. Mau tempo no canil. Sob a estrela do norte. Vemos ouvimos e lemos. Ver o meu perfil completo.
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da minha aldeia: Rainer Maria Rilke
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Quinta-feira, janeiro 07, 2010. A vida só se pode tornar arte quando primeiro se torna trabalho.". Posted by bruno at quinta-feira, janeiro 07, 2010. A aba de heisenberg. A barriga de um arquitecto. Mau tempo no canil. Sob a estrela do norte. Vemos ouvimos e lemos.
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da minha aldeia: Libéria
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Terça-feira, julho 07, 2009. Posted by bruno at terça-feira, julho 07, 2009. A aba de heisenberg. A barriga de um arquitecto. Mau tempo no canil. Sob a estrela do norte. Vemos ouvimos e lemos. Ver o meu perfil completo.
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da minha aldeia: 06/01/2004 - 07/01/2004
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Segunda-feira, junho 14, 2004. Elefante é um filme peturbante, embora não tão violento como o filme original de Alan Clarke. Posted by bruno at segunda-feira, junho 14, 2004. A aba de heisenberg. A barriga de um arquitecto. Mau tempo no canil. Sob a estrela do norte.
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da minha aldeia: 01/01/2004 - 02/01/2004
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Terça-feira, janeiro 20, 2004. Posted by bruno at terça-feira, janeiro 20, 2004. Terça-feira, janeiro 13, 2004. Os ouvidos do mundo. Posted by bruno at terça-feira, janeiro 13, 2004. A aba de heisenberg. A barriga de um arquitecto. Mau tempo no canil. Sob a estrela do norte.
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da minha aldeia: Esmiuçar os Sufrágios
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Sexta-feira, setembro 18, 2009. Os Gato Fedorento, já começaram a esmiuçar os sufrágios. Posted by bruno at sexta-feira, setembro 18, 2009. O regresso não podia ser mais brilhante. A aba de heisenberg. A barriga de um arquitecto. Mau tempo no canil. Sob a estrela do norte.
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da minha aldeia: A Corte do Norte
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Quarta-feira, setembro 09, 2009. A Corte do Norte. Agustina faz esse mistério atravessar quatro gerações, erguendo como só ela sabe fazer, toda aquela trama familiar na história da Madeira. As personagens da obra são decantadas com uma grande mestria técnica, num domíni...
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da minha aldeia: Prospero's Books de Peter Greenway
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Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não, do tamanho da minha altura. Alberto Caeiro email da minha aldeia. Domingo, fevereiro 07, 2010. Prospero's Books de Peter Greenway. A conjugação genial de imagem e textos é apanágio do realizador Peter Greenway. Um dos melhores realizadores de sempre. Aqui fica um trecho do Prospero's Books de 1991. Http:/ www.youtube.com/watch?