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Poetas hispânicos

Traduções para português e francês. Nunca beijei um poema,. Com os meus lábios,. Nele uma flor,. Tradução: Fernando Oliveira, do original em espanhol, Flor de Norma Padra. Sou sussurro de água. Tradução: Fernando Oliveira, do original “Reseco” de Gregório Riveros. Não deixes de o fazer antes que se acabe o mundo. Eu estarei aqui, à tua espera entre os espinhos das rosas,. Entre as urtigas que difundem as sementes ao vento,. Entre os corações destroçados de amantes sonhadores. Os meus sonhos são tão vazios.

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Traduções para português e francês. Nunca beijei um poema,. Com os meus lábios,. Nele uma flor,. Tradução: Fernando Oliveira, do original em espanhol, Flor de Norma Padra. Sou sussurro de água. Tradução: Fernando Oliveira, do original “Reseco” de Gregório Riveros. Não deixes de o fazer antes que se acabe o mundo. Eu estarei aqui, à tua espera entre os espinhos das rosas,. Entre as urtigas que difundem as sementes ao vento,. Entre os corações destroçados de amantes sonhadores. Os meus sonhos são tão vazios.
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Poetas hispânicos | poetashispanicos.blogspot.com Reviews

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Traduções para português e francês. Nunca beijei um poema,. Com os meus lábios,. Nele uma flor,. Tradução: Fernando Oliveira, do original em espanhol, Flor de Norma Padra. Sou sussurro de água. Tradução: Fernando Oliveira, do original “Reseco” de Gregório Riveros. Não deixes de o fazer antes que se acabe o mundo. Eu estarei aqui, à tua espera entre os espinhos das rosas,. Entre as urtigas que difundem as sementes ao vento,. Entre os corações destroçados de amantes sonhadores. Os meus sonhos são tão vazios.

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Poetas hispânicos: Flor

http://www.poetashispanicos.blogspot.com/2009/11/flor.html

Traduções para português e francês. Nunca beijei um poema,. Com os meus lábios,. Nele uma flor,. Tradução: Fernando Oliveira, do original em espanhol, Flor de Norma Padra. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.

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Poetas hispânicos: O vazio

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Traduções para português e francês. Os meus sonhos são tão vazios. Que cavalgo um vôo incorpóreo. Para rogar a clemência das noites. Entretanto chega a madrugada. Sem ter alguém à minha espera. Até a lua se ofusca para me arrastar. Para um cenário de treva. Mais longínquo do que a morte. Cai gota a gota, uma chuva. Que me desnuda a paixão com ais;. E o medo da inexistência perdura. Tão tensa é a vertigem, que roço com os lábios. A beleza que se perde. Na réplica da impalpável luz. Un abrazo, tu amigo.

3

Poetas hispânicos: Ressequido

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Traduções para português e francês. Sou sussurro de água. Tradução: Fernando Oliveira, do original “Reseco” de Gregório Riveros. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.

4

Poetas hispânicos: Ama-me!

http://www.poetashispanicos.blogspot.com/2009/09/ama-me_19.html

Traduções para português e francês. Não deixes de o fazer antes que se acabe o mundo. Eu estarei aqui, à tua espera entre os espinhos das rosas,. Entre as urtigas que difundem as sementes ao vento,. Entre os corações destroçados de amantes sonhadores. Entre os mares sem sal e as lágrimas deliciosas. Porque eu sou assim: espinho semente, coração, mar e lágrima. Facetas que abrigam a minha saudade e me transformam num ser humano. Só que eu gostaria de ter sido uma mata peregrina.). Ver o meu perfil completo.

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Poetema: Traduções

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Breve apresentação do autor. Paris, Rio de Janeiro, Lisboa, Cosmopolita. Ver o meu perfil completo. Foram os pais da semente que adulteraram o sabor. Acerejaram sangue de capangas. Azularam veias de idiotas. Escureceram negros, verdes. Como grãos extraídos da terra. E lançados num caixão para apodrecer. Foram os padrinhos da vida que mecanizaram o útero. Criaram o paroxismo da carência. Cozeram com fios políticos, as boca-lisas. Que imploravam ventos monótonos. Nos quartos escuros da náusea. Agarradas às...

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Poetema: Sinopse de sono

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Breve apresentação do autor. Tinha pássaros no meu sono. E granizo no meu leito. Tinha corrida de cavalos. O vento assoprou, o sol. A chuva rachou o dia. Os pássaros saíram da minha cabeça. Brincam agora com os frutos da silveira. E os cavalos pastam. Na calmaria da planície. Paris, Rio de Janeiro, Lisboa, Cosmopolita. Ver o meu perfil completo. Foram os pais da semente que adulteraram o sabor. Acerejaram sangue de capangas. Azularam veias de idiotas. Escureceram negros, verdes. Onde reside o silêncio.

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Poetema: Honra ou loucura

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Breve apresentação do autor. Possuo desgraçadamente a ciência do mundo. Vejo com pena o amor virar para o pano imundo. Orgulhoso demais para transigir com a maneira. Pelo menos no comportar da ética - traiçoeira. Infame e desairosa, como nele as coisas se aceitam. Se esboroam no lavrado e; nas mesmas se reeditam. Durante o tempo que vivi no meio da sociedade. Acumulando risos de mentira e; choros de verdade. Corridas nas ruas e nas praças, pelos brados queixosos. O enfurecimento dos próprios maridos.

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Poetema: Se és filho de antigos

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Breve apresentação do autor. Se és filho de antigos. Se és filho de antigos, saibas que houveram mais antigos; antigos de antigos, até chegar a Jápeto, parente próximo do Caos. E não és senão um demais uma enzima do acaso que podre volta para o cais por se ter esgotado o caso -. E o caminho que fizeste é o traçado pelos teus pais, pelos pais dos teus pais e tantos pais que jamais saberás os teus. Até chegar a Jápeto - que dorme nos braços de Hades, que é correctivo do Caos -. Que serão deuses e deusas, q...

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Poetema: talvez amanhã!...

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Breve apresentação do autor. Nos rastos do sono. Um pano feito sudário. Relata o bulício mental. A carícia sensual ausente. Insinua-se no níveo quadro. A saudade beija o pretexto. E revoga a anarquia do leito. Ferool ( Fernando Oliveira ). Paris, Rio de Janeiro, Lisboa, Cosmopolita. Ver o meu perfil completo. Foram os pais da semente que adulteraram o sabor. Acerejaram sangue de capangas. Azularam veias de idiotas. Escureceram negros, verdes. Como grãos extraídos da terra. Criaram o paroxismo da carência.

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Lunes, 20 de junio de 2011. CIEN POEMAS DE KABIR. Cien poemas de Kabir. Versificación de la anterior traducción: Rodrigo Valencia Q. 191;Dónde me buscas, oh, servidor mío? Estoy junto a ti. No estoy en el templo ni en la mezquita,. Ni en el santuario de La Meca,. Ni en la morada de las divinidades hindúes. No estoy en los ritos y las ceremonias,. Ni en el ascetismo y sus renunciaciones. Si me buscas de veras me verás enseguida,. Y llegará el momento en que me encuentres. Dios, ¡oh Santo! 161;Oh, amigo!

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Viernes, 6 de marzo de 2015. Bienvendidos al portal Rubén Darío Sarmiento. Nació el 18 de enero de 1867 en San Pedro de Metapa, hoy Ciudad Darío, Matagalpa, Nicaragua. Primer hijo de Manuel García y Rosa Sarmiento. Fue criado por su abuela tras la separación de sus padres. En 1915 publica La vida de Rubén Darío, año en que regresó a a América donde falleció el 6 de febrero de 1916 poco después de llegar a Managua. Youtube https:/ www.youtube.com/watch? Azul…. 1888. Canto épico a las glorias de Chile 1887.

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Libros de Ivette Mendoza Fajardo. 250 poemas con voz más vistos. La mujer en la poesía. Panorama de la literatura nicaragüense. Domingo, 8 de marzo de 2015. Su Obra: La extensión y magnitud de la obra de Rubén Darío contiene todos los matices de la nueva estética. Sus primeros libros poéticos presentan una raíz romántica con notas de imaginación y fantasía. Fue Azul la obra que marco el comienzo de la nueva escuela poética. Margarita está linda la mar,. Y el viento,. Lleva esencia sutil de azahar;. Que l...

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Traduções para português e francês. Nunca beijei um poema,. Com os meus lábios,. Nele uma flor,. Tradução: Fernando Oliveira, do original em espanhol, Flor de Norma Padra. Sou sussurro de água. Tradução: Fernando Oliveira, do original “Reseco” de Gregório Riveros. Não deixes de o fazer antes que se acabe o mundo. Eu estarei aqui, à tua espera entre os espinhos das rosas,. Entre as urtigas que difundem as sementes ao vento,. Entre os corações destroçados de amantes sonhadores. Os meus sonhos são tão vazios.

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