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Poesia; ponto e vírgula;
http://vesthigios.blogspot.com/2010/03/noite-assombra-e-sombra-espalha-espelho.html
Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Terça-feira, 2 de março de 2010. A noite assombra e a sombra espalha. Espelho, cacos, caos e navalha. Na luz que engole e vomita o breu. Galáxias jorram seu leite fora. No coito dos astros,. Cadente é a estrela do dia. Que pra nascer implora. Ai as almas dos...
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Poesia; ponto e vírgula;: Dos Ares, Águas e Lugares
http://vesthigios.blogspot.com/2009/09/dos-ares-aguas-e-lugares.html
Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Sexta-feira, 18 de setembro de 2009. Dos Ares, Águas e Lugares. Resguardando ideias em silêncio incisivo. Calo-me na dor da palavra-esquerda. Evitando para mim um embate fatal. Calo mesquinhas palavras que me causariam perda. Na filosofia de um sábio grego.
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Poesia; ponto e vírgula;: Julho 2012
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Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Domingo, 8 de julho de 2012. Assim poeta, é tua vida imensa. Cerca-te o gelo, a morte, a indiferença. E são larvas lá dentro o coração". Passadas de loucos estalam. Calcâneo de frases ásperas. E em nós de nuvens coagulam. Pré-venda de VERSOS TEMPORAIS. Uma p...
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Poesia; ponto e vírgula;: Autotrofia
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Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Sábado, 16 de janeiro de 2010. Quando, ao apagar da luz,. Visto-me de madrugada,. Quando, sombria e só,. Minha alma medonha vaga. Entre os meus becos soturnos,. Ou por distantes plagas. Como migalhas de luz,. Fagulhas no fim da estrada. Como migalhas de não,.
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Poesia; ponto e vírgula;: Incompletude
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Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Sábado, 18 de julho de 2009. Mesmo sem saber a causa certa. Desejo sempre ser alfa, embora saiba ser beta. Desejo sempre ser o alvo,. Embora saiba ser a seta. Desejo sempre ser algo mais,. Embora não esteja certa. Desejo sempre ter palco. Sentem o vento gemer.
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Poesia; ponto e vírgula;: Ampulheta
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Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Sexta-feira, 18 de setembro de 2009. De grão em grão. Caro, trágico, de graça. Silencioso, amigo ou covarde. O tempo passa, é lei. E quando vejo é tarde. Fui lendo. verso a verso. E no final, sem querer, fiz um trocadilho. passei /passado. Não paro o passo.
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Poesia; ponto e vírgula;: Facetas intencionais
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Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Quinta-feira, 30 de julho de 2009. O que em mim invento, inverto. Quando em mim embarco, proa. O que me é concreto, voa. O que me eleva, pedra. O que me declina, medra. No que permaneço, estrada. O que me afoga, nada. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Poesia; ponto e vírgula;: Desabrochar
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Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Quarta-feira, 5 de agosto de 2009. Amanheço o que sou ao me orvalhar de sol. E liberto-me nos raios luzentes que suo. Transbordo dos olhos uma cor qualquer. Com o despertar faceiro da minha flor reclusa. Em alvorada, meu ser, a descerrar neblina,. Tenho alma...
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Poesia; ponto e vírgula;: Março 2010
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Poesia; ponto e vírgula;. Espaço de rasuras -. Vim pelo caminho difícil, / a linha que nunca termina, / a linha bate na pedra, / a pedra quebra uma esquina, / mínima linha vazia, / a linha, uma vida inteira, / palavra, palavra minha." Paulo Leminski. Terça-feira, 2 de março de 2010. A noite assombra e a sombra espalha. Espelho, cacos, caos e navalha. Na luz que engole e vomita o breu. Galáxias jorram seu leite fora. No coito dos astros,. Cadente é a estrela do dia. Que pra nascer implora. E eu arrasto am...
