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Poesia de Padaria: Força.
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Quinta-feira, 17 de abril de 2014. Em minhas mãos,. Tão tuas; mãos. À obra, tão minha,. Compartilhada em tua,. Que unem-se na rua,. Calçada, entremeiam-se,. Pés no chão, tão certos. Mãos abertas às tuas;. Nossa força em tuas. Mãos, tão minhas, em. Tuas mãos, tão tuas. Tragicamente, de tão. Nossas, nunca minhas,. 26 de abril de 2014 11:25. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Todos os direitos reservados. Total de visualizações de página. Estudo de soneto I. O Leste num Lada.
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Poesia de Padaria: Barra.
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Sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014. Teu tino na tigela,. Os mesmos da barra,. Empurrada na ladeira;. De tão desleixada,. Tijucana ou da lagoa. É doce o ferro. Em que te aprisionas,. À lei da caneta. Não te querem acolá,. Mas rompas à força. Venças a marra,. A negação, o perdão,. O medo e a coragem,. Mintas de verdade,. Derrubes a tua barra: una. 18 de fevereiro de 2014 13:35. É doce o ferro. Em que te aprisionas,. À lei da caneta. Que bonito, de verdade. Serra de alencar, gabriela. Estudo de soneto I.
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Poesia de Padaria: Giro.
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Quinta-feira, 15 de maio de 2014. Ao meu amigo Renato, que entregou-se à alegria de ser. Um giro; muito mais. Mas a história do teu tempo. Passando na janela, roncando. De dentro p'ra dentro,. Embalando tua pressa de ser. Não tem preço; já é hora. Dessa mais-que-jornada (sim,. Pois é muito mais. São noites de sonho, manhãs. De esperança e tardes. De certeza, nunca tardias,. Em seu obstinado intuito. Tens, desde que te vejo, a sabedoria. Dos grandes, uma certa misantropia. Diplomática, que, na medida.
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Poesia de Padaria: Ser.
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Quinta-feira, 9 de janeiro de 2014. Me entope a fumaça,. Me entope a desgraça de ser;. Me afugenta a desgraça,. Me afasta a fumaça de ter. Quase nada eu quero,. Quase nada eu venero. A não ser eu mesmo. Não ser tudo, eu imploro,. P'ra ser menos, eu peço a você. Não ser nada além mim. 9 de janeiro de 2014 10:09. Dia de ser sem nem ser. 25 de janeiro de 2014 18:53. Pedir para a pessoa não ir e ficar aqui, dentro, completando. 19 de março de 2014 18:09. Que beleza, várias imagens na minha cabeça.
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Poesia de Padaria: Vai e vem.
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Terça-feira, 24 de fevereiro de 2015. Vai subir no telhado. O gato; da caixa. O volume; na tabela. A corrida do praça. Vai cair em descrença. O mito; em desespero. O grito; em desgraça. O jogo do craque. Vai sumir o suspeito. Do mapa; do gato, o grito;. Do craque, o volume. De jogo; do mito, o telhado. Vai surgir da caixa. O grito; do craque,. A tabela, a corrida;. Na praça, o sujeito. E nada mais restará,. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Todos os direitos reservados.
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Poesia de Padaria: Das dores.
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Terça-feira, 6 de maio de 2014. Pode ser mais doído o. Ódio moído; o incenso. De sangue; o mangue de. Justiça; a preguiça da. A mesa; o pudim em pedaço;. O vintém de recalque; o. Decalque de raiz; a pessoa. De ontem; o perdão de outrora;. O padrão de reação; o caldo,. O tempero e o grão; a inércia. Mal-vencido; a derrota. Com sabor; o machucado. 6 de maio de 2014 20:15. O mangue da justiça; a preguiça da certeza. O vintém de recalque; o decalque de raiz; a pessoa mais feliz. I am ill today but I am not.
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Poesia de Padaria: Labor.
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Quarta-feira, 11 de junho de 2014. Neurais; fizeram de minhas rimas. E, de colecionador. De letras, tornei-me. Pedaços, espasmos de qualquer. Pretensa epifania; gravações. De dados sabidos à exaustão;. Discursos de antemão; estavam. Em curso o método e o lírico. Sempre soterrados sob a massa. De matrizes; parâmetros. À serviço da manutenção. Do óbvio; quase uma leviandade. No fim, o que tenho é só ouro;. Esbanjo lágrimas enquanto jogo. Pérolas aos tubarões; nem mais. Reconheço-me gente, no máximo.
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Poesia de Padaria: Sangue.
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Quarta-feira, 7 de janeiro de 2015. Há sopro, há risco,. Há sangue, rabisco,. Rascunho de letra;. De rima; modelo. De bloco, calhamaço;. Há sangue nos olhos. Do mercado, exigência;. Há sangue nos bolsos. É rubra nossa existência;. Pois, há sangue nos dedos,. Na cuca, nas vias que transportam. O corpo, o sangue, o oxigênio. 7 de janeiro de 2015 17:40. 8 de janeiro de 2015 09:54. Que, enquanto protege, também aprisiona. Muito obrigado, um abraço. 24 de janeiro de 2015 20:54. 26 de janeiro de 2015 08:55.
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Poesia de Padaria: Triunfo.
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Segunda-feira, 2 de dezembro de 2013. Estavam guardadas, na linha. Do tempo; escurecidas, por trás. Da parede de enlatados. Medos, covardes bocejos,. Todo o arsenal de certeiros. Disparos, prontos ao triunfo. Quase não foi tempo, mas,. Sem dúvida, foi o espaço. Da graça, das quietas horas,. Que guardou, tão bem,. Sejam efêmeras as intempéries,. Sejam caudalosas as frustrações,. O rito já foi cumprido: a ordem. Foi dada e o barco desceu o rio. É quase janeiro e corre solto. O certo destino, delicioso.
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Poesia de Padaria: Poeira.
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Terça-feira, 13 de maio de 2014. Tudo se quebrará;. E, dos cacos, dessa força-. Certeza, emergirá nossa. Já está pronta,. Alicerçada, embora empoeirada. De gastos receios, rígidos. Devaneios que, de tão. Doces, envenenam;. Velam tudo o que é luz. Mas, tem brilho nisso. Tudo; tem alegria. De aflição, em cada perdão. Sem culpa, em todo medo. D'outro dia, em nada em vão. 18 de maio de 2014 01:54. O que seria da poesia se não houve o depois de amanhã? Mewlana Jalaluddin Rumi - A Stone I died. O Leste num Lada.