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Matsumoto: longe amo
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Quarta-feira, 4 de maio de 2011. Longe acerto o passo,. Longe traço o meu caminho. Longe quero estar sózinho. Amo as nossas manhãs. Amo todos os dias. Amo que me despertes. Amo tudo o que me digas. Longe penso em tudo. Amo o teu olhar perdido. Amo o teu umbigo. Amo que me ames. Amo o amor que te tenho. Longe é díficil perder-te. Longe já nao te tenho. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu, o Outro. Visualizar meu perfil completo. Duas coisas muito importantes.
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Matsumoto: Maio 2008
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Terça-feira, 6 de maio de 2008. Dança, Dança, Dança. Assombra-me a cada página. Inesperado sorriso, inesperada morte. Sinto frio, calor,. Sinto-me deixar levar pela sorte,. Domingo, 4 de maio de 2008. A folha cai suavemente, balança. Ninguém o sente, o balanço. Cai e o estrondo faz estremecer a estrada. Críspida, castanha, coitada. Já foi, agora é nada. Eu, o Outro. Visualizar meu perfil completo. Duas coisas muito importantes.
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Matsumoto: ...
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Segunda-feira, 31 de janeiro de 2011. Deixo o meu medo sumir-se. Sem esquecer que o senti. Levo comigo a saudade pela solidão. E não quero voltar a tê-la. Guardo-a num canto bem lá atrás. Para que se perca no esquecimento. Fecho a porta e escondo a chave. Levo a vontade de um novo sentimento. Quero só mais um. Quero tê-lo sem receio de o viver. Vivê-lo num intenso sabor. Saborea-lo até perder o paladar. Vivê-lo, lutar por ele sem dar tréguas. Mudar o mundo para vê-lo. A caminhar comigo léguas. Eu, o Outro.
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Matsumoto: Agosto 2008
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Sexta-feira, 15 de agosto de 2008. Saudade de uma estória. Receio perder a memória. À morte da Saudade,. Memória que se arde. Eu, o Outro. Visualizar meu perfil completo. Duas coisas muito importantes.
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Matsumoto: Caminhos
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Segunda-feira, 10 de janeiro de 2011. Tornei a ver o medo. Esquecer o que vivi. Mudei para te ter perto. Encontrei o enorme fragmento. O pedaço que perdi. Senti qual era o caminho. A saber que estavas ali. Virei para o lado certo. Com este enorme sentimento. Esperei que te voltasses. Na barriga o tormento. Vejo-te mas não aqui. Desculpa não te vi.". Por dentro senti o desmoronamento. Disse olá ao sofrimento. Queres sentir este momento. Mas já não me queres sentir a mim. 20 de janeiro de 2011 18:53.
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Matsumoto: Fevereiro 2008
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Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008. Mas e o Amor? Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio", Mário de Sá-Carneiro. Hoje sinto-me particularmente triste, melancólico. Não tenho saudades do que um dia fui, nem especial amor do que sou hoje. Será que tenho que ser algo mais que isto? Se for é aqui e agora que quero sê-lo. Por isso sou sincero, real. E sei que amo. Mas e o Amor? O Amor infelizmente fica para depois. e depois. e depois. . Eu, o Outro. Visualizar meu perfil completo.
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Matsumoto: Perdão
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Sexta-feira, 7 de janeiro de 2011. Quando pedes um perdão. É porque estás acabado. Que atiraste um dardo envenenado. Enganaste-te pensando que saias. Impune, livre, sem amarras. Quando queres ser perdoado. Tentas tudo até ao fim. Mas quando esse fim chega. Desesperas por um sim. Mas sabes tão bem como os outros. Que nestas coisas do amor. Que por sofrer ou ter dor. Desiste de ti.aconteça o que aconteça. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu, o Outro. Visualizar meu perfil completo.
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Matsumoto: Baú
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Segunda-feira, 22 de novembro de 2010. Subo ao sotão que me esconde. Abro portas que me protegem. Sinto o frio, o medo, os vultos. Oiço o ranger, o tremer, os vivos. Mas avanço no escuro sem hesitar. E a meio volta-me o medo milenar. Chego ao baú que quero abrir. O baú que me faz sofrer. Baú dos sentidos, dos corações sofridos. Dos momentos vividos, não escondidos. Antigas sensações de ardor. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu, o Outro. Visualizar meu perfil completo. Duas coisas muito importantes.
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Terça-feira, 4 de janeiro de 2011. Quantas vezes tenho de errar. Para aprender a amar. Por vezes parece que acerto. Por vezes o coração não pensa. Vejo tudo claro e desperto. Claro que parece simples a equação. Para quem nunca pensou o amor. Claro já aprendi a lição. Para quem sempre usou a razão. Troco a ordem das rimas e dos versos. Porque cansei de pensar. Escrevo como um louco estes traços. Para te dedicar o meu amar. Deixo-me levar pela mão. Neste caderno vazio de tinta. Encho-o como o meu coração.