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Sem Guarda-Chuvas: - Velejaremos
http://www.semguarda-chuvas.com/2012/12/velejaremos.html
Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Escrito por Ricardo Monteiro. Marcadores: Tudo em volta. 24 de dezembro de 2012 20:07. E isso mesmo nossa sina, seguir em frente, avançar sempre! Ir em busca do novo, de um céu ensolarado, de paz e amor! Bj e ótimo fim de ano! 27 de dezembro de 2012 20:04. Ale´m de teres um blog maravilhoso tens em tudo uma escrita pura e delicada. É uma boa lição que deixas aqui neste teu post: Vale sempre a pena lutar :). Pelo menos morreríamo...
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Sem Guarda-Chuvas: Pássaro sem asas
http://www.semguarda-chuvas.com/2012/09/passaro-sem-asas.html
Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Escrito por Ricardo Monteiro. Marcadores: Escritor de boteco. Uma crônica e um café. 13 de setembro de 2012 14:36. 13 de setembro de 2012 16:37. Pela primeira vez estou aqui comentando, conheci seu blog hoje, gostei muito dele. José María Souza Costa. 13 de setembro de 2012 18:45. Eu te Convido a vir aqui. 13 de setembro de 2012 19:33. 13 de setembro de 2012 20:44. 13 de setembro de 2012 23:19. 14 de setembro de 2012 08:15.
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Sem Guarda-Chuvas: Julho 2014
http://www.semguarda-chuvas.com/2014_07_01_archive.html
Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Escrito por Ricardo Monteiro. Assinar: Postagens ( Atom ).
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Sem Guarda-Chuvas: Agosto 2014
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Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Ninguém merece ser só um tapa buracos na embarcação solitária de alguém. E meu bem, se o amor naufragou num desastre, o resto é retirar as âncoras, abrir as velas e seguir à deriva, pra outro a-mar. Escrito por Ricardo Monteiro. Assinar: Postagens ( Atom ).
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Sem Guarda-Chuvas: Outubro 2014
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Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Escrito por Ricardo Monteiro. Assinar: Postagens ( Atom ).
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Sem Guarda-Chuvas: Janeiro 2015
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Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. A verdade é que a rotina nem sempre nos deixa sem tempo, nós é que usamos o nosso tempo livre pra prolongar a rotina. O ano bem começou e é isso, tudo continua normal porque datas não mudam nada. Enfim, usei o tempo livre pra desenhar um pouco. Escrevi, porque escrever me tira desse afogamento diário em coisas pra fazer e que eu vivo deixando pra depois de amanhã. Escrito por Ricardo Monteiro. Assinar: Postagens ( Atom ).
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Sem Guarda-Chuvas: Maio 2014
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Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Escrito por Ricardo Monteiro. Marcadores: Tudo em volta. Assinar: Postagens ( Atom ).
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Sem Guarda-Chuvas: Junho 2015
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Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. E neste desespero, o mar me puxa para o fundo, bem fundo, onde a solidão é a dona da casa e eu sou muito bem recebido. Mesmo que doa, que lateje, que incomode, o que fazer? Escrito por Ricardo Monteiro. Marcadores: desligue o desperta(dor). Assinar: Postagens ( Atom ).
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Sem Guarda-Chuvas: Junho 2014
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Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Me leve pra longe. As placas de saída avisam que a vida esta ficando distante agora. Mas são só detalhes, já que eu queria mesmo era fugir de mim mesmo. Eu não sei em que esquina me perdi e muito menos aonde eu vou chegar dessa maneira. No fim das contas eu só vou indo, velejando neste mar de decepções sabe lá pra onde ou até mesmo se saberei chegar. Escrito por Ricardo Monteiro. Escrito por Ricardo Monteiro.
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Sem Guarda-Chuvas: Março 2014
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Para aqueles que são apaixonados pelo barulho da chuva caindo no telhado. }. Mas uma coisa tem grande probabilidade de permanecer, se você tem sorte saiba que alguns infinitos particulares ficam guardados, o universo não pode simplesmente ignorar e deixar de assistir quando o amor entra em cena. Anos, meses, dias, horas, não importa a quantidade de tempo em que durou, se aconteceu, bem, amores se tornam infinitos em algum ponto insignificante da eternidade. Escrito por Ricardo Monteiro.
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