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Mar de garoa: Com licença, Veríssimo
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Com licença, Veríssimo. Esse tempo me assombra. Me pergunto, faz tempo? Já faz tempo que o vento se vai com o tempo? E assim, de mãos dadas. Vão varrendo pra longe, num sopro. Tudo aquilo que a gente constrói com o tempo? Se por horas o tempo parece engraçado. Noutras horas me rouba o cabelo. Se por anos parece calado. Felicidade Clande...
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Caderno Azul: Quarto Livre
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Quarta-feira, 21 de julho de 2010. Há um quarto em mim que está livre. Não está para alugar ou vender. É um espaço vazio onde não guardo sucata. Onde não há uma tv e almofadas no chão. Onde sequer há um tapete. Há nele um chão duro de cimento. E janelas velhas que já não abrem mais. Confesso que não é muito confortável. É frio em dias de frio e quente em dias de calor. O sol nunca ilumina seu interior, ainda assim tem algo de luz. É a habitação mais bela da minha casa. É até bem pouco. É onde eu sou eu.
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_*Refúgio*_: Outubro 2009
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Quarta-feira, 14 de outubro de 2009. Fernanda Mallmann - 14/10. Visualizar meu perfil completo. Sobre a insaciabilidade de contínuos e feridas. Nada sei. De nada. Contemplo.
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Caderno Azul: Fevereiro 2009
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Domingo, 1 de fevereiro de 2009. Sempre fico surpreso com o tanto que você parece me conhecer. Antes mesmo de se despedir, de desligar, de dizer que sente saudades e de deixar um beijo. Antes de toda essa rotina adotada para dar um adeus, você pede para eu não mudar. Desde sempre recebi elogios (principalmente em comemorações como aniversario ou em alguma despedida) onde alem da parabenização era me dado um conselho de ouro:. Você é uma pessoa muito especial! Continue assim. Não mude.
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Caderno Azul: Não quero um bom dia... Quero um dia inteiro
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Terça-feira, 11 de janeiro de 2011. Não quero um bom dia. Quero um dia inteiro. Eu poderia lhe dizer. Que hoje o dia será maravilhoso. E que não fará muito calor. Poderia dizer que tudo estará cantando. Que os sorrisos se abrirão, ao te ver passar. Que cada flor abrira e colorirá seu caminho. E que as folhas farão um tapete dourado para seu desfile. Seria bom lhe desejar todo afeto e carinho do mundo. Mas, quem sabe hoje eu não consiga. Hoje talvez eu esteja com muita saudade. E quem sabe hoje,.
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Mar de garoa: Setembro 2012
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Quinta-feira, 13 de setembro de 2012. O que eu não fiz, faria. Para ganhar um sorriso seu. Rodei o mundo numa folha de papel. Em traços tortos travessos eu. Criei desenhos pelas linhas do pincel. Para arrancar um sorriso seu. Eu desceria o Everest de rapel. Mesmo não sendo um estilo meu. Esculpiria a Terra apenas com cinzel. Para lhe dar um sorriso meu. E os versos tantos.
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_*Refúgio*_: Meu hoje embaralhado.
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Terça-feira, 22 de dezembro de 2009. Já vi tanto disso. Senti isso tantas vezes. Muitas vezes com razão, com embasamentos. Mas hoje, hoje é só manha. Aquela vontade louca de gritar: OI! ME DÁ ATENÇÃO, POR FAVOR? Fernanda Mallmann – 22.12.09. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Sobre a insaciabilidade de contínuos e feridas. Nada sei. De nada. Contemplo.
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Mar de garoa: Fevereiro 2014
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Com licença, Veríssimo. Esse tempo me assombra. Me pergunto, faz tempo? Já faz tempo que o vento se vai com o tempo? E assim, de mãos dadas. Vão varrendo pra longe, num sopro. Tudo aquilo que a gente constrói com o tempo? Se por horas o tempo parece engraçado. Noutras horas me rouba o cabelo. Se por anos parece calado.