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roger-a-jacto: Agosto 2012
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De vez em quando. Sexta-feira, agosto 17, 2012. 8220;Não sei, tu é que tens de decidir.” Respondo-lhe eu perscrutando-lhe o olhar, tentando ver nele a resposta que queria que lhe desse. “Mas não tens ideia nenhuma? 8220;Achei sempre que podias vir a ser aquilo que nunca fui, mas que pensava que ia ser: brilhante! 8220;Diz pai. Não te estava a ouvir.”. 8220;Eu sei, filha, eu sei…”. Bridge Over Troubled Waters - Johnny Cash. Ontem vi-te no Estádio da Luz. Ponte de Sor, Portugal. Ver o meu perfil completo.
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roger-a-jacto: Ensaios
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De vez em quando. Sexta-feira, agosto 17, 2012. 8220;Não sei, tu é que tens de decidir.” Respondo-lhe eu perscrutando-lhe o olhar, tentando ver nele a resposta que queria que lhe desse. “Mas não tens ideia nenhuma? 8220;Achei sempre que podias vir a ser aquilo que nunca fui, mas que pensava que ia ser: brilhante! 8220;Diz pai. Não te estava a ouvir.”. 8220;Eu sei, filha, eu sei…”. Bridge Over Troubled Waters - Johnny Cash. No comments. just amazing* * *. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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roger-a-jacto: Março 2013
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De vez em quando. Quinta-feira, março 21, 2013. Http:/ www.rogerajacto.blogspot.pt/2007/03/primavera-vs-poesia.html. Sábado, março 09, 2013. A dó de não poder. A dó de não poder. Abraçar o mundo e ter. De uma só vez o conhecer. E citar de cor. Os poetas do amor. Dos músicos os medos. E as odes dos ledos. E de mim o que seria? A dó de não poder. Ontem vi-te no Estádio da Luz. Ponte de Sor, Portugal. Ver o meu perfil completo.
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roger-a-jacto: Novembro 2013
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De vez em quando. Sexta-feira, novembro 22, 2013. Cheiras bem, Rita. Beijo-te, fecho os olhos e inspiro. Como se te pudesse absorver. Olhas-me como se dissesses,. Não fujo, estou aqui. Como se percebesses a ânsia. Por nada, ou talvez por tudo. Sinto-me eu pequenino então. Desarmado, despido, à mercê. Ontem vi-te no Estádio da Luz. Ponte de Sor, Portugal. Ver o meu perfil completo.
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roger-a-jacto: Junho 2012
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De vez em quando. Segunda-feira, junho 04, 2012. À grande casa solar. A este tempo finisecular. Hoje é o teu dia de estreia. Olha à volta tens a casa cheia. Há estrelas e rios na plateia. Tudo isto é teu. Aquém e além do horizonte. A brisa que afaga o amieiro. E a água na fonte. Benvinda sejas, maria. Benvinda sejas, maria. Por ti as águias velam. No cimo dos montes. E a lua rege. O orfeão das marés. À noite os poetas. Para ver se conseguem. Tudo isto é teu. A terra é tua serventia. Mas vais ter de lutar.
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roger-a-jacto: Março 2012
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De vez em quando. Sexta-feira, março 16, 2012. Não abri os olhos (I, II, III, IV, V). Apesar de ainda na cama, sentia-me fresco, vigoroso, capaz de num salto me levantar e mostrar-me fisicamente capaz, forte. Teria apenas de accionar o mecanismo, o meu cérebro processar a informação e num ápice: Ops! Não abri os olhos. Continuei imóvel, espalmado sobre e entre os lençóis, imiscuído no colchão, quase fundido com ambos. Saíste. 8220;Que dia é hoje? Que cheiro é este? O quarto quente, a fome, a cama, eu e o...
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roger-a-jacto: Novembro 2011
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De vez em quando. Sábado, novembro 26, 2011. Quando soube que aí vinhas fiquei muito feliz. A tua mãe, brilharam-lhe os olhos como em poucas ocasiões… Vou guardar o sorriso dela, deitada na marquesa, a doutora com o aparelhómetro em cima da barriga e umas imagens difusas num ecrã à nossa frente. A doutora cheia de certezas: “É uma menina! Se não for, pago o enxoval” A tua mãe a olhar para mim, os olhos dela a brilhar - já tinha dito que brilhavam? Ontem vi-te no Estádio da Luz. Ponte de Sor, Portugal.
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roger-a-jacto: Abril 2013
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De vez em quando. Quarta-feira, abril 10, 2013. É tempo de ver chover. Entrelaça-se o som com o crepitar,. Que chega, sem avisar. É um anoitecer de almas. Turva-se a luz com o findar,. Que flui, sem evaporar. É um frio de mármore. Fica-se o corpo com o tremor,. Que vai, sem ardor. É um anúncio de fim. Relaxa-se o espírito com o render,. Que fica, sem querer. Ontem vi-te no Estádio da Luz. Ponte de Sor, Portugal. Ver o meu perfil completo.
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roger-a-jacto: A dó de não poder
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De vez em quando. Sábado, março 09, 2013. A dó de não poder. A dó de não poder. Abraçar o mundo e ter. De uma só vez o conhecer. E citar de cor. Os poetas do amor. Dos músicos os medos. E as odes dos ledos. E de mim o que seria? Subscrever: Enviar comentários (Atom). A dó de não poder. Ontem vi-te no Estádio da Luz. Ponte de Sor, Portugal. Ver o meu perfil completo.