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De muito tempo antes do tempo.: Enfim, ela também sabia o que era sentir isso...
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Segunda-feira, 17 de novembro de 2008. Enfim, ela também sabia o que era sentir isso. Tudo tem que ser bem de leve para eu não me assustar e não assustar os que amo. Pedem-me pouco, pedem-me quase nada. O terrível é que eu tenho muito para dar e tenho que engolir esse muito e ainda por cima dizer com delicadeza : obrigada por receberem de mim um pouquinho de mim.". Pra ver a banda passar:. Isso é bem você mesmo.por isso que és uma pessoa plena. e direi e repetirei. ad infinitum. Eu sou tão 1999.
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borboletas e furacões: Outubro 2006
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Se eu estou são, o que é um sonho ruim, e o que é um sonho bom. Domingo, outubro 29, 2006. Saia do meu bairro,. Do meu pensamento,. Saia dos meus sonhos,. Saia daquele sofá,. Saia das minhas roupas. Saia dos dezoitos mensais. E dos meus dezoito anos. Sai de. mim. E não saia no carro da sua mãe. ). Posted by Lívia at 10:09 AM. Sábado, outubro 28, 2006. Belas (e mal ditas) cartas. Me deixem chegar mais perto. É tudo o que eu peço. Insira aqui um te amo travado ],. Muito ciúme e saudade,.
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Minerva: 2005-05-08
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Sábado, maio 14, 2005. Alguém sente essa solidão toda? Essa falta de sol. Postado por Suyá Lóssio às 10:44 AM. Esse samba é pra você. Que vive a falar, a criticar,. Querendo esnobar, querendo acabar. Com a nossa cultura popular. É bonito de se ver. O samba correr pro lado de lá,. Tristeza não há pra nos impedir,. Você não samba mas tem que aplaudir! Postado por Suyá Lóssio às 10:13 AM. Suyá Lóssio. Visualizar meu perfil completo. Yo te quiero infinito! Contos de Três Parágrafos. Com os Olhos dos Sentidos.
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Memórias: Lucíada
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Quinta-feira, dezembro 20, 2012. A glória de um Aquiles é maior. Que aquela de um milhão de soldadinhos;. Soldados tristes, feios, deformados. Não vi, em todo o latim de Lívio,. Tributo a Lucius, invisível Lucius,. Tremendo-se de frio na Transalpina. Morreu-se, um dia, o pobre: ninguém lembra. Não, ninguém lembra. Nunca lembrarão. É rara a matéria-prima bruta. Com a qual Clio lapida a sua obra. Ofegante, e vejo Lucius. A me mirar do fundo deste vidro. Não vi Tarquínio Prisco em meus retratos,.
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Memórias: Letícia
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Quarta-feira, fevereiro 13, 2013. Se o nome fosse, como diz um grego. Substância de pereniforme coisa,. Quem a ti por teu nome clamaria? A ti que és, desde Rômulo, letícia,. Quem por tão gáudio nome clamaria. Ao ver-te, assim, plangente, envolta em bruma;. Ao escutar teu lacrimoso canto;. Ao irreconhecer-te da que foste. Há menos de um ridículo segundo? Teu fardo é teu, menina, teu. Só teu. Que teogonia pode te salvar. Das cruzes que tu mesma carregaste? Suplico, ao deus que haja, uma chuva.
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Memórias: Julho 2011
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Quinta-feira, julho 28, 2011. Do beijo breve que dei-te nos olhos. Nasceu uma flor quase tímida. Tão rubrobrilhante, tão delicadazinha. Que quando murchou causou quase surpresa. Nas folhas, porém, nossas letras. Rezavam os cantos dum fado:. Como pode algo ser belo sem ser breve? Quando olhei de volta pra florzinha. As pétalas lilases flutuando. compreendi:. A tua beleza já era o teu réquiem - amém. Domingo, julho 17, 2011. Passarim multicor, sete letras:. Sete letras, sete cantos, sete notas. E o resto é...
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Memórias: Setembro 2013
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Terça-feira, setembro 24, 2013. O nome e a vela. O teu heleno nome é uma promessa. De algo que não cabe a ti cumprir. Teu outro nome, eslavo, traz em si. Impenetrável tema. Desconversa. Promessa vi-a, vil sebastianismo,. Munido de ridícula imperícia. Julguei ver poço onde havia abismo. Chamei teu nome à beira desta cova. Depois um nume, e um outro nome, mas. O coro dos pretumes abissais. Não era senão eco desta trova. Nas profundezas não te encontraria;. Era a mim mesmo que eu procurava. Sinto muito mas,.
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Memórias: Dezembro 2013
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Segunda-feira, dezembro 16, 2013. Nascida em grito grosso, gutural,. Tresvolitou, nas sombras, pelas eras,. Montada em ombros fortes de quimeras. Até pousar na língua mais banal. Da conceição em Beit à morte em Tau. Na nau de consoantes de Algeciras,. É Chave, é Porta, Olhos, Dedos, Liras. Deu forma à coisa, enterra a Coisa tal. Não há, na arte humana, mais mortal. Nem mais imorredora criação. Explode a glote em eco secular. Que ao derradeiro homem vai vibrar,. Pois só por ti traduz-se a Criação.
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De muito tempo antes do tempo.: Cirrus
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Terça-feira, 7 de setembro de 2010. Na volta, o silêncio da estrada. O cansaço de estar junto e a necessidade de estar em si, e só. Sempre assim: O momento de nada mais ser dito no retorno de qualquer viagem. Dentro, alguma coisa quebrou. Também fora. Castelos aéreos na linha do horizonte. There is a light that never goes out. No banco de trás, três sonhos. No céu , Chagal. Na contramão, rumo ao reino das coisas não ditas. Rosa dos ventos dos meus afetos, aponta para o tempo. Pra ver a banda passar:.
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Procuro algo que não tem nome
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Procuro algo que não tem nome. Quarta-feira, janeiro 07, 2015. Vivendo no eterno retorno. Para o retorno ao Eterno. Assinar: Postar comentários (Atom). Subi correndo no primeiro bonde, sem esperar que parasse, sem saber para onde ia. Meu caminho, pensei confuso, meu caminho não cabe nos trilhos de um bonde." - Caio F. Abreu. Visualizar meu perfil completo. Os que também procuram. Memórias de Mais Um na Multidão. De Muito Tempo Antes do Tempo. A Fábrica de Poemas. A procura do compasso.