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defenestria: Novembro 2008
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Domingo, 9 de novembro de 2008. E por que não? Cada dia é como qualquer outro,. Amanhã e ontem não existem. São histórias convencionadas a esmo. Então, por que deixar pra sentir amanhã? E por que não? Defenestrado por Ribeiro de Castro. Domingo, 2 de novembro de 2008. Há muito estou aqui, insone,. Evitando pensamentos que teimam. Em se mostrarem, e, eu, em esquecê-los,. Enquanto, as horas passam. E o silêncio ao redor me diz, por fim,. Que a noite vai alta. Certamente,. Todos dormem, menos eu, enfim.
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defenestria: Outubro 2008
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Sábado, 25 de outubro de 2008. Acordei com seu nome em meus lábios. Reminiscências sensoriais da noite passada. Defenestrado por Ribeiro de Castro. Domingo, 19 de outubro de 2008. Não gosto do silêncio. Em sua presença escuto meus pensamentos,. E eles fazem muito barulho. Defenestrado por Ribeiro de Castro. Domingo, 12 de outubro de 2008. Poderia falar de coisas amenas. Do sol raiando o dia. De crianças travessas brincando no parque. E da zelosa vigília paterna. Poderia, e até queria. Falo pelo prazer de...
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defenestria: Setembro 2008
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Domingo, 28 de setembro de 2008. A cena repete-se frequentemente. E o cotidiano é seu cenário preferencial. Mas sua ausência em meu mundo particular. Leva-me à uma estranha observação:. Apenas a não-familiaridade influencia o julgamento). Sai por entre os lábios quase sem querer. E a resposta insistente insiste em nada responder. Resposta correta, pergunta equivocada. Se é difícil perguntar, mais difícil é saber quando calar. A criança adquire conhecimento. Com seus inquéritos sobre o mundo. Quem quebrou...
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Eterna Kamikaze: October 2005
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Monday, October 24, 2005. Outro dia, vi o vão do susto. Tomei-lhe nas mãos,. Para encarar seus olhos. Na poeira dos cantos,. Na fronha do travesseiro,. Na pedra no sapato,. Na verdade escorregadia,. Na insistência da dúvida,. No medo do desejo,. Na negativa do querer,. No perigo que o tédio engendra,. Na vertigem da diversão,. Na ação do estalo,. Na culpa subseqüente,. Na seta que abraça o fim,. No gelo derretendo em dia quente. Desde aquele dia,. Venho flertando com a morte. Monday, October 10, 2005.
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defenestria: Inquérito
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Domingo, 28 de setembro de 2008. A cena repete-se frequentemente. E o cotidiano é seu cenário preferencial. Mas sua ausência em meu mundo particular. Leva-me à uma estranha observação:. Apenas a não-familiaridade influencia o julgamento). Sai por entre os lábios quase sem querer. E a resposta insistente insiste em nada responder. Resposta correta, pergunta equivocada. Se é difícil perguntar, mais difícil é saber quando calar. A criança adquire conhecimento. Com seus inquéritos sobre o mundo. Vá lá e leia!
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Eterna Kamikaze: November 2005
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Monday, November 21, 2005. Encontro uma fita antiga, no meio de escombros:. A música entope meu quarto de velocidade,. E deságua em um momento triste, onde eu engulo. Solidão, tédio e melancolia. E eu procuro com o que matar o tempo,. Me enganar com pequenas tolices,. Me esquecer que a vida escapa,. Enquanto eu me sento e cubro a cara. Eu sigo acreditando na iminência do milagre,. As boas-novas, um telegrama, um telefonema. Um sopro de vento mensageiro da salvação,. Procuro sinônimos para a guerra,.
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Eterna Kamikaze: March 2006
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Wednesday, March 29, 2006. Quero caminhar, através das amplas veredas,. Saboreando os sentimentos sem alvo,. Que apertavam o peito de angústia. Quero invocá-los com alguma dança,. Como um novo brincar colorido. Quero os cheiros da infância:. A chuva no quintal, o doce no fogo. Quero sentir a vontade das festividades. Que estão parcas, nos últimos tempos,. Como o prenúncio de algo que me espreita,. Calado, de olhos abertos, atrás de alguma porta. Que dará acesso ao farfalhar dos vestidos. As Uvas e o Vento.
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Eterna Kamikaze: May 2006
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Sunday, May 14, 2006. Eu tenho medo das coisas ditas. Tenho medo do temível intervalo. Daquilo que se perde, desarranja,. Entre o caminho da palavra. Do interlocutor para o receptor. Tendo medo do velado e do exposto. Eu tenho medo dos fantasmas que desacredito,. E dos espectros criados, por debaixo do edredon. Tenho medo de todas as minhas facetas,. Que vêm me cutucar sempre com um algo menos, algo mais. Eu tenho medo do Outro,. E da salvação que eu lhe concedo. Tenho medo da minha fraqueza.
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Eterna Kamikaze: August 2006
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Tuesday, August 22, 2006. Um rodopio, uma noite de lua cheia. O acaso existe, quando o vento balouça um encontro. De parceiros de dança? Posted by Eterna Kamikaze at 8:47 PM. E quem vai dizer. Vinha rasgando a tarde arrastada. Estas tuas asas de anjo! Mas quem é que vai,. No futuro distante,. Dizer que tudo, ou quase tudo,. Se alastrou sob o signo do erro. Perante teus olhos marejados. Sempre foram lindos, sempre serão. Posted by Eterna Kamikaze at 8:46 PM. View my complete profile. As Uvas e o Vento.
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Eterna Kamikaze: February 2006
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Sunday, February 26, 2006. O que não circula, estanca;. E o que estanca, vira gangrena. Posted by Eterna Kamikaze at 6:10 PM. Monday, February 13, 2006. O tremor inútil destes sentimentos;. Uma perspectiva que esmaecesse. Há um medo tão imenso,. Que já chego a me amedrontar. Como o sincopado de uma música,. Passo as horas e conto os dias,. Me atordoando com fatos que nunca. Passarão de fantasmas fadados ao declínio,. Sem que eu fique louca, para tecer o delírio,. E a febre destes acordes desvairados.