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Poesia de Mel

Voo nas asas da poesia. Quarta-feira, 22 de abril de 2015. Desistir, pelo som da palavra - é como deixar algo,. Percebeste o meu aceno? Em busca de um olhar,. Só viste o teu revérbero. Cintilar a minha têmpora. No meu aceno - todas as flores estendidas. No meu aceno - todas as águas jorradas. Inda assim, não alcançaste o meu aceno. Olha-o bem, guarda-o em tua íris,. Para que, quando avistares. O arco, as cores estejam salvas! Olha, por não teres visto. O meu aceno amor. De acenar, desisto,. Este trabalho...

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Voo nas asas da poesia. Quarta-feira, 22 de abril de 2015. Desistir, pelo som da palavra - é como deixar algo,. Percebeste o meu aceno? Em busca de um olhar,. Só viste o teu revérbero. Cintilar a minha têmpora. No meu aceno - todas as flores estendidas. No meu aceno - todas as águas jorradas. Inda assim, não alcançaste o meu aceno. Olha-o bem, guarda-o em tua íris,. Para que, quando avistares. O arco, as cores estejam salvas! Olha, por não teres visto. O meu aceno amor. De acenar, desisto,. Este trabalho...

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1 poesia de mel

2 by mel santos

3 sei não

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5 talvez não

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Voo nas asas da poesia. Quarta-feira, 22 de abril de 2015. Desistir, pelo som da palavra - é como deixar algo,. Percebeste o meu aceno? Em busca de um olhar,. Só viste o teu revérbero. Cintilar a minha têmpora. No meu aceno - todas as flores estendidas. No meu aceno - todas as águas jorradas. Inda assim, não alcançaste o meu aceno. Olha-o bem, guarda-o em tua íris,. Para que, quando avistares. O arco, as cores estejam salvas! Olha, por não teres visto. O meu aceno amor. De acenar, desisto,. Este trabalho...

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Poesia de Mel: amo-te

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Voo nas asas da poesia. Sábado, 31 de janeiro de 2015. Amo teu hálito,. Tanto, que nem sei se. Te beijo ou te respiro. Que me toma de assalto. E me devolve inteira,. Mas amo também o teu silêncio,. E este, só quando estás ao meu lado. Amo teu sorriso iluminado,. Àquele: espelho de felicidade. Amo tua emoção - tuas lágrimas,. Amei-te num beijo profundo,. Depois de estarmos entrelaçados. Oi, Mel, como vai? Lindo, lindo. demora para vir aqui, mas quando vem, arrasa! Também amo assim, como é bom!

2

Poesia de Mel: Série Cecília Meireles

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Voo nas asas da poesia. Basta-me um pequeno gesto,. Feito de longe e de leve,. Para que venhas comigo. E eu para sempre te leve. Mas só esse eu não farei. Das montanhas dos instantes. Desmancha todos os mares. E une as terras mais distantes. Palavra que não direi. Para que tu me adivinhes,. Entre os ventos taciturnos,. Apago meus pensamentos,. Ponho vestidos noturnos,. E, enquanto não me descobres,. Os mundos vão navegando. Nos ares certos do tempo,. Até não se sabe quando. E um dia me acabarei.

3

Poesia de Mel: Série Mario Quintana

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Voo nas asas da poesia. Se eu fosse um padre. Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões,. Não falaria em Deus nem no Pecado. 8212; muito menos no Anjo Rebelado. E os encantos das suas seduções,. Não citaria santos e profetas:. Nada das suas celestiais promessas. Ou das suas terríveis maldições. Se eu fosse um padre eu citaria os poetas,. Rezaria seus versos, os mais belos,. Desses que desde a infância me embalaram. E quem me dera que alguns fossem meus! Porque a poesia purifica a alma. É não poder parar!

4

Poesia de Mel: Flerte

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Voo nas asas da poesia. Domingo, 1 de março de 2015. Na cruzada de olhares perdidos,. Todas as perenes possibilidades,. Um diálogo seco, fitado. Talvez, um pouco de ousadia,. Que é o que torna a vida o milagre! Pavoa-se, no entanto, horizonte cortado,. E o mistério d"outro permanece oculto,. Brasa-gris sem assopro, apenas supõe-se! Sem atitude - natimorto! Perdeu-se o tempo no vácuo. Se gostar deixe um comentário. Assinar: Postar comentários (Atom). Click to create your own. Da amiga Bia Hain.

5

Poesia de Mel: Sei não

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Sonhar_é_Viver_Poesia

Sonhar é Viver Poesia. Sexta-feira, 12 de junho de 2009. AO FIM DE TANTOS ANOS. MEU CORACAO ME PEDIU. PARA VOLTAR A AMAR-TE. NAO SEI SE SERA CORRECTO. AO FIM DE TANTO TEMPO. LEMBRO-ME DE COMO ACABOU. NAO MEREÇO MAIS SOFRIMENTO. MEU CORACAO NAO ESQUECE. COMO ME PRENDIAS NO TEU OLHAR. ELE PEDE-ME EM SILENCIO. PARA TE VOLTAR A AMAR. ESTOU NA DUVIDA SE O VOU SATISFAZER. E DAR-TE MAIS UMA OPORTUNIDADE. SE ME AMASSES COMO TE AMO. SERIA A PROVA DA FELICIDADE. SINTO QUE A MINHA ALEGRIA AO TEU LADO. EM PRIMAVERA ...

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Em conta-gotas, que é para não enjoar. 23 de abr de 2013. Postado por Laize Guazina. Links para esta postagem. 17 de abr de 2013. Arreda os móveis, tira a poeira e pendura as roupas no varal. Hoje é dia de fazer faxina nos guardados do peito. Postado por Laize Guazina. Links para esta postagem. Tenho o coração na ponta dos dedos. Postado por Laize Guazina. Links para esta postagem. 1 de out de 2012. Da série das Penélopes V (ou histórias sobre o amor). Bailei nas curvas do vento. Uma pitada coisa crua.

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Poesia de Cecília Meireles

Poesia de Cecília Meireles. Terça-feira, 29 de setembro de 2009. Teu nome é quase indiferente. E nem teu rosto mais me inquieta. A arte de amar é exactamente. A de se ser poeta. Para pensar em ti, me basta. O próprio amor que por ti sinto:. És a ideia, serena e casta,. Nutrida do enigma do instinto. O lugar da tua presença. É um deserto, entre variedades:. Mas nesse deserto é que pensa. O olhar de todas as saudades. Meus sonhos viajam rumos tristes. E, no seu profundo universo,. Me decomponho e recomponho.

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Este cantinho é simplesmente um refúgio do meu dia a dia. é onde debito a poesia que tenho escondida. Agora ganhei coragem de a partilhar com todos os que gostam de pensamentos. que afinal é isso que considero a minha poesia de gaveta! Sexta-feira, novembro 28, 2014. Vou ao sabor do vento,. Catar todas as memórias. Pela erosão do tempo. Ainda assim insisto,. De leve vêm surgindo,. Brotam como as flores na primavera. Que já não são minhas,. Pertencem à terra que tudo leva. Nem o bom, nem o mau…. Libertas ...

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Poesia de Mel

Voo nas asas da poesia. Quarta-feira, 22 de abril de 2015. Desistir, pelo som da palavra - é como deixar algo,. Percebeste o meu aceno? Em busca de um olhar,. Só viste o teu revérbero. Cintilar a minha têmpora. No meu aceno - todas as flores estendidas. No meu aceno - todas as águas jorradas. Inda assim, não alcançaste o meu aceno. Olha-o bem, guarda-o em tua íris,. Para que, quando avistares. O arco, as cores estejam salvas! Olha, por não teres visto. O meu aceno amor. De acenar, desisto,. Este trabalho...

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Poesias de Paulo lourenço "Ramiro de Kali". Quarta-feira, 16 de setembro de 2009. Poema "O pai que não tive". O Pai que não tive. Onde estás meu pai? Onde estás que não te vejo, que não te sinto,. Onde está o teu colo que tanto procurei em criança,. Onde está o calor do teu abraço, que não encontrei nas noites frias,. Onde estava tua voz que tanto desejei que falasse comigo,. Que me confortasse, que me guiasse, e que apenas me chamasse de filho. Onde estás meu pai? Onde está o meu pai que vejo em sonhos,.

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