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Cartas ridiculas: Neste Ano...
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Todas as cartas de amor são Ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas." Dizia Fernando Pessoa e, eu discordo plenamente. Neste ano que começou, olhei para o céu, mas como estava muito nublado não consegui ver as estrelas! Pedi-lhes, brilho no olhar reflexo dum sorriso que nos meus lábios se estava a desenhar! Uma pitada de sorte! E neste recomeço duma vida atribulada ter a força e a esperança de lutar pela minha felicidade! Quero acordar nos teus braços. Sentir o teu corpo, junto ao meu.
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Poesia em postal
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18 de março de 2012 às 21:17. Oi ,joão sinto muitas saudades de ti e das suas lindas poesias,sempre nos faz, sonhar viajar por infinitos lugares de onde não conhecemos vem do intimo de cada alma enfim na fantasia ke está guardada em cada coração, bjoss , se kiser me ver aqui está http:/ www.eliteradio.com.br/. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Modelo Espetacular, Lda. Com tecnologia do Blogger.
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Entre a poesia e a solidão: Deixa-me
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Deixa-me dormir abraçado a ti,. Prometo fazer cadeirinha somente,. Nem sei porque ainda não dormi,. É um sonho que tenho ainda pendente. Se eu ressonar não me acordes,. Posso estar a sonhar mais uma vez. No meu último sonho, beijava-te os pés,. Se fores tu a ressonar não te incomodes. Quero ficar olhando-te apenas,. Tornar as minhas noites mais pequenas. Se me ouvires sonhar em voz alta,. Direi unicamente o quanto me fazes falta. Mas se por ventura o amor acontecer. E viermos então a fazer sexo,.
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Entre a poesia e a solidão: Feitiçaria
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Na passarela da existência,. Fitas de doçura na cintura,. Máscara feita de essência,. De mulher felina e pura. Feiticeira da minha alma,. Cada gesto em segredo,. Quietude de pura calma,. Cada impulso sem ter medo . E nessa vaga avassaladora,. Devoras o mundo sem receio,. Desatas o espaço , sedutora,. Até á hora do recreio. Desfraldas essa tua mudez. E a sorrir riscas o fósforo,. Num abraço de altivez,. Culpa do mais belo desaforo. Hipnotismo, sem contratempo,. Pra sempre em pura magia,a. Se o teu coração.
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Entre a poesia e a solidão: Nunca mais
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Nunca mais a cama fria,. A noite de insónia,. Nunca mais as palavras não ditas,. Nunca mais, os sonhos adiados,. Os gestos parados,. Nunca mais… cada sonho fique pra depois! Entre a poesia e a solidão. Aqui o livro virtual, basta clikar. Aqui o livro virtual, basta clikar. Já, em mim, te quero. Para breve este novo livro. Se carecer de algum esclarecimentos, exponha. Mesmo por email e prestarei todas. Dedico este livro aos meus filhos: Pedro, Olga e . Já me corre nas veias. É sonhar-te mesmo assim.
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Entre a poesia e a solidão: Dá-me flores
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Dá-me rosas brancas e encarnadas. E violetas coloridas de mão cheia,. Crisântemos, dálias, lírios, candeias,. Dá -me flores, belas e aromatizadas. Dá-me papoilas e girassóis amarelos,. Sobretudo dá-me flores. com alma. Em ramo, soltas ou em palma,. Corta-as do teu jardim, que o gesto é belo. Entre a poesia e a solidão. Aqui o livro virtual, basta clikar. Aqui o livro virtual, basta clikar. Já, em mim, te quero. Para breve este novo livro. Se carecer de algum esclarecimentos, exponha. Já me corre nas veias.
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Entre a poesia e a solidão: O livro
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Abri aquele livro descorado pela idade,. Em que te encerrei, quimera de desalento. E nessa pequenez fiz o meu destino lento,. Fiz-me cativo de loucuras de intimidade. Soprei da capa, tanta nostalgia,. Soprei cada promessa, que voou com o bafejo,. Havia lá tantos sonhos lavrados na euforia,. Com perfume dos carinhos.e tanto beijo. Fiquei-me a ver cada página, de olhar humedecido. E lia nelas, de olhos cerrados, tudo o que me prometeste,. Quando dei por mim, pensava no que não foi cumprido. Se o teu coração.
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Entre a poesia e a solidão: Às vezes
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São tantas as vezes que os dias duram meses,. Tantas as vezes em que os dias são de penúria,. Que por vezes são os gestos atados em fúria,. Lembrando-nos que a vida só é boa às vezes. Às vezes nem criando em nós uma ilusão,. Duma noite, que na noite seja dia,. Conseguimos mais que a euforia,. Do prazer do sonho, criado no coração. Mas assim mesmo tomando nos braços,. A beleza duma fantasia por nós criada,. Nos livramos de tantas noites de cansaços,. Fazendo do dia a noite mais enamorada. Se o teu coração.
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Entre a poesia e a solidão: É ilusão
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É ilusão: amor, delírio de viver,. É desejo, ternura e poesia,. Num lento e doce entorpecer,. É um sonhar-te até que surja o dia. É por um mau fado que se revela,. Até que aquele momento venha,. Mas a noite deixou de ser bela,. É da tua ausência, esta dor tamanha. Como esse teu olhar me faz falta,. Esse brilho raro e quente que me atrai,. Agora que não te vejo, tudo ressalta,. Até a tristeza se impõe e sobressai. A noite que devia ser suave e calma,. Em sonhos belos cheios de graça,. Já, em mim, te quero.
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Entre a poesia e a solidão: Será amnésia?
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Hoje queria te escrever algo de delicado,. Mas nem sei a razão, de nada me ocorrer,. Como arrancar desta mente de alienado,. Alguma ideia que luzindo, me faça entender. Comigo me revolto mesmo sem querer,. Parece que tenho minha mente vazia,. Nem sei como começar o que tenho a dizer,. Mora em mim uma ideia, que tanto queria. Mas para assim me compreenderes,. Quero que saibas de que serei capaz,. Com palavras minhas para entenderes,. E eu tenha enfim, um pouco de paz. Mas hoje, que se passa? São teus olho...