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Poesia de Cecília Meireles

Poesia de Cecília Meireles. Terça-feira, 29 de setembro de 2009. Teu nome é quase indiferente. E nem teu rosto mais me inquieta. A arte de amar é exactamente. A de se ser poeta. Para pensar em ti, me basta. O próprio amor que por ti sinto:. És a ideia, serena e casta,. Nutrida do enigma do instinto. O lugar da tua presença. É um deserto, entre variedades:. Mas nesse deserto é que pensa. O olhar de todas as saudades. Meus sonhos viajam rumos tristes. E, no seu profundo universo,. Me decomponho e recomponho.

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Poesia de Cecília Meireles. Terça-feira, 29 de setembro de 2009. Teu nome é quase indiferente. E nem teu rosto mais me inquieta. A arte de amar é exactamente. A de se ser poeta. Para pensar em ti, me basta. O próprio amor que por ti sinto:. És a ideia, serena e casta,. Nutrida do enigma do instinto. O lugar da tua presença. É um deserto, entre variedades:. Mas nesse deserto é que pensa. O olhar de todas as saudades. Meus sonhos viajam rumos tristes. E, no seu profundo universo,. Me decomponho e recomponho.
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Poesia de Cecília Meireles. Terça-feira, 29 de setembro de 2009. Teu nome é quase indiferente. E nem teu rosto mais me inquieta. A arte de amar é exactamente. A de se ser poeta. Para pensar em ti, me basta. O próprio amor que por ti sinto:. És a ideia, serena e casta,. Nutrida do enigma do instinto. O lugar da tua presença. É um deserto, entre variedades:. Mas nesse deserto é que pensa. O olhar de todas as saudades. Meus sonhos viajam rumos tristes. E, no seu profundo universo,. Me decomponho e recomponho.

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Poesia de Cecília Meireles: Setembro 2009

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Poesia de Cecília Meireles. Terça-feira, 29 de setembro de 2009. Teu nome é quase indiferente. E nem teu rosto mais me inquieta. A arte de amar é exactamente. A de se ser poeta. Para pensar em ti, me basta. O próprio amor que por ti sinto:. És a ideia, serena e casta,. Nutrida do enigma do instinto. O lugar da tua presença. É um deserto, entre variedades:. Mas nesse deserto é que pensa. O olhar de todas as saudades. Meus sonhos viajam rumos tristes. E, no seu profundo universo,. Me decomponho e recomponho.

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Poesia de Cecília Meireles: Meditação no Presépio

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