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Meus textos da madrugada: Setembro 2009
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Sábado, 12 de setembro de 2009. Pra onde for. Pra sempre! Eu vejo palavras nos teus olhos. E minha boca responde com um olhar. Ando tão feliz, sonhando pelos cantos. Que nem canto mais. não me ouço. Quando digo que te amo. Pois não digo simplesmente. Num lapso puro as horas passam. E é tão pura a descoberta. De que somos jovens,. E que podemos amar profundamente. E que temos todo o tempo da vida. View my complete profile.
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Meus textos da madrugada: Fevereiro 2010
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010. É inacreditável. Eu não consigo entender o mecanismo que nos faz ser tão sintonizados. Sei também que não é preciso materializar tudo que minha alma está sentindo, porque você sabe o que é e também não sabe dizer. Olhar pra você me causa um plural de sensações agudas que me agulham por dentro e efervescem na superfície da pele. Postado por Lívia de Araújo. As pequenezas desse mundo ...
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Meus textos da madrugada: Um diário
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Domingo, 11 de julho de 2010. Meu coração é novo; nele tenho coisas que guardo e que só eu sei. Nele eu tenho as coisas que invento, as certezas que só eu tenho, coisas que só eu vejo e guardo. Os olhos vêem e o coração diz "sim, é isso mesmo.". entro num acordo íntimo e guardamos a convicção, eu e meu coração. É engraçado lembrar assim, tão depois da idade. Nos diários que um dia escrevi. Que ventos enferrujam cadeados.
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Meus textos da madrugada: Dezembro 2009
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Terça-feira, 22 de dezembro de 2009. Num futuro, quando você misturar todas as tintas e delas pintar as paisagens de sua memória, quero ser a sua musa. Sim, quero posar para teus pincéis, imóvel como um móvel da nossa casa. A luz revelando as sombras, a pele clara desenhando curvas nas telas da sua vida. Quero ser sua Georgette. Eu, sua Georgette. Você, meu Magritte. Postado por Lívia de Araújo. A Memória - René Magritte.
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Meus textos da madrugada: Março 2010
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Sábado, 20 de março de 2010. Ah, angústia. Dilacere de uma vez esse peito errante, que não consegue livrar-se de ti. Dilacere, incinere, suma-me, assuma-me. Em suma. Mate-me. Carregue-me para o mais longe daqui e congele-me no espaço frio de teu vazio, onde meus gritos de dor vazam para o nada e pingam amiúdes no escuro da solidão. Aproveite enquanto a presa coloca-se a prêmio. Postado por Lívia de Araújo.
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Meus textos da madrugada: Outubro 2009
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Sábado, 31 de outubro de 2009. A vida mora na filosofia. Vida é coisa para sábios -. No fundo da sala de espera, um velho repete alto sua inteligência:. Pronto. Vida resolvida. Agora posso pensar na morte.". E, na última cadeira da espera, o velho resolve sua questão. A vida mora na filosofia. Postado por Lívia de Araújo. 0 pérolas foram deixadas para Lívia. Quarta-feira, 28 de outubro de 2009. E não me diga mais que eu...
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Meus textos da madrugada: Agosto 2009
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Quarta-feira, 12 de agosto de 2009. Quero tanto e tão bem. Quero-te tanto e tão bem. Que querer-te só pra mim não é justo. Justo é deixar-te livre. E contemplar-te no altar. Quero-te tanto e tão só pra mim. Que desejar-te só meu é muita ambição. Prefiro pensar que sou tua única. Saber que sempre serei sua. E dizer-lhe que te amo. Mesmo quando tua alma sabe. Por tudo que passamos e ainda passaremos*. Um ano de devaneios!
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Mordi uma maça azul. | Floreios em borrões de ócio em casos.
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Mordi uma maça azul. Floreios em borrões de ócio em casos. Just another WordPress.com weblog. Mordi uma maça azul. As coisas começam por um dito começo – bobos que pensam assim – elas não chegam nunca ao retumbante fim. Ela é vida – vórtice infinito do eterno retorno em espiral. As coisas são em si amores – já me disse o poeta – elas são as belezas impróprias do mais lunático sonhador. Ela é morte – caminho de ida em escolhas multiplas. Leave a Reply Cancel reply. Enter your comment here.
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Meus textos da madrugada: Gullar só às vezes
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Meus textos da madrugada. 176;°° . * . * . °°° . * . * . Aqui as palavras ganham voz! Domingo, 17 de janeiro de 2010. Gullar só às vezes. Se mesmo Ferreira Gullar diz que é Ferreira Gullar só às vezes, quem sou eu pra ser eu mesma sempre? Estar sempre disposta a ser eu, ou sempre que os outros queiram? Hoje estou especialmente disposta a ser alguém estritamente preguiçosa. comum, banal, anônima de mim mesma. Mesmo que o âmago não queira. mas quem é ele pra querer alguma coisa de mim, hoje?
