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Ekta: O voo da Garça
http://ektaharsha.blogspot.com/2014/08/o-voo-da-garca.html
Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Terça-feira, agosto 05, 2014. O voo da Garça. V fora o primeiro amor de I. E os seguintes que buscara nas outras mulheres, que só o conduziam de volta a ela. Com ela descobrira novas palavras para o mundo, correndo pelo porto de Vyborg, que deixavam cobertos de pegadas, sempre a par e par. E, ao fim da tarde, viam o pôr-do-...
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Ekta: Agosto 2011
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Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Terça-feira, agosto 23, 2011. 8220;Senta-te. A história é longa. (.) poderás saber como perceber melhor o tempo.”. Assim falou ternamente a voz (.). 8220;Deixa-te estar.”. Continuou – “Não há pressa, o tempo todo molda-se ao nosso dispor”. 8220;Quantas pessoas achas que já passaram por aqui? Perdoa-me ter-te abandonado,. Antes ...
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Ekta: Junho 2012
http://ektaharsha.blogspot.com/2012_06_01_archive.html
Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Terça-feira, junho 26, 2012. Não sabes que caí, mais uma vez, neste meu chão. Fiz dele o meu percurso, traçado nas minhas derrotas, anulado nas minhas lágrimas, de novo alçado nos meus sonhos, em cada sopro de uma ilusão. Mas, não sabes que fui eu. E estendes-me a mão. Não me faças perder também, num segundo, a tua mão. E o teu...
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Ekta: Conclusão
http://ektaharsha.blogspot.com/2011/07/conclusao.html
Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Quarta-feira, julho 06, 2011. Adeus, apertado sufoco deste eterno coração. Escrevo-te outra história. E nos traços do que escrevo, dou-te novas linhas. Retiro-te da reclusão. Rematei-te com as formas que me deste. Inacabado, mutilado, imperfeito. Livrei-te de mim, da minha infecciosa lentidão. Enviar a mensagem por e-mail.
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Ekta: Outubro 2014
http://ektaharsha.blogspot.com/2014_10_01_archive.html
Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Quinta-feira, outubro 23, 2014. Pesadas correntes, a ilusão das tuas horas. Fraude cruel, que em mim arrasto. Breve o passo, quase escasso. E o peso do grilhão, curva-me as costas. Crente, fiz-me peregrina no lento espreguiçar. E é o frio do metal que hoje me corta,. O rasgar de cada sonho na pele morta. Tempo, não te acredito.
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Ekta: Tempo
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Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Quinta-feira, outubro 23, 2014. Pesadas correntes, a ilusão das tuas horas. Fraude cruel, que em mim arrasto. Breve o passo, quase escasso. E o peso do grilhão, curva-me as costas. Crente, fiz-me peregrina no lento espreguiçar. E é o frio do metal que hoje me corta,. O rasgar de cada sonho na pele morta. Tempo, não te acredito.
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Ekta: Transgressão
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Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Terça-feira, junho 26, 2012. Não sabes que caí, mais uma vez, neste meu chão. Fiz dele o meu percurso, traçado nas minhas derrotas, anulado nas minhas lágrimas, de novo alçado nos meus sonhos, em cada sopro de uma ilusão. Mas, não sabes que fui eu. E estendes-me a mão. Não me faças perder também, num segundo, a tua mão. E o teu...
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Ekta: Julho 2011
http://ektaharsha.blogspot.com/2011_07_01_archive.html
Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Quarta-feira, julho 06, 2011. Adeus, apertado sufoco deste eterno coração. Escrevo-te outra história. E nos traços do que escrevo, dou-te novas linhas. Retiro-te da reclusão. Rematei-te com as formas que me deste. Inacabado, mutilado, imperfeito. Livrei-te de mim, da minha infecciosa lentidão. Enviar a mensagem por e-mail.
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Ekta: A ti..
http://ektaharsha.blogspot.com/2014/07/a-ti.html
Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Segunda-feira, julho 28, 2014. Tudo foi dito, meu amor, nesse compasso. E no desconcertante, exílio do silêncio,. Ergui um espaço escasso, onde repouso,. Confessada, e em suspenso. No encontro dos meus pés com o caminho sempre me debato,. Rebate etéreo e febril, com o teu tacto. E é ausência de mim isto que sinto, no contacto.
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Ekta: Princípio
http://ektaharsha.blogspot.com/2011/08/principio.html
Tenho um coração que me bate no peito. Nas mãos, a esperança de quem começa. Nos olhos um brilho indeterminado de força e de criança. E o sorriso.um manto de calma nas madrugadas. Terça-feira, agosto 23, 2011. 8220;Senta-te. A história é longa. (.) poderás saber como perceber melhor o tempo.”. Assim falou ternamente a voz (.). 8220;Deixa-te estar.”. Continuou – “Não há pressa, o tempo todo molda-se ao nosso dispor”. 8220;Quantas pessoas achas que já passaram por aqui? Perdoa-me ter-te abandonado,. Antes ...