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Poetas Lusófonos: Junho 2009
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Poetas contemporâneos falantes da Língua Portuguesa na rede e às vezes em páginas impressas, juntos há uma década! Visualizar meu perfil completo. Nas horas e horas e meias. A Esquerda da Vírgula. Ao longe os barcos de flores. A Teia da Aranha. São Paulo que ninguém vê. Pensar Enlouquece, Pense Nisso. Sinal dos Tempos Blog. Tchello d"Barros - Poemas. Segunda-feira, 8 de junho de 2009. 59 – A Dama do Metrô. Meu Deus, menina! Não acredito. Com essa puta agitação e a dondoca esta toda produzida para que?
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Poetas Lusófonos: todos os dias
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Poetas contemporâneos falantes da Língua Portuguesa na rede e às vezes em páginas impressas, juntos há uma década! Visualizar meu perfil completo. Nas horas e horas e meias. A Esquerda da Vírgula. Ao longe os barcos de flores. A Teia da Aranha. São Paulo que ninguém vê. Pensar Enlouquece, Pense Nisso. Sinal dos Tempos Blog. Tchello d"Barros - Poemas. Segunda-feira, 15 de março de 2010. Me acontece coisas extraordinárias. Que, por causa da pouca sensibilidade. Não percebo e isso é bom é normal. Multiply d...
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Poetas Lusófonos: tecedura
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Poetas contemporâneos falantes da Língua Portuguesa na rede e às vezes em páginas impressas, juntos há uma década! Visualizar meu perfil completo. Nas horas e horas e meias. A Esquerda da Vírgula. Ao longe os barcos de flores. A Teia da Aranha. São Paulo que ninguém vê. Pensar Enlouquece, Pense Nisso. Sinal dos Tempos Blog. Tchello d"Barros - Poemas. Segunda-feira, 8 de março de 2010. Nas manhãs de inverno. Há sempre uma calmaria. Que quando chego pertodo. Meu destino no dia a dia. Nilze Costa e Silva.
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Poetas Lusófonos
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Poetas contemporâneos falantes da Língua Portuguesa na rede e às vezes em páginas impressas, juntos há uma década! Visualizar meu perfil completo. Nas horas e horas e meias. A Esquerda da Vírgula. Ao longe os barcos de flores. A Teia da Aranha. São Paulo que ninguém vê. Pensar Enlouquece, Pense Nisso. Sinal dos Tempos Blog. Tchello d"Barros - Poemas. Segunda-feira, 22 de março de 2010. Vejo na avenida a fragilidade. Estampada em rostos frágeis. Nessa poluente querida cidade. As espinhas e sangüíneas veias.
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Poetas Lusófonos: Dezembro 2009
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Poetas Lusófonos: Janeiro 2010
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Poetas Lusófonos: Novembro 2009
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Poetas Lusófonos: Outubro 2009
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Poetas Lusófonos: Abril 2009
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Poetas Lusófonos: Setembro 2009
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