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Espelho Negro: Banco à beira-rio (parte I)
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Espelho Negro é o espelho em que a minha alma se reflecte. Pode parecer confuso, desordenado ou louco: ainda assim, continua a ser o meu reflexo. Banco à beira-rio (parte I). Levanto-me deste banco à beira-rio, vou mesmo até à beirinha do paredão. A água move-se lá em baixo, em ondas revoltas pelo vento gelado que as fustiga como me fustiga a mim. Fico assim um momento, mas acabo por voltar costas e afastar-me. Passo as mãos pela barriga, devagar, numa carícia. Nem sequer me decepcionaste, sabes? Mas o V...
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Crónicas do vento que passa: Soneto
http://cronicasdoventoquepassa.blogspot.com/2007/05/soneto.html
Crónicas do vento que passa. Para escrever quando o Suão soprar. Http:/ realmsofparanoia.blogspot.com. In the midlle of a lifetime. View my complete profile. Tuesday, May 29, 2007. Hoje o vento levou-me ao Ary. Fecham-se os dedos donde corre a esperança,. Toldam-se os olhos donde corre a vida. Porquê esperar, porquê, se não se alcança. Mais do que a angústia que nos é devida? Antes aproveitar a nossa herança. De intenções e palavras proibidas. Antes rirmos do anjo, cuja lança. José Carlos Ary dos Santos.
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Crónicas do vento que passa: June 2007
http://cronicasdoventoquepassa.blogspot.com/2007_06_01_archive.html
Crónicas do vento que passa. Para escrever quando o Suão soprar. Http:/ realmsofparanoia.blogspot.com. O grito do silêncio. In the midlle of a lifetime. View my complete profile. Thursday, June 14, 2007. O grito do silêncio. Segundo Lavoisier, “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma…”, mas não é verdade. Há mesmo coisas que se perdem. De forma temporária ou definitiva. Para a Sianna, deixo aqui um poema de mais um português desconhecido. 8220;Se o fogo trás nas chamas. A alma que se agita.
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Crónicas do vento que passa: May 2007
http://cronicasdoventoquepassa.blogspot.com/2007_05_01_archive.html
Crónicas do vento que passa. Para escrever quando o Suão soprar. Http:/ realmsofparanoia.blogspot.com. In the midlle of a lifetime. View my complete profile. Tuesday, May 29, 2007. Hoje o vento levou-me ao Ary. Fecham-se os dedos donde corre a esperança,. Toldam-se os olhos donde corre a vida. Porquê esperar, porquê, se não se alcança. Mais do que a angústia que nos é devida? Antes aproveitar a nossa herança. De intenções e palavras proibidas. Antes rirmos do anjo, cuja lança. José Carlos Ary dos Santos.
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Esparsos: No silêncio...
http://esparsos.blogspot.com/2005/11/no-silncio.html
Espelho Negro: Tentação. Rótulo da vida. Solidão, simples. This work is licensed under a / Este trabalho está protegido pela Creative Commons License. Para quem gosta de poesia, tanto minha como de dois outros autores, De Pena em Riste. De outros autores, também:. Fada da Floresta Negra. Carpe Diem, Carpe Noctem. In order to translate this site, please press the flag button:. Bear in mind that this translation is very flawed and unable of dealing correctly with this linguistic level of writing. Para mim,...
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Maroteiras: Setembro 2006
http://maroteiras.blogspot.com/2006_09_01_archive.html
Maroteiras. Um espaço para se proclamar, declarar, sem pretensa criatividade. Apenas e só brincadeiras. Pensei. Mais um pouco. Pensei e nem sequer notei. Dias iguais. Dias distantes. Nunca o ontem me pareceu tão longe. Hoje que me sinto pouco capaz de trocar palavras com a imaginação, cresce a vontade de gritar por mim, de lutar por mim. Faço do meu descontentamento, da minha dor, do meu rancor, o motor da mudança. Hoje sou só eu. Hoje sou o princípio, o meio e o fim. Hoje sou eu. Eu sou. (ajuda!
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De Pena em Riste: Nota de Edição
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De Pena em Riste. Um blog dedicado a poesia de 4 autores portugueses. Junho 18, 2005. Para a semana vou lançar um livro de poesia, "Pena que Sangra", através da Corpos Editora. Darei mais informações à medida que as tiver, mas para já posso adiantar que a gráfica já terminou a impressão do livro. Em princípio o livro poderá depois ser encontrado através da FNAC, por exemplo. Posted by Daniel Cardoso at 11:51. Exijo que o livro seja autografado por vossa excelência :P. Acho que mereço. :P.
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Maroteiras: Julho 2006
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Maroteiras. Um espaço para se proclamar, declarar, sem pretensa criatividade. Apenas e só brincadeiras. Entre a terra e o céu. Entre as dunas verdes, ladeados pelos pinheiros mansos, a tua presença sentia-se mais que o Sol a pique ou o vento húmido que soprava vindo do mar. O teu olhar tenso atravessava a pequena depressão entre os montes fabricados, cego para a realidade que acabaras de conhecer. A tua roupa vermelha contrastava com o verde fresco, intenso. Com um movimento rápido ergues-te do chão.
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Maroteiras: Perigo
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Maroteiras. Um espaço para se proclamar, declarar, sem pretensa criatividade. Apenas e só brincadeiras. Que bonito. És mesmo um marotinho lololololololololololollo. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Eu sou. (ajuda! Ver o meu perfil completo. A Vida Vista do Canil. A funda São - serviço púbico. Porque as laranjas são da cor que eu quiser. O rapaz que pensava que o mundo era redondo. O mesmo vento que lança a Noite sobre os telhados.
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Maroteiras: Metade
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Maroteiras. Um espaço para se proclamar, declarar, sem pretensa criatividade. Apenas e só brincadeiras. Que a força do medo que tenho. Não me impeça de ver o que anseio. Que a morte de tudo em que acredito. Não me tape os ouvidos e a boca. Pois metade de mim é o que eu grito. A outra metade é silêncio. Que a música que ouço ao longe. Seja linda ainda que tristeza. Que a pessoa que amo seja pra sempre amada. Pois metade de mim é partida. A outra metade é saudade. Que as palavras que falo. Pois metade de m...