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Madeleine: Fevereiro 2008
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Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008. Uma, entre as infinitas gotas de chuva, uma entre todas as cores da infinita paleta – a gota azul respira. Postado por Iki Goulart. A face do flâneur. Visualizar meu perfil completo. O Campo das Vertentes.
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Madeleine: Dezembro 2007
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Quinta-feira, 20 de dezembro de 2007. Postado por Iki Goulart. A face do flâneur. Visualizar meu perfil completo. O Campo das Vertentes.
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Madeleine: Julho 2008
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Terça-feira, 1 de julho de 2008. Aquilo não era pra mim, eu soube, mas também sei, ainda que de pés tortos e linhas rígidas, o que é estar sobre a linha – caminho seguro – e o que é estar fora dela. Postado por Iki Goulart. A face do flâneur. Visualizar meu perfil completo. O Campo das Vertentes.
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Madeleine: Agosto 2008
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Domingo, 10 de agosto de 2008. Postado por Iki Goulart. A face do flâneur. Visualizar meu perfil completo. O Campo das Vertentes.
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Madeleine: Dezembro 2008
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Segunda-feira, 29 de dezembro de 2008. Nada Apenas um disco de concreto jogado aleatoriamente no cobertor de grama. Uma gota, um resíduo, um grão. A plataforma cinza faz pousar em sua superfície um gancho que perfura a todos: quem será capaz de romper o concreto ancestral e fincar, no solo, raízes? Os pés se movem para fora - círculo não é limite - e discos têm que ser trocados. Mas, e o céu, como resiste às mudanças? E as mudanças que os olhos acostumados não vêem? E o rio, que ameaça morrer?
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Madeleine: Abril 2008
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Quarta-feira, 30 de abril de 2008. Da beira do rio. No ano em que eu nasci, ele se estendeu e foi até a porta da minha casa molhar a escada. Essa classe de seres, nós os temos por muito silenciosos, por mais escandalosos que sejam - e são - e não ouvimos senão o seu tímido chiar, enquanto na verdade eles rebentam com violência. Postado por Iki Goulart. A face do flâneur. Visualizar meu perfil completo. O Campo das Vertentes.
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Madeleine: Novembro 2007
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Terça-feira, 20 de novembro de 2007. Página em branco (ou isso). Postado por Iki Goulart. A face do flâneur. Visualizar meu perfil completo. O Campo das Vertentes.
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Madeleine: Junho 2008
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Sábado, 14 de junho de 2008. O milagre da vida. O milagre da vida se dá – e quem garante? Repousa em cada placa de vidro, em cada obra de cerâmica, no fino caule de cada flor, a possibilidade da fratura, a alternativa da ruína, a destruição da sua frágil materialidade. A existência pressupõe a extinção. Os números, no entanto, quem os sabe? O que foi que eu fiz? Deus gosta de mim? Postado por Iki Goulart. A face do flâneur. Visualizar meu perfil completo. O Campo das Vertentes.
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Madeleine: A cidade
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Segunda-feira, 29 de dezembro de 2008. Nada Apenas um disco de concreto jogado aleatoriamente no cobertor de grama. Uma gota, um resíduo, um grão. A plataforma cinza faz pousar em sua superfície um gancho que perfura a todos: quem será capaz de romper o concreto ancestral e fincar, no solo, raízes? Os pés se movem para fora - círculo não é limite - e discos têm que ser trocados. Mas, e o céu, como resiste às mudanças? E as mudanças que os olhos acostumados não vêem? E o rio, que ameaça morrer?