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Poesias de Hadja II
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Poesias de Hadja II. Sexta-feira, 21 de janeiro de 2011. Minha inspiração ostenta as formas das montanhas do Magreb, o passo das eras não as açoitam e diante delas se estende o incomensurável refúgio dos nômades. A brisa, amante que beija ternamente a silente face do deserto, me sussurrou com. Sua antiqüíssima voz rouca, que os mistérios do universo se desdobram aos iniciados, qual tapete de seda enleado na suprema devoção ante. Aludem as tribos berberes que. Os eflúvios emanados pelos.
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Poesias de Hadja II: Dezembro 2010
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Poesias de Hadja II. Sexta-feira, 31 de dezembro de 2010. Os Lábios da Eternidade. Minh’alma foi fragmentada. Na ausência da sabedoria ancestral. Do cálice de puro dulçor,. Distinto licor me embriagava. Despertem de vossas auroras os encantos dos. Tempos idos, quando o sol tangia a pira sagrada dos buscadores e os amantes celebravam. Banhados pelo luar de âmbar da antiguidade. Que se fenda o barro! Revele a face do ser. Genuíno e seus olhos e ouvidos sejam contemplados. Busca a lírica melodia dos pássaros.
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Poesias de Hadja II
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Poesias de Hadja II. Domingo, 9 de janeiro de 2011. A existência é como a flor de lótus,. Em cada pétala uma bênção. Me encanta o dom poético,. Com ele teço poemas que cingem a alma do amado. Na aura cósmica que me circunda,. Em grave sigilo oculto teu olhar de ônix. O caminho da retidão se entranha nas. Tuas aspirações e uma doce melodia. Envolve teu ser ao recitares os versos santos. Ante o encanto do mundo feérico,. Os fiéis abandonam seus cântaros. E singram o mar sagrado. Compartilhar com o Pinterest.
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Poesias de Hadja II: Junho 2011
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Poesias de Hadja II. Terça-feira, 21 de junho de 2011. A silente poesia do universo. 300 Paintings of the Muslim Civilization. Ante a silente poesia do universo. Ora adormeço coberto pelo manto solar,. Ora embalsamado na noite gélida. O vento sibilante feito sabre afiado a ferir. Meu corpo febril,. Qual cântaro prestes a se partir. Em contínua dança dunas mudam suas formas. Diante do incomensurável, o imutável destino! Almejo um tesouro, uma tenda a sombra das palmeiras. E uma ânfora d’água. 160; &#...
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Poesias de Hadja II
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Poesias de Hadja II. Domingo, 9 de janeiro de 2011. El amor en la Palestina. Era un bosque de olivas verdes,. Verdes como es verde el cielo de los persas,. Recordaba el manto sagrado del profeta. El color se fue transmutando hasta llegar al gris. Así quedo-se el cielo, después las nubles lloraran. Y my corazón se fue quedando distante. My cuerpo, muy frio, estaba bañado por un lago de rubís. Y el sol fue escondido por la tristeza gris del cielo. Disculpe mi amada, no voy llegar para el almuerzo. Modelo V...
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Poesias de Hadja II: Janeiro 2011
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Poesias de Hadja II. Sexta-feira, 21 de janeiro de 2011. Minha inspiração ostenta as formas das montanhas do Magreb, o passo das eras não as açoitam e diante delas se estende o incomensurável refúgio dos nômades. A brisa, amante que beija ternamente a silente face do deserto, me sussurrou com. Sua antiqüíssima voz rouca, que os mistérios do universo se desdobram aos iniciados, qual tapete de seda enleado na suprema devoção ante. Aludem as tribos berberes que. Os eflúvios emanados pelos. My cuerpo, muy fr...
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Poesias de Hadja II
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Poesias de Hadja II. Sexta-feira, 31 de dezembro de 2010. Os Lábios da Eternidade. Minh’alma foi fragmentada. Na ausência da sabedoria ancestral. Do cálice de puro dulçor,. Distinto licor me embriagava. Despertem de vossas auroras os encantos dos. Tempos idos, quando o sol tangia a pira sagrada dos buscadores e os amantes celebravam. Banhados pelo luar de âmbar da antiguidade. Que se fenda o barro! Revele a face do ser. Genuíno e seus olhos e ouvidos sejam contemplados. Busca a lírica melodia dos pássaros.
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Poesias de Hadja II
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Poesias de Hadja II. Domingo, 19 de dezembro de 2010. O jade da esperança. Vislumbro, na vastidão infinda do deserto,. As lanças flamejantes ante o arrebol,. Os tuaregues e seus camelos ricamente ornados. E finos véus a esvoaçar na brisa do agora. Enleado no outrora um guerreiro destemido. Canta o hino dos jihadistas:. O ardor das auroras tombadas e. Rosas partidas no fio do sabres da. No silente mausoléu repousam. Um elmo de bronze e. Uma espada revestida do. Os tambores voltam a rufar. En los combates,.
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Poesias de Hadja II
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Poesias de Hadja II. Terça-feira, 21 de junho de 2011. A silente poesia do universo. 300 Paintings of the Muslim Civilization. Ante a silente poesia do universo. Ora adormeço coberto pelo manto solar,. Ora embalsamado na noite gélida. O vento sibilante feito sabre afiado a ferir. Meu corpo febril,. Qual cântaro prestes a se partir. Em contínua dança dunas mudam suas formas. Diante do incomensurável, o imutável destino! Almejo um tesouro, uma tenda a sombra das palmeiras. E uma ânfora d’água. Entre la His...