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Poemirim: haicai da bolha em que vivo
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Haicai da bolha em que vivo. Desaprumando as parabólicas,. Os poemas saem do ar. Fragmentos de nada disso. Crônicas do quintal do mundo. DE TER DE ONDE SE IR.
Poemirim: 89428.
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Desaprumando as parabólicas,. Os poemas saem do ar. Fragmentos de nada disso. Crônicas do quintal do mundo. DE TER DE ONDE SE IR.
Poemirim: edição de 2013
http://www.poemirim.org/2016/10/edicao-de-2013.html
Te dei a mão e apertei. Atravessando as árvores da rua. E tinha chuva na lua. Nas placas perfumadas de luzes e olhares. Catarses descoladas por todas as paredes. De meu estômago depois de jantar casulos. Eu lembro de um cachorro que seguiu a. Gente até a casa de minha mãe. E daquele beijo no degrau da padaria. É doce lembrar então é doce esquecer. Não nem só quando se lembra de novo. Te darei a mão de novo toda vez que eu viajei no tempo. E terá chuva na lua. E nas árvores a serem atravessadas.
Poemirim: Sobre
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Guilherme gonçalves damasceno, poeta e artista visual de uberlândia, vive num pequeno apartamento abafado com vista pra universidade. Poesia concreta, poesia marginal, poesia de resistência. contra a linguagem limitada à função discursiva. pela preguiça, pelas manhãs e pelo belo. Guilherme damasceno (ou) poemirim. Desaprumando as parabólicas,. Os poemas saem do ar. Fragmentos de nada disso. Crônicas do quintal do mundo. DE TER DE ONDE SE IR.
Poemirim: uma dose antes da outra
http://www.poemirim.org/2016/09/que-dose.html
Uma dose antes da outra. Desaprumando as parabólicas,. Os poemas saem do ar. Fragmentos de nada disso. Crônicas do quintal do mundo. DE TER DE ONDE SE IR.
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Helena | Jardins Suspensos
https://jardinssuspensoss.wordpress.com/2015/07/03/214
Julho 3, 2015 às 2:04 am · Filed under Uncategorized. Seu nome diz: a reluzente. Mas você sabe do seu trabalho de mariposa. Levar flor no cabelo nem sempre atrai beija-flor, Helena. Nem sempre carregar dentro de si algum tipo de luz. Torna-te familiar a todas as luminescências. Nem sempre carregar o amarelo ilumina o rosto. Por dentro pode você muito bem ser uma flor seca. Uma flor de morte, Helena. Porque assim, Helena, porque insiste na sombra? Não seria melhor se aprendesse qualquer coisa,.
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Lua em Escorpião | Jardins Suspensos
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Julho 8, 2015 às 2:00 am · Filed under Uncategorized. Eu desfaço o rito. De um abraço inteiro. É da maior importância. O avesso da minha espera, o perfume. Com a deliberação de um veneno. Eu desfaço o rito. Faz com que seja mim. Essa outra que flutua. Pela sombra de quem sabe. Eu desfaço o rito e retomo o verso. Ao extremo do labirinto. Eu me perco e assisto. Tudo como num filme. Me pinto para uma batalha. Me escondo atrás do movimento sinuoso. Para no fim sua mão me achar no escuro. Como estar nua, dona.
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dezembro | 2013 | Jardins Suspensos
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Arquivo de dezembro, 2013. Dezembro 31, 2013 às 12:52 am · Filed under Uncategorized. Me chamaram objeto estético. Que de mim sabem. Não caibo em caixas. Dezembro 29, 2013 às 1:09 am · Filed under Uncategorized. Com uma cor que flutuava. E ao longo do dia. Derramei a cor na xícara do café que bebi. Nos livros que abri. Nos objetos que peguei. Até que a cor ficou um pouco minha. A noite de sono a diluiu. E o dia a trabalhou:. Não era mais a cor da maçã. Que deixei na mesa de casa. Podia ser nada mais.
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julho | 2014 | Jardins Suspensos
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Arquivo de julho, 2014. Julho 1, 2014 às 12:00 am · Filed under Uncategorized. E cuspir pérolas e andar. Como se andasse em nuvens. Como se visse tudo. Eu tento desenrolar longas correntes de palavras. E ser sintaxe pura sintaxe. Tento colar nas paredes gritos. Como se fossem cartazes. Como os cartazes gritam. E quando saio de casa. Nada da casa vem comigo. E quando observo os pássaros. Como eles lembram aquele depois. Que é mais que depois. E essa é sua beleza. O Picadeiro Submerso de Tavos Mata Machado.
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inventário | Jardins Suspensos
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Outubro 6, 2015 às 10:27 pm · Filed under Uncategorized. Tem um talento muito particular. De colocar muito açúcar. Na xícara de café. E matar plantas –. Suas queridas gérberas vermelhas e lírios laranjas. Você tem uma inconfundível tendência, inclusive. A amar mais vasos de plantas abajures. Dentre outros seres inanimados. Uma boa parte do planeta. De largar o sutiã em todas as maçanetas da casa. E de pintar as unhas dos pés em cima da cama. E manchar os lençóis de vinho. Você, inclusive,. Você está come...
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Peregrina | Jardins Suspensos
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Dezembro 26, 2015 às 8:16 pm · Filed under Uncategorized. A ondulação de uma voz. E germina uma semente. Que a vigília não. Vira fluxo que de lua em lua. Colho nos seus cílios. A água da chuva as palavras. Meu verso minha língua. São amigos de outras vidas. Até sua nuca seus ombros cabelos. Antes que o mundo acabe. Antes que o deserto vire mar. Te amar até que esse amor. Seja sacudido de mim. Como frutas e flores frouxas. São sacudidas de um galho. São sacudidas de seu significado. Até que um dia.
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outubro | 2015 | Jardins Suspensos
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Arquivo de outubro, 2015. Outubro 6, 2015 às 10:27 pm · Filed under Uncategorized. Tem um talento muito particular. De colocar muito açúcar. Na xícara de café. E matar plantas –. Suas queridas gérberas vermelhas e lírios laranjas. Você tem uma inconfundível tendência, inclusive. A amar mais vasos de plantas abajures. Dentre outros seres inanimados. Uma boa parte do planeta. De largar o sutiã em todas as maçanetas da casa. E de pintar as unhas dos pés em cima da cama. E manchar os lençóis de vinho.
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o que fica | Jardins Suspensos
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Julho 2, 2015 às 1:14 am · Filed under Uncategorized. Sei que fiz coisas imperdoáveis. Ignorei avisos da intuição. Preferi não estar presente. Deixei tantas me escaparem das mãos. Fingi (tantas e tantas e tantas vezes) que. Calei por mais vezes que consigo contar. Me deixei emaranhar em carmas que já nem eram mais meus. Contei as luas cheias nos dedos. Sei que fiz coisas imperdoáveis. Deixei de escrever poemas. Que perdi para sempre no trajeto. Entre a cama e o cotidiano. Entre a praça e o prédio. Get a ...
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Sábado | Jardins Suspensos
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Agosto 21, 2015 às 6:19 pm · Filed under Uncategorized. A árvore chove folhas. Uma, como uma gota, espera. Enquanto eu estiver à espreita. Seus olhos não me procurarão). A própria brisa, ocasionalmente. No interior da casa. Nos quintais urbanos começam. As constelações a brilhar fracas. Uma janela com uma árvore). Ontem ainda eu decidi que ia mudar. A trama mas hoje passeio. Sem meus próprios passos. Sou só pés e sapatos. A cabeça leve demais. Hoje a correnteza de folhas. Me carrega pela calçada. Digite ...
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Blog de poemique - Poéme.....Vie......Photo - Skyrock.com
Mot de passe :. J'ai oublié mon mot de passe. Un serment a l'eau. Deux paroles en l'aire. Trois petits batos oubliés par terre. Mise à jour :. Abonne-toi à mon blog! Le debut de la fin! Vous voici sur mon blog. Sur mon petit carnet de voyage. Vous pourer suivre des années importantes pour moi. J'ai décider de pas me prendre la téte et de faire sa car j'en avais envie, alors pas la peine d'ésseyer. Les textes sont de moi et beaucoups de photo aussi. Ou poster avec :. Posté le lundi 28 août 2006 18:55.
Blog de poemiques7806 - Mes poèmes - Skyrock.com
Mot de passe :. J'ai oublié mon mot de passe. J'avait envie de creer se blog pour exprimer ce que javait sur le coeur! Alor voila ce que j'ecrit. il ne sont pa forcement destiner a kelkun mais la plus part se passait ds le passer! Alor je vous laisse le decouvrir et surtout laissser moi des commentaires pour que je sache se ke vous en pencé.voila voila! Je vous fait denormes bizouxxxx et bonne visite sur mon blog.merci! Mise à jour :. Abonne-toi à mon blog! Je me souviens de ta naissance. Ou poster avec :.
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Palavras já não bastam. Se clicar nas fotos laterais acedes às paginas respetiva. Se clicar nas fotos laterais acedes às paginas respetiva. Algumas das minhas telas. A Doce Carícia das Palavras. Quando o Amor é assim, Simples! Entre a poesia e a solidão. Já em mim te quero. João Morgado. Modelo Travel. Tecnologia do Blogger.
Blog de poemisatrice - mon recueuil à moi - Skyrock.com
Mot de passe :. J'ai oublié mon mot de passe. Mon recueuil à moi. Juste des poèmes et encore des poèmes. And I don't want lose them. Je ne les copierai nulle part. Mise à jour :. Abonne-toi à mon blog! Les poèmes à qui? N'oublie pas que les propos injurieux, racistes, etc. sont interdits par les conditions générales d'utilisation de Skyrock et que tu peux être identifié par ton adresse internet (67.219.144.170) si quelqu'un porte plainte. Ou poster avec :. Posté le samedi 12 mai 2007 06:27. Retape dans l...
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Just another WordPress.com site. 8216;Falling in love’, said she poetically,. 8216;Is nothing but a game of trial and error’. I had no response but one —. What makes it me then,. The trial or the error? And whether we had love;. Or had we none? Answer she must, but carefully. For her answer decides. If she be the tart or the sweetheart. October 14, 2011. Good men, bad men. Good men go to heaven. Bad men go to women. 8211; Found on the streets of Berlin by Sricharan Muralidharan. October 8, 2011. Thinking...
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