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Max Martins

Segunda-feira, 11 de abril de 2011. Poema do Dia #4 - Estranho. Não entenderás o meu dialeto. Nem compreenderás os meus costumes. Mas ouvirei sempre as tuas canções. E todas as noites procurarás meu corpo. Terei as carícias dos teus seios brancos. Iremos amiúde ver o mar. E não me amarás como estrangeiro. O estranho, 1952). Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 6 de abril de 2011. Poema do Dia #3 - A Fera. Das cavernas do sono das palavras, dentre. Os lábios confortáveis de um poema lido. E que tua...

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Segunda-feira, 11 de abril de 2011. Poema do Dia #4 - Estranho. Não entenderás o meu dialeto. Nem compreenderás os meus costumes. Mas ouvirei sempre as tuas canções. E todas as noites procurarás meu corpo. Terei as carícias dos teus seios brancos. Iremos amiúde ver o mar. E não me amarás como estrangeiro. O estranho, 1952). Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 6 de abril de 2011. Poema do Dia #3 - A Fera. Das cavernas do sono das palavras, dentre. Os lábios confortáveis de um poema lido. E que tua...
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Segunda-feira, 11 de abril de 2011. Poema do Dia #4 - Estranho. Não entenderás o meu dialeto. Nem compreenderás os meus costumes. Mas ouvirei sempre as tuas canções. E todas as noites procurarás meu corpo. Terei as carícias dos teus seios brancos. Iremos amiúde ver o mar. E não me amarás como estrangeiro. O estranho, 1952). Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 6 de abril de 2011. Poema do Dia #3 - A Fera. Das cavernas do sono das palavras, dentre. Os lábios confortáveis de um poema lido. E que tua...

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Max Martins: Poema do Dia #3 - A Fera

http://poetamaxmartins.blogspot.com/2011/04/poema-do-dia-3-fera.html

Quarta-feira, 6 de abril de 2011. Poema do Dia #3 - A Fera. Das cavernas do sono das palavras, dentre. Os lábios confortáveis de um poema lido. Para ela - para a terra. Maleável e amante. Dela. De novo te aproximas. E de novo a enlaças firme sobre o lago. Do diálogo, moldas. Firme penetra e cresce a aproximação conjunta. E ocupa um centro: A morte, a fera. Pra ter onde ir, 1992. Max Martins). Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.

2

Max Martins: Poesia do Dia #1 - A Cabana

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Sexta-feira, 1 de abril de 2011. Poesia do Dia #1 - A Cabana. É preciso dizer-lhe que tua casa é segura. Que há força interior nas vigas do telhado. E que atravessarás o pântano penetrante e etéreo. E que tens uma esteira. E que tua casa não é lugar de ficar. Mas de ter de onde se ir. Pra ter onde ir, Max Martins. 1992). Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Poema do Dia #4 - Estranho. Poema do Dia #3 - A Fera. Poema do dia #2 - No Lugar do Medo.

3

Max Martins: Poema do dia #2 - No Lugar do Medo

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Terça-feira, 5 de abril de 2011. Poema do dia #2 - No Lugar do Medo. No lugar do medo. Todos os dias aqui tu te observas. E ainda está oculta (aqui) a tua semente. Comum será a tua raiz. Ao olor da fêmea que atua no teu leito. Sê criativo o dia todo. Te empenha o dia todo cauteloso. Mesmo hesitante sobre o teu malogro. Quer sigas o fogo, quer sigas a água. Sê só do fogo ou só da água. Pois que não há caminho. Ainda oculta (aqui) a tua semente. Pra ter onde ir, Max Martins. 1992). Poema do Dia #3 - A Fera.

4

Max Martins: Abril 2011

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Segunda-feira, 11 de abril de 2011. Poema do Dia #4 - Estranho. Não entenderás o meu dialeto. Nem compreenderás os meus costumes. Mas ouvirei sempre as tuas canções. E todas as noites procurarás meu corpo. Terei as carícias dos teus seios brancos. Iremos amiúde ver o mar. E não me amarás como estrangeiro. O estranho, 1952). Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 6 de abril de 2011. Poema do Dia #3 - A Fera. Das cavernas do sono das palavras, dentre. Os lábios confortáveis de um poema lido. E que tua...

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Max Martins: Poema do Dia #4 - Estranho

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Segunda-feira, 11 de abril de 2011. Poema do Dia #4 - Estranho. Não entenderás o meu dialeto. Nem compreenderás os meus costumes. Mas ouvirei sempre as tuas canções. E todas as noites procurarás meu corpo. Terei as carícias dos teus seios brancos. Iremos amiúde ver o mar. E não me amarás como estrangeiro. O estranho, 1952). Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Poema do Dia #4 - Estranho. Poema do Dia #3 - A Fera. Poesia do Dia #1 - A Cabana.

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Max Martins

Segunda-feira, 11 de abril de 2011. Poema do Dia #4 - Estranho. Não entenderás o meu dialeto. Nem compreenderás os meus costumes. Mas ouvirei sempre as tuas canções. E todas as noites procurarás meu corpo. Terei as carícias dos teus seios brancos. Iremos amiúde ver o mar. E não me amarás como estrangeiro. O estranho, 1952). Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 6 de abril de 2011. Poema do Dia #3 - A Fera. Das cavernas do sono das palavras, dentre. Os lábios confortáveis de um poema lido. E que tua...

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Entra e não sai. Faz de conta que te dei um tapa. Se eu fosse escrever um livro. Seria algo muito complexo. Inventaria uma história de tramas e tremores. Que iria se expandindo. Evaporando em si mesma. Vapores novelísticos de primeiríssima qualidade. Só não seria um poema. Pois isso sim é mais simples. Ela não conseguiu dizer até logo. Enquanto isso, sentada à mesa, desenhava com migalhas sobre a toalha escura. tracejava farelos em torno da faca. da colher. Não, não seria possível até logo. A rua não mais.

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