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Doravante Atroz: Abril 2008
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Terça-feira, 15 de abril de 2008. A fada do Pote de Mel. Parte III – A Fada do Pote de Mel. Nos devaneios mais sombrios. Para longe do meu coração debilitado. Encontrei-te, paciente Mãe. Estava atormentado, ansioso, aflito. Deste-me de beber, pois estava com muita sede. E prostrei-me, como nunca antes. Mãe serena e protetora. Agradável manhã de orvalho. Sou teu bebê que ainda balbucia no berço. Rendendo-me à tua glória. À tua luz tão forte que me aquece! Fada do pote de mel. Faço parte de ti,. Se eu as t...
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Doravante Atroz: Maio 2008
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Sábado, 3 de maio de 2008. Acordam casas e casas. Com um só olhar. Quando a alvorada resplandece. Nas montanhas geladas do Alaska. Ou das dunas áridas do Saara. O fulgor amarelo traz calor e luz. Para os lares do mundo. Seu Fox, um crítico. Preconceito Linguístico - O que é, como se faz. Bom dia a todos. Bom dia a todos. Blogs que valem a pena serem lidos! Eu - é tudo. O bardo que canta para a lua nova. Visualizar meu perfil completo.
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Doravante Atroz: Março 2008
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Sábado, 22 de março de 2008. Em uma parede escura. Num castelo muito antigo. Há uma pintura que deveria ter sido bela. Porque as pessoas não param de olhar para ela. E sentar-se ao redor. Essa pintura está muito feia. A minha mãe não iria deixar que eu a trouxesse pra pendurar em casa. O artista pintou um Cristo. Sofrendo o martírio mais cruel da época. A dor era grande, mas Cristo sorria. E contava muitas histórias para quem chegava ali. Alguns adormeciam embalados no torpor. E enquanto eu ouvia. Eu sou...
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Doravante Atroz: A Morte da Menina
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Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. A Morte da Menina. A morte sem nexo. Do mais ilustre ladrão. Fingem que valeu a pena. Tanta agonia e toda a espera. E depois, sopa e cama. Causa pena sua sorte. Se ao menos a sua morte. Por ora ainda lhe invejo. Porque afinal, sucedeu-se trágico. E este jovem sandeu. Como muitos outros por aí (que conheço). Disposto a fazer tudo. Em nome de Deus e do Mundo. É Maldito, fujam! Sua sanidade não me interessa. A dúvida que me resta. E todos voltam as faces. Bom dia a todos.
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Doravante Atroz: Compulsion
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Sábado, 12 de setembro de 2009. One of my poems in English. It trapped my eyes in such a way. I can't help you but with a gaze. Sneak into your clothes' maze. And touch the perfection. With the dorso of my hands. I'd rather have a clutch. But you'd rather let me slip. My fingernails tickling your ribs. Such sweet tainting my senses. I slide hands down below the navel. While muttering hypnotic words. That eventually lead to the point. Not letting this end in such vulgar terms. And I sense your respiration.
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Doravante Atroz: Outubro 2008
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Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. A Morte da Menina. A morte sem nexo. Do mais ilustre ladrão. Fingem que valeu a pena. Tanta agonia e toda a espera. E depois, sopa e cama. Causa pena sua sorte. Se ao menos a sua morte. Por ora ainda lhe invejo. Porque afinal, sucedeu-se trágico. E este jovem sandeu. Como muitos outros por aí (que conheço). Disposto a fazer tudo. Em nome de Deus e do Mundo. É Maldito, fujam! Sua sanidade não me interessa. A dúvida que me resta. E todos voltam as faces. Amor, Eu, amante.
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Doravante Atroz: Julho 2008
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Quinta-feira, 31 de julho de 2008. Estudos Poéticos n. 2. Três haicaizinhos tradicionais, 7,5,7. Espero que gostem :). Dor Por ela, o violão chora. E seu braço deita. A visão tornou-se turva. Rio de Adalberto, e morro. O cantador no peitoril. Dita arpejos, preso:. Liberdade, que já voou. Sexta-feira, 18 de julho de 2008. A player made up of energing. The secrets in drossing. A very fabled coggipresence. Drowning in the secrets. Onto our flushy wundess. Automaton from the dey. Hes ouning flicker wispersion.
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Doravante Atroz: hallucinogenas
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Sábado, 11 de outubro de 2008. Posso ver em seu olhar. O monstro que machuca gente. Sem um momento de paz. Sem dó, exigente. Repetirei mais uma vez. Seu mundo – meu mundo. O suplício da indecisão. Decisão atroz, incompetente. Uma loteria, uma lástima. Esta espada, o amargor. Posso enxergar e não posso ler. Posso andar e não posso mover-me. Afundado na cama, os escombros. O grito da alma mutilada. Ecoa na folha de poesias. Pelo que eu fiz. Simpático, esboça riso. Já é mais do que tarde. Que a ira ateou.
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Doravante Atroz: As chaves da prisão
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Sábado, 19 de setembro de 2009. As chaves da prisão. Um pouco do teu caráter é. Mau; fecha os olhos vaidoso;. Puxa a venda;. A conhecer o mais negro porvir. É covarde e vai embora. A juventude que te é roubada. Por quem havia de proteger. É vã, foi há tempos promessa. Esta chaga que te adoece. Cava um poço e atola na lama. Faz-te penar à guisa de carma. Inveja a luz que já foi tua arma! Busca refúgio, como se fosse culpado. De um crime imaginário. Te mandam recados escandalizados. Te chamam de otário.
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