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Subliterato: Julho 2011
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Domingo, 17 de julho de 2011. Quadrado de sol - um filme. Queria deixar existir. Sem conceber. Segunda-feira, 11 de julho de 2011. CUAL – Manifesto da Urgência. Dizem que há uma média de tempo que parece determinar a produção de um longa-metragem feito na Bahia. A grosso modo são quatro longos anos que separam as gravações até a conclusão da pós-produção. A distribuição é outra história de espera. E quando finalmente estão lá na sala, projetados, quem os vê? 8220;Harry Porter”. 8220;Por meio do cinema, é...
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Subliterato: Junho 2014
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Quinta-feira, 5 de junho de 2014. A gargalhada de Zaurinha. E quem poderia me achar ali? Quem poderia me cobrar alguma coisa? Sem esforço algum poderia virar uma guimba de cigarro em alguns dias. Um toco, um resto, cinza, normal demais. Dessa vez gargalhando. Ela repetiu "tu" duas vezes entende? Visualizar meu perfil completo. A gargalhada de Zaurinha. O Caderno de Saramago. Plano inclinado - escritos de cinema. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Subliterato: Fevereiro 2012
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Quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012. Ir pro quintal e deixar o vento regar. Visualizar meu perfil completo. Ir pro quintal e deixar o vento regar. O Caderno de Saramago. Plano inclinado - escritos de cinema. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Subliterato: Novembro 2011
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Terça-feira, 29 de novembro de 2011. Não há vagas nos estacionamentos. Não há vagas nos estacionamentos. Tão pouco há vagas nas ruas. Não há vaga em canto algum,. Nem para os carros. Nem para o olhar da moça ao outro lado. Vagam os gestos pelos olhos de outros,. E não existe vaga que já não fosse de outro. Definitivamente, não existe preço melhor a pagar. Do que o preço da falta de vagas a pagar. Não há vagas, nem mesmo nas lojas. Onde se diz em palavras garrafais: há vagas para clientes. Menina besta, é...
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Subliterato: bebemos da mesma água
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Sexta-feira, 4 de abril de 2014. Bebemos da mesma água. Raiva e preguiça. Sentou de novo no batente, mas os olhos não se encontraram mais. Ofegante e nervoso ele parecia forçar uma aparência de estátua. Mesmo com tantas rabugices e caprichos ela nunca esperou aquela reação dele. A menina p. Referiu o rancor a covardia,. Relembrando as situações anteriores que lhe confirmavam tal escolha. Seguiram semanas de desproporção entre eles,. Mas só recebia um braço esticado com comida. Com a mão tremida. Um afago...
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Subliterato: Junho 2013
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Quinta-feira, 13 de junho de 2013. Ano que vem, quando a copa chegar, quando todos estivermos nos estádios e na frente das TVs de 42 polegadas, presenciaremos um dos maiores espetáculos da história brasileira recente. O trágico espetáculo da reafirmação da lógica que nos acostumamos a aceitar: o imenso lucro de poucos sob prejuízo de muitos. Quando essa história segregação se repetir e Galvão Bueno narrar “gol! Segunda-feira, 3 de junho de 2013. Um par de meias pretas para o sorteado.
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Subliterato: Novembro 2012
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Segunda-feira, 19 de novembro de 2012. Vivo no chão, apegado ao lodo escuro dos cantos. No chão porque é lugar de origem. Difícil levantar sabendo que vou ter que cair nele de novo. Lembrem-se: são as quedas que sempre chamam atenção. De tão óbvio, rastejo. Latejo num chão, mágico e imperdoável, que me transforma em traço, risco, detalhe de suas tantas rugas. Pedregoso, com restos de saliva e chiclete, bitucas de cigarro e maça. Sem cordas, fiquei. Fiquei de vez, atado ao peso que resta.
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Subliterato: Março 2012
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Quarta-feira, 7 de março de 2012. Morte aos humanos, morte! Monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio. Essas coisas. Pegamos o mesmo elevador algumas vezes. O que ela fazia? Dona de um Pet Shop, acho. Dedo coçando o queixo). Passa aí em casa pra eu te mostrar a capa do disco remasterizado ano passado. Que a vida já estava lhe enchendo o saco eu não duvidava, mas vendedora de ração com. E aminoácidos que melhoram a textura da pelagem. Visualizar meu perfil completo. Morte aos humanos, morte!
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Subliterato: Abril 2014
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Sexta-feira, 4 de abril de 2014. Bebemos da mesma água. Raiva e preguiça. Sentou de novo no batente, mas os olhos não se encontraram mais. Ofegante e nervoso ele parecia forçar uma aparência de estátua. Mesmo com tantas rabugices e caprichos ela nunca esperou aquela reação dele. A menina p. Referiu o rancor a covardia,. Relembrando as situações anteriores que lhe confirmavam tal escolha. Seguiram semanas de desproporção entre eles,. Mas só recebia um braço esticado com comida. Com a mão tremida. Um afago...