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Poesias Bailantes

Quinta-feira, 20 de outubro de 2011. O menino sorri. Sorri com os olhos e com os lábios. Lá dentro da boca quente, dentes. Outrora juntos, unidos. Como se prometeram: de mãos dadas, casados pela vida. Mas dentro da boca quente vai passando comida. Passa vento e pensamentos, cai de boca e eles se abalam. Sangra o fluido da vida. Escurece o esmalte e a dentina, mas com o tempo a sombra é reabsorvida e parece que tudo termina. Surge uma fenda pequenina. Um espaço? O menino sorri de boca fechada. Um sorr...

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Quinta-feira, 20 de outubro de 2011. O menino sorri. Sorri com os olhos e com os lábios. Lá dentro da boca quente, dentes. Outrora juntos, unidos. Como se prometeram: de mãos dadas, casados pela vida. Mas dentro da boca quente vai passando comida. Passa vento e pensamentos, cai de boca e eles se abalam. Sangra o fluido da vida. Escurece o esmalte e a dentina, mas com o tempo a sombra é reabsorvida e parece que tudo termina. Surge uma fenda pequenina. Um espaço? O menino sorri de boca fechada. Um sorr...

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Quinta-feira, 20 de outubro de 2011. O menino sorri. Sorri com os olhos e com os lábios. Lá dentro da boca quente, dentes. Outrora juntos, unidos. Como se prometeram: de mãos dadas, casados pela vida. Mas dentro da boca quente vai passando comida. Passa vento e pensamentos, cai de boca e eles se abalam. Sangra o fluido da vida. Escurece o esmalte e a dentina, mas com o tempo a sombra é reabsorvida e parece que tudo termina. Surge uma fenda pequenina. Um espaço? O menino sorri de boca fechada. Um sorr...

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Poesias Bailantes: Dentes de menino

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Quinta-feira, 20 de outubro de 2011. O menino sorri. Sorri com os olhos e com os lábios. Lá dentro da boca quente, dentes. Outrora juntos, unidos. Como se prometeram: de mãos dadas, casados pela vida. Mas dentro da boca quente vai passando comida. Passa vento e pensamentos, cai de boca e eles se abalam. Sangra o fluido da vida. Escurece o esmalte e a dentina, mas com o tempo a sombra é reabsorvida e parece que tudo termina. Surge uma fenda pequenina. Um espaço? O menino sorri de boca fechada. Um sorr...

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Poesias Bailantes: Sobre o caso Uniban

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Quarta-feira, 4 de novembro de 2009. Sobre o caso Uniban. Eu vivo em uma bolha envolta de mantras e energizações, alheia desta sociedade doente. Não tinha visto nada sobre o caso da menina que foi chamada de "puta" em uma manifestação coletiva de alunos da Faculdade UNIBAN de São Paulo. Só fiquei sabendo porque alguém colocou no Mamíferas. O caso não me choca, não me irrita. Ele só reflete a equação violência e sexualidade superestimulados em toda parte e precocemente. Vivemos uma total e completa falta ...

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Poesias Bailantes: Denaneios

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Terça-feira, 15 de junho de 2010. Olho tão de perto estes olhos que mergulho para dentro deles. Agora somos um novamente. Caminho repleta de vida, redonda como a lua cheia abrigando uma nova instancia de mim, sabendo que haverá novamente o momento do parto em que poderei abraçá-la com a força das entranhas, dar-lhe meus seios fartos de ternura, embalá-la nas melodias de luz e ver crescer nos campos floridos um menina de asas nos pés. Assinar: Postar comentários (Atom). Fraldas de pano modernas 5.

4

Poesias Bailantes: Nascer ao contrário

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Quarta-feira, 16 de junho de 2010. Nascer é morrer ao contrário. Em nosso drama humano descobrimos mil possibilidades para que possamos ser ainda mais. Quantas vezes não temos que nos encolher com tanta força para saltar para trás do muro alto que surge a nossa frente. E a vida que é um reflexo da quase morte, porque agora me faz sentir o meu lado mais obscuro. E neste nascimento vejo nascer alguém mais humana, que aposentou a fantasia de heroína, vestiu as roupas humanas e descobriu que a verdadeira sal...

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Poesias Bailantes: Todo mundo

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Quinta-feira, 22 de abril de 2010. O medo é um inimigo cruel. A gente aceita qualquer coisa para sentir-se seguro. Assim se faz a guerra. Cria-se o medo do inimigo e a possibilidade de atacá-lo antes de ser antingido. Ser diferente é se confrontar com a pergunta? Por que vocë quer ser diferente? Todo mundo faz cesárea. Todo mundo dá mamadeira. Todo mundo dá chupeta. Todo mundo toma remédio. Todo mundo toma vacina. Todo mundo assiste TV. Todo mundo acredita que palavra de médico é lei. E uma das provas di...

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Poesias, articulos interesantes y mas. DEJAME TUS COMENTARIOS Y PROPUESTAS. Les doy la bienvenida y espero todas sus sujerencias. Ver todo mi perfil. Viernes, 8 de enero de 2010. Con tenerte mis atardeceres pueden dejar de ser grises. Atardecer de un día gris es recordar momentos ya pasados,. Es extrañar tomar tu mano y seguir un camino sin fin. Es mirar lo lejano y no querer dejarlo ir. Es ver a la gente feliz y pensar por qué no te tengo aquí,. Cerquita de mí. Atardecer es ver declinar el día más.

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LOS CONTENIDOS Y OPINIONES DE ESTE BLOG SE ACOGEN AL ARTICULO 20 DE LA VIGENTE CONSTITUCIÓN Y CORRESPONDIENTES, DE LA DECLARACIÓN DE DERECHOS. Domingo, 27 de noviembre de 2016. OTRO MENOS EN LA SANGRIENTA LISTITA, QUE LA PARCA SIEMPRE PASA VISITA Y HACE AL FINAL JUSTICIA, A ASESINOS CUBIERTOS DE INMUNDICIA. SONETAZZO DE DESPEDIDA DEL CATASTRO. A UN TIRANO ASESINO : FIDEL CASTRO. El COMA-ANDANTE, Tras Años De Indecencia,. Detuvo Al Fin El Paso Renqueante,. Rendido Ante La PARCA Machacante,. Y Que A Los Ti...

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POESÍAS A TU OÍDO

POESÍAS A TU OÍDO. Recréate con la belleza poética. 161;¡¡El amor, inspiraciòn del mundo! Bienvenidos romànticos a mi rinconcito de poemas. Páginas vistas en total. Entre luna y tulipanes. VESTIDA DE TUL NEGRO. Dame el primer beso. TUS LABIOS NO ME AMAN. Ansioso te esperé en mi ventana. Mirador del Oso, Edo. Bolìvar, Venezuela. 161;Tocar la energía a través de la piedra! Paisaje del Mirador del Oso, Parque Nacional Canaima, Edo. Bolívar, Venezuela. Entre luna y tulipanes. VESTIDA DE TUL NEGRO. Necesito u...

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Pular para o conteúdo. Abril 4, 2015 · 20:10. A tristeza está no olhar,. Os dias eram todos iguais,. Acordava sem esperanças e adormecia sem paz! Sua alegria foi embora,. Assim como a sua garota. Que lhe deu um fora. E o deixou chorando feito um idiota! Ele continuou com a sua vida,. Mas na sua cabeça ainda estava viva. Mergulhou a ler,. Afundou-se a escrever,. Mas sem ela não conseguiu mais viver! Março 30, 2015 · 18:31. Não queria ter memória,. Pois assim não teria saudade. De toda a nossa história.

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Poesias Bailantes

Quinta-feira, 20 de outubro de 2011. O menino sorri. Sorri com os olhos e com os lábios. Lá dentro da boca quente, dentes. Outrora juntos, unidos. Como se prometeram: de mãos dadas, casados pela vida. Mas dentro da boca quente vai passando comida. Passa vento e pensamentos, cai de boca e eles se abalam. Sangra o fluido da vida. Escurece o esmalte e a dentina, mas com o tempo a sombra é reabsorvida e parece que tudo termina. Surge uma fenda pequenina. Um espaço? O menino sorri de boca fechada. Um sorr...

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POESIAS/BASILINA

Quinta-feira, 13 de agosto de 2015. Os relógios pastoreiam o tempo,. Mas é a ansiedade que indica. Se a hora comeu os minutos. Para transformá-los em segundos,. Quando a memória exigir urgência. E a emoção insurgir-se contra a espera. Há que se entender os amantes,. Quando lançam sua redes fendidas. Na esperança de que o sentimento tenha seu próprio tear. A neve branqueia o quanto há sobre o solo,. Como o sol derrete o rio entre as margens prudentes e rijas,. Só não faz voltarem os dias. Que conseguiu ca...

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Poesías breves

Martes, 29 de abril de 2014. Llueve y purifica,. Cada gota cae y salpica. Y aboca al infierno a prisa. Cualquier pena o culpa,. Incluso esas ocultas se esfuman. Ya que la lluvia ahonda en cada uno,. Minuto a minuto,. Segundo a segundo,. Enviar por correo electrónico. Jueves, 22 de agosto de 2013. Que bonita la vida,. Y no se detiene por nada,. Pero sigue siendo bonita. Enviar por correo electrónico. Miércoles, 14 de agosto de 2013. La posible unión de veinte palabras. Sin un sentido aparente. Las sombril...