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Pseudo Poesia: Julho 2007
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Quarta-feira, 18 de julho de 2007. Gosto da solidão que me estimula,. Gosto do silêncio que me deixa fluir,. Gosto do receio que me faz pensar,. Gosto de quem gosta de me amar. Gosto de gostar, do cheirar, e de sentir. Gosto dos medos e amargos,. Gosto dos dedos e dos amassos,. Gosto de ti e de mim e do “nós”. Gosto de ter e do poder,. Gosto do ver e do desejo. Gosto de ler e de prever,. Gosto do argumento e do traquejo. Create...
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Pseudo Poesia: Outubro 2005
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Sábado, 29 de outubro de 2005. Sentes o som sereno da brisa? Suspeito por ser suave, o sossego. Segredo que soubeste guardar,. Suster um céu de dúvidas,. Sofrida em súmula pois sois sagrada. Saliente essa prova de sapiência,. Sacrifício da saúde, sacro. Sem si sofro de cem males,. Suspiro, afogo-me em cerveja. Sente o sabor do sangue salgado. Gáudio de ter,. No seio dos seus;. Perdido por caminhos que não pensei palmilhar,.
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Pseudo Poesia: Maio 2006
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Domingo, 7 de maio de 2006. Estranho o céu estar azul. Quando arde dentro de mim. Que do fogo sai o fumo,. Que ofusca e intoxica;. De negro devia estar o céu pintado. Pois nada ficou por queimar. Oh ventos do Norte. Quem se acham para poder? Sôfrega a barcaça que se deixa. Guiar pelos ventos pérfidos. Que a teimam abraçar. Estranhos males se vêm. Sem ninguém vir acudir. Estranho a acalmia que reina,. Mesmo quando me custa,.
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Pseudo Poesia: Julho 2005
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Quinta-feira, 21 de julho de 2005. Se não voltares leva esta esperança,. De te agarrar, poder beijar,. De te ver correr, de cabelo ao vento. Se não quiseres, leva contigo. Tudo o que era “nosso”. As recordações, as imagens,. As fotografias e cheiros. Deixa ficar aquele vazio,. O querer desafiar o que há por conhecer,. Abdica da certeza, do porto seguro. Do leito que consola nos momentos de luto. Se tencionares larga ao mar.
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Pseudo Poesia: Novembro 2006
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Domingo, 19 de novembro de 2006. Não sei se tenho tempo para te entreter,. Se ainda vou a tempo de me perder. Quanto tempo preciso para te alcançar,. Será que vou a tempo de me perdoar? Hoje faz bom tempo, sinto-me a cair. Em histórias que o tempo urge florear. Em tempos acreditei numa fábula,. Tempo houve em que te senti em mim. Será que o meu tempo já acabou aqui? Já faz algum tempo desde que te vi. Porque o tempo tudo cura.
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Pseudo Poesia: Abril 2007
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Domingo, 1 de abril de 2007. Sinto essa dor, sinto-te há tanto tempo. No luar, quando o céu fica escuro. E o cheiro a terra molhada me obriga. A viajar por planícies que nunca pisei,. A palmilhar cenários idílicos. De contos que ficaram por contar,. Vidas que não vivi,. Texturas que não pude saborear. Cheiro-te em linhas obtusas. Que me consomem quando as consumo,. Odores vastos e castos. Com o dom de me fazer divagar. Quando o...
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Histórias do Coelho: Aulas de condução.
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Tudo o que de pior pudessem imaginar . ou não. (optimizado para resoluçoes 1280*1024). Ao começar a tirar a carta nunca pensei que fosse ser uma coisa chata de se fazer, aparentemente estava errado…. Gritou o Marco violentamente ao mesmo tempo que apertava o pescoço à instrutora… na sua imaginação. Ainda pondero por vezes se devo ou não pedir o livro de reclamações, mas para que? Para andar um mês a ter aulas com alguém que sabe que eu me queixei dela? Às 2:40 da tarde.
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Pseudo Poesia: Fevereiro 2006
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006. Será que não entendem o que estou a falar? Será que não percebem o que quero dizer? Será que sou eu que não me faço entender? Ou simplesmente escutam e não querem saber? Não percebo metade do que falo,. Não digo metade do que sei,. Mas podes por na cabeça,. Eu sei como ninguém. Não querem saber,. Não se importam com o que passa,. Uma passa, queimados, miolos estrangulados,. Uns terceiros qu...
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Pseudo Poesia: Maio 2005
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Um ser demente que busca a perfeição das palavras. Ver o meu perfil completo. Quinta-feira, 26 de maio de 2005. O ruído que distorce a música da vida. A farpa que existe numa pele macia. A cor errada dum quadro pintado. Um grito que rasga o silêncio sagrado. A névoa que turva uma esbelta visão,. Na camisola tu és o cotão. O risco que estraga a pintura do carro,. Naquela noite foste o último trago,. És a nuvem que tapa o pôr-do-sol. A faísca que faz explodir o paiol. A chuva que estraga uma tarde de Verão.