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MUNDO, MELHORE: Setembro 2010
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22 de setembro de 2010. A ignorância é uma bênção, mas o autoconhecimento é um vício. Só me resta mergulhar no tormento do autoconhecer-me. Postado por Rodrigo Rocha. Compartilhar com o Pinterest. 20 de setembro de 2010. A de AHAM, B de BULLYING, G de GRAAAATO! Agradeço a quem me deu rasteira na escola. A quem escondeu minha bola na quadra do condomínio. A quem roubou minhas 'gudes' e me fez sentir como um idiota. Obrigado, de coração, a quem mangou de mim no Salesiano. Aos namorados pela deferência.
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Paradoxo Interior: Maio 2013
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Sexta-feira, 31 de maio de 2013. O giro e a não-morte. E nem sei mais. E eu quase morri. Postado por Ciça Ferreira. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 7 de maio de 2013. Depois das noites insones. De versos sem rimas e cores cruas. Nuas estavam todas as flores. No peito tão receoso de sonhos. Mesmo com o frio que insinua. Rasgar-me quando se fizer verdade. Entre traços de segredos rendidos. Aflitos em seus calados sussurros. Desde o amanhecer gritante. Em que o tempo.
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Paradoxo Interior: Conselhos
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Segunda-feira, 29 de abril de 2013. E tem essas dores. Que não se sabe. Uma, duas, dez. Uma que vale por mil. Mil que deixamos passar. E temos que suportar. Rasgados dentro do peito. E há esses dias. Da janela pra fora. Para os recados do mundo. 8220;Seja feliz”. 8220;Viva intensamente”. 8220;Siga em frente”. Mas ninguém sabe dizer. Como é ser feliz. Quando se tem algo. Que não se tem. Quando o rosto sorri. Um sorriso de atriz. Como é viver intensamente. Será se jogar de pechascos? Pra fora do tempo?
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Paradoxo Interior: Junho 2013
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Sexta-feira, 21 de junho de 2013. Eu faço poemas mentais. E me perco de suas rimas. Assim que outra paisagem. Chega em meu peito. Escrevo poemas no chuveiro. Enquanto inalo o vapor. E a névoa apaga os sentidos. Enquanto enxergo a penumbra. E vejo o dia do começo. Depois a noite do fim. Pontuo com letras no teto. Os defeitos da minha alma. As dores que bateram na porta. Vestidas de falso vermelho. E tive ilusões de verdade. E frases de mentira. Eu uso um teclado imaginário. Para contar aos meus sonhos.
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Paradoxo Interior: Menina na chuva
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Sexta-feira, 9 de agosto de 2013. Eu ouço a chuva cair. Segura no meu quarto. O som das gotas. A luz acesa, a porta trancada. E aquelas lembranças entrando. Eu fui uma menina decidida. Contava histórias aos amigos. Era a melhor da turma. Mas precisei da chuva. Pra lembrar das roupas molhadas. E dessas outras coisas todas. Que fizeram quem eu sou. Quanto tempo faz que já não sou. A menina das roupas molhadas? Quanto tempo faz que não corro. Na chuva num final de tarde? A saudade aparece assim. Louca Dizem...
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Paradoxo Interior: Não desamarei-te
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Quarta-feira, 16 de julho de 2014. Desamar é verbo que não cabe no teu nome. Que não cola no coração após um beijo seu. É impossível desamar, desligar, desativar, desconectar. Das suas frases ligeiras. Das suas crenças e descrenças. Da voz que nem ouço mais. Mas que ressurge em meus lábios. Quando penso em ti. Não é possível desamar dos seus olhos. Que contam instantes de paz. Sacia minha vida inteira de nuvens. De sol que me vibra os dias. Então, como hei de desamá-la? Amar os teus passos passados.
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Paradoxo Interior: Dezembro 2013
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Sexta-feira, 27 de dezembro de 2013. Quero deixar acontecer, nesses dias que seguem, o que tiver que acontecer. Sem questionar, sem criticar, sem pensar se poderia ser diferente. Quero não pensar no que os outros dizem ou pensam. Quero me desligar das sandices diárias. Quero outro ar, outro lugar. Quero me ouvir. Há tantos gritos dentro de mim nunca jogados ao vento. Há tantos caminhos não percorridos. Por isso, preciso de um tempo, de calmaria e brisa. Postado por Ciça Ferreira. Links para esta postagem.
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Paradoxo Interior: A gente (se) perde
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Segunda-feira, 14 de outubro de 2013. A gente (se) perde. E às vezes a gente perde. Perde a vontade de seguir. De recomeçar a cada dia. Às vezes a gente perde. Pensando que está ganhando. E às vezes a gente ganha. E tem gente que a gente quer. E tem gente que a gente. Nem sente que está perto. Tem gente que a gente. Sempre quis por perto. Têm os que nos mandam abraços. E tem aqueles que vivem. Pra sempre dentro da gente. Que nos levam um pedaço. Tem aqueles que vivem. Quando a gente fecha os olhos. 23 de...
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Lenhador Machado: Véspera de quinta
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Desbravando, sem desmatar, a selva dos pensamentos. Segunda-feira, 11 de maio de 2015. Era uma noite de quarta-feira, por volta das onze. Quase não havia desculpas para sair de casa: em frente à TV após um dia de trabalho naturalmente esmagador, até o som da cidade já começava a diminuir seu volume. Uma quarta qualquer, uma véspera de quinta, que antecedia a tão esperada sexta. Menos para Diego. E por isso ele saiu. Nenhuma delas vale a meia luz somada a meu Dry Martini. Foi quando ela chegou, e da porta...
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