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Muito Mar: Julho 2015
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Terça-feira, 7 de julho de 2015. Instantâneo filipino ou Arte Poética (revisões). A vida é um constante enunciado de si própria. A vida é um poema - e é uma arte poética consubstancial ao poema. Nenhuma prisão o ...
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Muito Mar: Primavera das flores
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Quarta-feira, 13 de maio de 2015. Tanto tempo, ainda agora. No tempo do coração. Chora, coração, chora. Que o tempo não volta, não! Ribeira de Pena, 10 de maio de 2015. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Muito Mar: Cardíaco urbano (homem olhando certa mulher que passa na baixa de Coimbra)
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Quinta-feira, 2 de julho de 2015. Cardíaco urbano (homem olhando certa mulher que passa na baixa de Coimbra). A cada vez que te vejo. Não sei se é do desejo. De pensar no que faria. Se é por não haver ensejo.
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Muito Mar: ZONA DE PERECÍVEIS (2)
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Quinta-feira, 6 de agosto de 2015. ZONA DE PERECÍVEIS (2). Há aquele tempo em que nos sentimos imortais, não é? Nessa mesma tarde, enquanto dolentemente caminhávamos por Machico, rente ao mar, o telefone tocou e ...
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Muito Mar: ZONA DE PERECÍVEIS (1)
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Quinta-feira, 6 de agosto de 2015. ZONA DE PERECÍVEIS (1). O valor da metáfora. Ela respondeu: «Gosto. Perguntei-lhe se também gostava da mãe. Ela disse: «Também. Levantei a fasquia da dificuldade e perguntei-lhe...
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Muito Mar: Junho 2015
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Domingo, 21 de junho de 2015. De tantas estrelas se faz a dor. De tantas luzes se faz o amor. Ribeira de Pena, 20 de Junho de 2015. Terça-feira, 9 de junho de 2015. Saúdo a Beleza inteira. Português com lembrança...
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Muito Mar: Canção de antes do fim
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Quinta-feira, 2 de julho de 2015. Canção de antes do fim. Tudo o que não tem remédio, depois de dito, remediado está. Tem sempre um outro lado a nossa vida. Porque a cada dia há um verso novo. Português com lembr...
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Muito Mar: Devolução da infância (quadra ao jeito popular)
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Sábado, 8 de agosto de 2015. Devolução da infância (quadra ao jeito popular). Levei à praia a velhice. E a praia por eu lá estar. Em forma de areia e mar. Tocha, 07 de Agosto de 2015. Obrigada por estes momentos!
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Muito Mar: Casa, varanda e rua (ecoando Jorge de Sena)
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Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar. Bússola do Muito Mar. Quarta-feira, 13 de maio de 2015. Casa, varanda e rua (ecoando Jorge de Sena). A minha rua é sobretudo cimento. Já não tem árvores e quase não há. As poucas flores que ali encontro. São baças e curvadas, morrendo.