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Palavras de Seda: A CRIANÇA E DEUS
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Escrever é um ato solitário, é colocar-se em palavras. Palavras são como folhas de plátano soltas ao vento. em direção aos novos horizontes,. Voando irreverentes sem cordas para serem puxadas e sem lugar determinado para pousarem. sempre a favor do vento. Assim é o ato da escrita, deixar fluir palavras que, voando devagar, ao caírem, adubarão terras distantes. Domingo, 11 de abril de 2010. A CRIANÇA E DEUS. Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:. E o que farei quando eu quiser Te falar? Nesse m...
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Palavras de Seda: DO ARCO-DA-VELHA!
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Escrever é um ato solitário, é colocar-se em palavras. Palavras são como folhas de plátano soltas ao vento. em direção aos novos horizontes,. Voando irreverentes sem cordas para serem puxadas e sem lugar determinado para pousarem. sempre a favor do vento. Assim é o ato da escrita, deixar fluir palavras que, voando devagar, ao caírem, adubarão terras distantes. Quarta-feira, 8 de setembro de 2010. Sou do tempo em que shampoo era em sachê. isso mesmo, pequenos sachês vendidos nos mercadinhos e empórios...
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Palavras de Seda: RESENHA DE BENILSON TONIOLO SOBRE O LIVRO CORA CORALINA RAÍZES DE ANINHA
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Escrever é um ato solitário, é colocar-se em palavras. Palavras são como folhas de plátano soltas ao vento. em direção aos novos horizontes,. Voando irreverentes sem cordas para serem puxadas e sem lugar determinado para pousarem. sempre a favor do vento. Assim é o ato da escrita, deixar fluir palavras que, voando devagar, ao caírem, adubarão terras distantes. Segunda-feira, 12 de julho de 2010. RESENHA DE BENILSON TONIOLO SOBRE O LIVRO CORA CORALINA RAÍZES DE ANINHA. Ao fim de suas 454 páginas, “R...
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Palavras de Seda: Bienal do Livro em São José dos Campos
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Escrever é um ato solitário, é colocar-se em palavras. Palavras são como folhas de plátano soltas ao vento. em direção aos novos horizontes,. Voando irreverentes sem cordas para serem puxadas e sem lugar determinado para pousarem. sempre a favor do vento. Assim é o ato da escrita, deixar fluir palavras que, voando devagar, ao caírem, adubarão terras distantes. Domingo, 27 de março de 2011. Bienal do Livro em São José dos Campos. O PAPO DE AUTOR. Da Bienal em São José dos Campos. Regina Drummond começou e...
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Palavras de Seda: Sala de Leitura
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Escrever é um ato solitário, é colocar-se em palavras. Palavras são como folhas de plátano soltas ao vento. em direção aos novos horizontes,. Voando irreverentes sem cordas para serem puxadas e sem lugar determinado para pousarem. sempre a favor do vento. Assim é o ato da escrita, deixar fluir palavras que, voando devagar, ao caírem, adubarão terras distantes. Domingo, 9 de novembro de 2008. Queridos amigos e queridas amigas:. O evento começará às 14h30. Com todo carinho,. Felicidades e a paz! Instituto ...
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Lya Gram: Necessidade da Caridade Segundo São Paulo
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Sábado, 24 de dezembro de 2016. Necessidade da Caridade Segundo São Paulo. A caridade é paciente; é doce e benfazeja;a caridade não é invejosa; não é temerária e precipitada; não se enche de orgulho; não é desdenhosa; não procura seus próprios interesses; não se melindra e não se irrita com nada; não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas regozija com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre". São Paulo, Primeira Epístola aos Coríntios, cap. XIII, v. de 1 a 7 e 13). A carida...
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Lya Gram: Maio 2016
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Terça-feira, 24 de maio de 2016. Erguem-se placas de frases feitas:. Mais amor por favor! Todos pedem. Todos querem. Ninguém doa! É como a fraternidade que se faz em uma hora de missa:. A paz do senhor", num apertar de mãos gélidas,. Tão robóticas e breves, com aquela pressa. De quem só quer cumprir a tarefa. Quem será capaz de desejar profundamente. A felicidade e a paz do próximo. Quando a própria encontra-se perdida. Entre desejos fúteis e dores procriadas? Quem, além de santos desprendidos. O vento s...
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Lya Gram: Junho 2016
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Quarta-feira, 29 de junho de 2016. Barulho de chuva dá sono. É a mãe natureza que vem ninar. E que vou lhe mostrar:. Molha o solo abençoado. Plic, plac, plu. Nina em meu amor. Esse que vês a olho nu. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 14 de junho de 2016. Planos. Quantos planos! Eu tinha planos. Ahh quantos planos! Sabe a criança que a gente olha brincando no parque fazendo castelos de areia e inventando magia? Eu tinha planos. Ahh quantos planos tolos! Compartilhar com o Pinterest. É o ar puro d...
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Lya Gram: Abril 2016
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Quinta-feira, 28 de abril de 2016. A dor lancinante da prisão. De um medo que nunca esvai. É como uma árvore que cai. Sem vento, raio ou explosão. E apodrece simplesmente por opção. Quero livrar-me desta sombra aterradora. Que lança seu vulto impiedoso. Escurecendo qualquer vestígio luminoso. Da paz que outrora me fez vencedora. Preciso escalar esse eu enegrecido de vez,. E puxar pra dentro um Sol. Para apagar certeiro a negridão dessa insensatez. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 24 de abril de 2016.
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