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Aos poucos e com medo...

Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Sábado, 25 de junho de 2011. Noites vêm e vão, ninguem me nota. No barulho do ônibus eu penso em você. Sei que esse pensar hoje em dia é moda. E que a vida tem muito mais a oferecer. Eu chego e me pergunto: Que fazer? Vejo os livros e penso: onde ir? Suspiro e finjo que vou resolver. Respiro e penso comigo: não vou fugir. E como vai ser o nosso futuro? E quando te darei o presente? Tenho que tirar o pó do embrulho.

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Aos poucos e com medo... | poesiasistematica.blogspot.com Reviews
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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Sábado, 25 de junho de 2011. Noites vêm e vão, ninguem me nota. No barulho do ônibus eu penso em você. Sei que esse pensar hoje em dia é moda. E que a vida tem muito mais a oferecer. Eu chego e me pergunto: Que fazer? Vejo os livros e penso: onde ir? Suspiro e finjo que vou resolver. Respiro e penso comigo: não vou fugir. E como vai ser o nosso futuro? E quando te darei o presente? Tenho que tirar o pó do embrulho.
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Aos poucos e com medo... | poesiasistematica.blogspot.com Reviews

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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Sábado, 25 de junho de 2011. Noites vêm e vão, ninguem me nota. No barulho do ônibus eu penso em você. Sei que esse pensar hoje em dia é moda. E que a vida tem muito mais a oferecer. Eu chego e me pergunto: Que fazer? Vejo os livros e penso: onde ir? Suspiro e finjo que vou resolver. Respiro e penso comigo: não vou fugir. E como vai ser o nosso futuro? E quando te darei o presente? Tenho que tirar o pó do embrulho.

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Aos poucos e com medo...: Julho 2008

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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Terça-feira, 29 de julho de 2008. Em segredo eles se encontraram. Ele revelou-lhe todos seus segredos. E ela lhe contou parte de suas angústias. E em segredo eles se encantaram. Tudo pareceu correto e racional. O "boa tarde" e o "até logo" foram iguais;. Não houve nenhuma novidade. E tudo pareceu tão natural. E se o pensamento tivesse se escondido,. E os anjos tivessem cantado "Amem",. Haveria espaço para mais,.

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Aos poucos e com medo...: Dezembro 2008

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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Terça-feira, 23 de dezembro de 2008. Andei um pouco afastado nesses últimos tempos; mas pretendo voltar com poesias novas! Andei um pouco afastado nesses últimos tempos; mas. Formado em Filosofia, professor e crítico barato; sujeito que está à espera de criar algum sentido ao que não tem (e não faz) sentido! Visualizar meu perfil completo.

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Aos poucos e com medo...: Junho 2011

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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Sábado, 25 de junho de 2011. Noites vêm e vão, ninguem me nota. No barulho do ônibus eu penso em você. Sei que esse pensar hoje em dia é moda. E que a vida tem muito mais a oferecer. Eu chego e me pergunto: Que fazer? Vejo os livros e penso: onde ir? Suspiro e finjo que vou resolver. Respiro e penso comigo: não vou fugir. E como vai ser o nosso futuro? E quando te darei o presente? Tenho que tirar o pó do embrulho.

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Aos poucos e com medo...

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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Domingo, 19 de junho de 2011. Antes o caminho era curto demais. Agora a unica companhia é o eco. E a ausência peenche todo espaço. Numa noite que deveria ser única. Um sentimento tão especial acabou. E de todo o calor restou o mormaço. A música tocou, a festa acabou. Os casais andaram nos corredores. Sexta feira, um dezembro qualquer. Mais um que voltaram a ser dois. Olhos nos olhos, beijo no rosto, "Até mais".

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Aos poucos e com medo...

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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Sábado, 25 de junho de 2011. Noites vêm e vão, ninguem me nota. No barulho do ônibus eu penso em você. Sei que esse pensar hoje em dia é moda. E que a vida tem muito mais a oferecer. Eu chego e me pergunto: Que fazer? Vejo os livros e penso: onde ir? Suspiro e finjo que vou resolver. Respiro e penso comigo: não vou fugir. E como vai ser o nosso futuro? E quando te darei o presente? Tenho que tirar o pó do embrulho.

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Knight-Errant: Essa prosa vai longe V

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Quarta-feira, março 06, 2013. Essa prosa vai longe V. Mas não te lembras. Mas não te lembras. Mas não te lembras. Assinar: Postar comentários (Atom). Essa prosa vai longe V. Essa prosa vai longe IV. A BETTER VERSION OF ME. A POESIA DE MARCOS LIZARDO. DE AZUIS E ETC. A POESIA É. MARCOS LIZARDO POESIA E PROSA. NADA ALÉM OU O ÓBVIO ULULANTE QUE PULULA NAS MENTES HUMANAS. UM POEMA NÃO TEM FIM NÃO. São Paulo, SP, Brazil. Nada mais que um grão de poeira na imensidão do Universo. Visualizar meu perfil completo.

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Knight-Errant: Eu vi o povo na rua

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Quinta-feira, junho 20, 2013. Eu vi o povo na rua. Praça da Sé, 18 de junho de 2013 – 17 horas. Eu estive lá e vi. Pensei que não ia viver para ver o povo acordar, largar em casa sua tv e seu computador, sua preguiça e seu comodismo e sair às ruas para dizer que está cansado das coisas como elas estão e que vão lutar para mudar. Eu estive lá e vi o povo na rua que é do povo, um povo pronto para construir um mundo melhor para o povo. E se precisar, estarei lá de novo. Assinar: Postar comentários (Atom).

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Knight-Errant: Fevereiro 2011

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Quinta-feira, fevereiro 17, 2011. Se tem mais o que fazer, vai fazer. Porque o texto vai ser muito longo.). Eu cantaria a cidade, sua cor cinza, seu ar taciturno, sua gente indo e vindo, suas belezas e seus contrastes. Mas a poesia me arrasta para outra prosa e me arranca outros versos mais desatentos, os mais desapegados de mim, como se eu não fizessse nada, só estivesse aqui a servir de intermediário entre a inspiração e a composição. E me pergunto tanto como é que podia ser diferente. Sobre o que ...

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Knight-Errant: Novembro 2010

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Terça-feira, novembro 30, 2010. Acordei assim, meio com um ar blazé, ou o vulgo cara de entojo para comigo mesmo diante do espelho. Assomado de um desacorçôo que não sei de onde vem. Quer dizer, sei, mas não sei como. Um entojo, uma má vontade de administrar as coisas, certas coisas, com o passar do tempo, esperando o tempo passar para ver se tudo melhora por decurso de prazo. Pois é. É assim que é. Assim eu entendo o entojo. Sou eu mesmo cansado de mim mesmo. Tudo isso nem é diferente de qualque...Eu nã...

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Knight-Errant: Março 2012

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Quinta-feira, março 22, 2012. A Rede e os Peixes. O mundo da importância superlativa é o mundo virtual, este mundo dos sites e dos blogs, dos mini blogs, este lugar virtual que é o nosso outdoor, por meio de que eu faço minha propaganda absolutamente desinteressante. A internet tem a mágica de ser o lugar onde eu posso mais me mostrar me escondendo. E nunca fomos tão pobres. Nunca fomos tão ridículos. Nunca fomos tão carentes. Isto é o mundo virtual. Bem vindos à rede. Nome apropriado. Rede q...E não ven...

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Knight-Errant: Essa Prosa Vai Longe III

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Segunda-feira, fevereiro 25, 2013. Essa Prosa Vai Longe III. No fim de todas as coisas. Agora, depois de tudo terminado, fica a tortura de contemplar as ruínas. E o mais difícil na vida é carregar essas ruínas dentro de si. Aonde se vai leva essa coisa destruída dentro de si, essa coisa não reconstruída, o tudo desfeito a se impor ao nada refeito. Porque refazer demora e exige esforços descomunais. Fazer o novo é ainda mais fácil do que fazer de novo o que foi desfeito. Neste durante enquanto dura este o...

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Knight-Errant: Fevereiro 2012

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Quinta-feira, fevereiro 23, 2012. Metralhadora giratória ou coisa no ventilador.). Já usei este título antes. Quando vem coisa assim, vem coisa aí. Uma fase interessante da vida e um tanto assustadora: não digo mais que vou fazer as coisas. Eu vou lá e faço. Depois digo: fui lá e fiz. Então deve ser uma fase assim: fui lá e fiz. E agora para dizer que todos estes meus blogs estarão em dia, atualizados. É hora de dizer tudo o que ficou para trás. De classificação, depois, é claro, daqueles pensamentos ace...

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Knight-Errant: Abril 2010

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Sexta-feira, abril 16, 2010. Agora parece que estamos os dois lá naquele “fim de todas as coisas”. Parece que se passou um século, dois. Parece que há atrás de nós toda uma era. E o que se foi não volta mais. Triste, não? Não dizemos nada, queremos ser sempre aquele que fomos ou aquele que seremos e nunca o que somos realmente. Tivemos amigos (ou ainda temos? O tempo nos leva adiante, sempre. Crescemos, envelhecemos, perdemos coisas pelo caminho e não encontramos nunca mais o que nem sabíamos que pro...

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Knight-Errant: Abril 2011

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Quinta-feira, abril 28, 2011. É a ideia de início, apogeu e declínio. A decadência do que ousei chamar poesia. Essa necessidade constante de dizer, dizer e dizer. Como se fosse importante, útil ou necessário. Empreendi uma mesma viagem por mesmas estradas. A paisagem ali parada, a mesma, e eu sem achar graça. Estava em outra cidade, as montanhas com o céu atrás. Muito verde e muita árvore, rios e represas, nuvens. E eu desdenhava essa beleza como se a desconhecesse. Assustei-me com a impressão clara e in...

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