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de bubuia no boteco: Histórias de cinema (outras mais...)
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Domingo, 18 de março de 2012. Histórias de cinema (outras mais.). E sigo meus rituais sagrados de fins de semana: o cineminha. Já notei que é quase uma forma de se transportar para outro mundo, tempo e espaço, onde não sou responsável por mim mesma, pela realidade que se coloca, pelo enredo em questão. Papo estranho. Mas deve haver algo de verdade nisso. 8221;, eu disse pra fazer brincadeira. Escolhi uma músic...
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de bubuia no boteco: Março 2012
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Domingo, 18 de março de 2012. Histórias de cinema (outras mais.). E sigo meus rituais sagrados de fins de semana: o cineminha. Já notei que é quase uma forma de se transportar para outro mundo, tempo e espaço, onde não sou responsável por mim mesma, pela realidade que se coloca, pelo enredo em questão. Papo estranho. Mas deve haver algo de verdade nisso. 8221;, eu disse pra fazer brincadeira. Escolhi uma músic...
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de bubuia no boteco: do Latim Torpere
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Sexta-feira, 21 de outubro de 2011. Sm Estado de sensibilidade reduzida. Estado tórpido de alguma parte do corpo. Classe gramatical de torpor: Substantivo masculino. Separação das sílabas de torpor: tor-por. Plural de torpor: torpores. Possui a vogal: o. Possui as consoantes: p r t. A palavra Torpor escrita ao contrário: roprot. Entre os homens, na maioria dos casos, a inatividade significa torpor.
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de bubuia no boteco: Um nome que não tinha história e estava completamente fora do contexto
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Quinta-feira, 4 de agosto de 2011. Um nome que não tinha história e estava completamente fora do contexto. Da série: dedique uma canção a quem você ama. Que perguntava qual seria o contrário de vida. “Era isso mesmo? Quando Juliano me pediu para me inspirar por onde passasse e o enviasse um poema, eu perguntei se tinha certeza: terei uma música? Compartilhar com o Pinterest. 4 de agosto de 2011 16:19.
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de bubuia no boteco: De cor(es)
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012. Do coração – a sede do conhecimento no corpo humano); “ saber pelo coração. 8220;lugar”, derivado do Latim Arcaico stlocus. Mais tarde locus, que vem do Indo-Europeu sthel-. 8220; colocar, fazer ficar. Não-lugar; entre-lugar; lugar comum. Antes de tudo, antes de mais nada. Ponha-se no seu lugar. Se coloque no meu lugar;. Lugar, a vida'doutro; d'outra vida; além).
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de bubuia no boteco: Quando a vida dói
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Sábado, 1 de outubro de 2011. Quando a vida dói. E só vai saber pra que serve o tempo. Quem se preocupar quando houver saudade. Às vezes dói, como dói querer não sentir vontade. São com uns versos meio soltos do Pato Fu; com tudo isso que a vida parece plumar. Ou é meu corpo que enrijece? Nossa vida vai dizer o que mais importa. Todo mundo vai saber que o amor convém. Compartilhar com o Pinterest. Um dia em qu...
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de bubuia no boteco: Junho 2011
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Quarta-feira, 29 de junho de 2011. Foto: docemente produzida e carinhosamente cedida pela Jux. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Acreana, 24. Lá e cá. Entre a linha do meio e outros desvios. Visualizar meu perfil completo. Das lições da vida marota. Sistema Municipal de Cultura. Confraria dos Últimos Românticos. O Reino da Detonação. Já dizia o poeta. Indicações sonoras da madrugada.
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de bubuia no boteco: Um ritmo
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Quarta-feira, 12 de outubro de 2011. Ou: simples como a infância. Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos. (Fernando Pessoa ). Eu já sabia que música era como um manto de proteção.
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de bubuia no boteco: respeitar o tempo
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Quinta-feira, 11 de agosto de 2011. Respeitar o tempo é sonoro, poético e utópico. Eu não sei como traduz, como acessa, como conjuga. Notas ao acaso: - pensar em: estratégias e ações de como promover o acesso ao tempo do outro]. Suspeito que: seja o tempo o único que passa, mesmo estando – para sempre - impregnado na pele. Compartilhar com o Pinterest. Tenho um caso com o tempo.sempre o tenho dentro de mim.
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de bubuia no boteco: Agosto 2011
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De bubuia no boteco. Descendo as curvas do Rio Acre e subindo as ladeiras desse Belo Horizonte. Quinta-feira, 11 de agosto de 2011. Respeitar o tempo é sonoro, poético e utópico. Eu não sei como traduz, como acessa, como conjuga. Notas ao acaso: - pensar em: estratégias e ações de como promover o acesso ao tempo do outro]. Suspeito que: seja o tempo o único que passa, mesmo estando – para sempre - impregnado na pele. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 4 de agosto de 2011.