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Laboratorio de poesía documental: Guardería ABC
Laboratorio de poesía documental: Guardería ABC. Una poética de la política/ una política de la poética. Poemas documentales Guardería ABC. ABC, la historia de los niños ‘expuestos’. Publicado por Cecilia Núñez. Viernes, 3 de junio de 2011. Segunda de tres partes. Hermosillo, Son.-. Hace más de un año que los padres de Camila, al igual que los de 64 niños más, comenzaron a levantar la voz para que el Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS) reconozca a sus hijos como “lesionados” del incen...En julio ...
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Poesia: O Desassossego da Apatia
Poesia: O Desassossego da Apatia. Poesia filosófica; Poesia Visual; e outros objectos poéticos. Friday, August 14, 2015. O nível de paciência das pessoas, com a preciosa ajuda da crescente sociedade tecnológica de ritmo frenético e obsolescência, está em atenção e paciência de penico! Monday, August 03, 2015. Se o grilo falante fosse um funcionário já tinha sido despedido por incompetência em não conseguir que o Pinóquio desse ouvidos à consciência e não se metesse em mais tropelias. Monday, July 27, 2015.
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... cobra cauda ...
Fome comida . cá acolá . Quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011. Onde é que eu fui parar? Aonde é esse aqui? Não dá mais pra voltar. Por que eu fiquei tão longe? Onde é esse lugar? E a terra está tão longe. Não passa um carro sequer. Não tem satélite algum transmitindo. Notícias de onde eu estou. Nem o correio virá. E eu entre quatro paredes sem porta. Ou janela pro tempo passar. Dizem que a vida é assim. Cinco sentidos em mim. Dentro de um corpo fechado. No vácuo de um quarto no espaço sem fim. Só lê que...
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Poesia do meu jeito
Poesia do meu jeito. Em Poesia do meu jeito você vai encontrar poesias elaboradas do meu jeito, com simplicidade e naturalidade, as quais tiveram início ainda na década de 70 e continuam a nascer, a partir de uma emoção que aflora, de uma visão de mundo e de vida ou de um simples fato do cotidiano. Sinceras, atuais, realistas e surrealistas. Quarta-feira, 12 de outubro de 2016. O templo dos arcos, dos arcos profundos. O templo dos seixos, dos seixos polidos. O templo das luzes, das luzes claras. Neste Di...
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®Pôesia do Mundo
Há pequenas coisas que atiçam o amor. Que nos dão um grande desejo de amar. Uma enorme ânsia de sofrer. Mergulhemos juntos na noite. No silêncio dos Amantes. As palavras que nos dão paz. Le Vésinet, Yvelines, France. Ver o meu perfil completo. Sábado, 30 de novembro de 2013. Minha alma ardente é uma fogueira acesa,. É um brasido enorme a crepitar! Ânsia de procurar sem encontrar. A chama onde queimar uma incerteza! Tudo é vago e incompleto! E o que mais pesa. É nada ser perfeito. E tudo ser em vão! Passa...
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Poesia do mundo
Sábado, 19 de julho de 2008. Amar é chorar como quem ri. É tremer de frio e sentir calor. É perder o sangue sem dor. É estar triste quando sorri. Amar é acordar sem ter dormido. É sentir o coração nas mãos. É suar sem se mexer, é gemido. É intenso querer fazer Amor contigo. Amar é andar mesmo sem pernas. É ser odiado e gostar de ti. É perder a cabeça e não apenas. É teu perfume no ar, eu senti. Amar é sem reino ser Rei. É lutar sem espada. É ser humilhado e dizer Amei. Domingo, 6 de julho de 2008. ƑÉ igu...
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Poesia do mundo | Diário poético-visual sem Lei Rouanet
Diário poético-visual sem Lei Rouanet. Algo sobre este blog. Lá se vai nosso poeta, ser eterno mais que sempre…. Um dos poemas que mais amo, do queridíssimo Leminski: Escrevo e pronto [Distraídos venceremos, 1987]. Gosto tanto que era o nome do meu antigo blog… O vídeo é uma produção de alunos da Estácio de Sá. Rimbaud e suas viagens interiores: O barco bêbado [O barco bêbado, 1985]. A tradução é de Augusto de Campos. Em Manoel de Barros. Hoje tem Manoel de Barros, pois precisamos fazer o verbo delirar!
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Onde nasce a poesia
Onde nasce a poesia. Um blog com personalidade forte e marcante, e com produções gostosas de se ler. Sexta-feira, 28 de junho de 2013. Candiru e o madeira. Vê que rio mais perigoso. Que tem peixe esquisito. Tem maior e tem menor. Cada um com requisito. Rio madeira é barrento. Rio do lar de um peixe. Candiru é o seu nome. Tão fininho e temido. Que aumenta de tamanho. Com um sangue tão “bem vindo”. Cabe na palma da mão. Antes fosse só na palma. Do que dentro de nós irmão. Vê que peixe insolente. Já me fize...